Questões de Português - Acentuação Gráfica: acento diferencial para Concurso
Foram encontradas 151 questões
Ano: 2023
Banca:
IVIN
Órgão:
Prefeitura de Canto do Buriti - PI
Prova:
IVIN - 2023 - Prefeitura de Canto do Buriti - PI - Motorista Cat. D |
Q2188341
Português
Texto associado
Estuda de manhã e cochila de tarde? Cuidado: isso pode afetar seu aprendizado
Fonte: UFPR
Disponível em: https://canaltech.com.br/comportamento/estuda-de-manha-e-cochila-de-tarde-cuidado-isso-pode-afetar-seu-aprendizado-192332/
Sobre o trecho “...67% dos que não apresentam
esse hábito.” (6º parágrafo) a palavra em destaque
foi acentuada pela mesma razão que:
Q2178906
Português
Texto associado
Leia o texto para responder as questão
“Pedra da morte”: Relíquia centenária aparece
rachada e assusta japoneses
A cidade de Nasu, no Japão, recebe turistas diariamente
em suas montanhas vulcânicas, muitos querendo ver o que
é chamado de “a pedra da morte” – sessho-seki em japonês.
No sábado (05.03.2022), visitantes encontraram a famosa
rocha partida em dois pedaços e, diante da cena e do nome
pouco amigável do objeto, surgiu o medo de que alguma “força maligna” tenha escapado de lá, teoria sustentada pela mitologia local.
Segundo a lenda, a sessho-seki é o corpo transformado
de Tamamo-no-Mae, mulher que participou de uma conspiração para matar Toba, imperador de 1107 a 1123. Ela teria
sido uma das cortesãs de Toba e usou artifícios para deixá-lo
doente.
Mais tarde, um astrólogo expôs o que considera a verdadeira identidade de Tamamo-no-Mae: um espírito na forma de
uma raposa de sete caudas. Em outros períodos da história,
o mesmo espírito já teria se aproximado de outros líderes japoneses para prejudicá-los. Após ser vítima da raposa, Toba
enviou homens para matá-la, mas ela encontrou refúgio se
incrustando na pedra em Nasu.
Desde então, diz a mitologia, a rocha passou a liberar um
gás venenoso que matava tudo o que tocava. Outra parte da
lenda diz que um monge budista a exorcizou e destruiu, mas
muitos japoneses não consideram esse trecho da história,
por isso a “pedra da morte” nas montanhas Nasu é considerada o objeto real da lenda.
Ao conhecer a história, fica mais fácil entender o frenesi
causado pela imagem da rocha partida. Muitos acreditam que
o espírito da raposa se libertou e está novamente vagando
pelo Japão.
https://noticias.uol.com.br/internacional, 09.03.2022. Adaptado)
Na cidade de Nasu, os turistas são ___________. Eles
normalmente vão ________ montanhas vulcânicas e__________“a pedra da morte”. No sábado, os visitantes que chegaram _________ local encontraram essa
famosa rocha partida em dois pedaços. Agora muitos
receiam _________ alguma “força maligna” tenha
escapado de lá.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Ano: 2023
Banca:
CETREDE
Órgão:
Câmara de Ipu - CE
Provas:
CETREDE - 2023 - Câmara de Ipu - CE - Agente Administrativo
|
CETREDE - 2023 - Câmara de Ipu - CE - Redator Legislativo |
CETREDE - 2023 - Câmara de Ipu - CE - Recepcionista |
Q2171464
Português
Assinale a opção em que as palavras prescindem de
acentuação gráfica conforme as regras da gramática
normativa atual.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
IF-PA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Administrador
|
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Analista de Tecnologia da Informação/Desenvolvimento de Sistemas |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Contador |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Estatístico |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Tecnólogo em Gestão Financeira |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Médico-Área |
Q2163986
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Tecnologia, inovação e trabalho são feitos de gente
É evidente a mudança significativa na forma de trabalho,
já que a tecnologia está cada vez mais presente no nosso dia a
dia. Tem-se falado muito sobre transformação digital, algoritmo,
metaverso, mas nos deparamos com questões voltadas para
pessoas que não estão sendo observadas como deveriam.
Há um deficit educacional gigantesco no Brasil, além da
carência de profissionais da área de tecnologia da informação
(TI). Segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a TI precisará de aproximadamente 420 mil profissionais até 2024, mas o sistema
educacional brasileiro só capacita 46 mil pessoas com perfil
tecnológico por ano. Precisamos investir em educação tecnológica, mas não só isso, também precisamos dar oportunidades.
Estamos falando de tecnologias incríveis nas mãos de
poucos. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa
feita pelo Instituto Locomotiva e a empresa PwC, mais de 33,9
milhões de brasileiros não têm sequer acesso à internet. Com
a chegada do 5G, as escolas privadas que estão nas grandes
cidades serão beneficiadas de forma muito mais rápida com a
realidade virtual, por exemplo, mas as crianças que estudam
em escolas públicas, no interior, não têm a mesma oportunidade.
A tecnologia é importante, é um fator primordial. Mas,
no fundo, temos carência em diversos aspectos quando falamos de Brasil, inclusive uma necessidade extrema de pessoas querendo falar com pessoas. Os bancos digitais estão
mudando suas configurações para que os clientes possam
ser atendidos por pessoas e não por robôs. É uma dicotomia
que estamos passando, visto que nunca vivemos momentos
tão intensos de disrupção digital como agora, sem precedentes históricos. A nossa realidade hoje é completamente diferente e impulsionada por essa transformação digital.
Estamos vendo fins de empregos formais, passando a
focar em times com outras habilidades, expertises, exigindo
criatividade e capacidade de resolver problemas complexos, alfabetização em dados, equidade e meio ambiente. Temas antes
desconsiderados que hoje estão provocando essa grande mudança no mercado de trabalho. Isso implica a necessidade de
haver pessoas capacitadas, capazes de tomar decisões, com
senso crítico apurado e em condições de agir em ambientes
turbulentos e incertos. Por isso afirmamos que a inovação é
feita por pessoas. Gente que sente e se emociona com as questões do seu entorno. Gente que tem empatia e se solidariza com
os problemas dos colegas. Gente que valoriza a ética. A mudança é a constante em nossa vida, mas compreender que o
momento não é só tecnologia nos colocará mais empáticos com
todos que estão à nossa volta.
A tecnologia é o meio, um suporte que, de acordo com a
Lei de Moore, se modifica e dobra a cada dois anos. Por sua vez,
as pessoas se modificam e crescem. Ampliam o seu conhecimento a cada nova experiência, o aprendizado é incremental e
se amplia a cada nova vivência. E altera também em contato
com outras pessoas, com viagens, com leituras, com a própria
vida. Cada indivíduo modifica a sua realidade e, ao mesmo
tempo, é modificado por ela: um ato recíproco. Essas mudanças
apresentam uma velocidade exponencial na tecnologia, alteram
o nosso ambiente e pessoas são necessárias para conduzir os
processos. Desconsiderar as pessoas e sua importância nesse
contexto é eliminar a inovação e a tecnologia.
(Maria Augusta Orofino. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2022/11/5054357-
artigo-tecnologia-inovacao-e-trabalho-sao-feitos-de-gente.html. Em:
25/11/2022.)
“Estamos falando de tecnologias incríveis nas mãos de poucos. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa feita
pelo Instituto Locomotiva e a empresa PwC, mais de 33,9 milhões de brasileiros não têm sequer acesso à internet. Com a
chegada do 5G, as escolas privadas que estão nas grandes
cidades serão beneficiadas de forma muito mais rápida com
a realidade virtual, por exemplo, mas as crianças que estudam em escolas públicas, no interior, não têm a mesma oportunidade.” (3º§) Considere o parágrafo e os termos destacados anteriormente e assinale a afirmativa correta a seguir
de acordo com a nova ortografia.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
IF-PA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Administrador
|
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Analista de Tecnologia da Informação/Desenvolvimento de Sistemas |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Contador |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Estatístico |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Tecnólogo em Gestão Financeira |
Instituto Consulplan - 2023 - IF-PA - Médico-Área |
Q2163985
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Tecnologia, inovação e trabalho são feitos de gente
É evidente a mudança significativa na forma de trabalho,
já que a tecnologia está cada vez mais presente no nosso dia a
dia. Tem-se falado muito sobre transformação digital, algoritmo,
metaverso, mas nos deparamos com questões voltadas para
pessoas que não estão sendo observadas como deveriam.
Há um deficit educacional gigantesco no Brasil, além da
carência de profissionais da área de tecnologia da informação
(TI). Segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a TI precisará de aproximadamente 420 mil profissionais até 2024, mas o sistema
educacional brasileiro só capacita 46 mil pessoas com perfil
tecnológico por ano. Precisamos investir em educação tecnológica, mas não só isso, também precisamos dar oportunidades.
Estamos falando de tecnologias incríveis nas mãos de
poucos. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa
feita pelo Instituto Locomotiva e a empresa PwC, mais de 33,9
milhões de brasileiros não têm sequer acesso à internet. Com
a chegada do 5G, as escolas privadas que estão nas grandes
cidades serão beneficiadas de forma muito mais rápida com a
realidade virtual, por exemplo, mas as crianças que estudam
em escolas públicas, no interior, não têm a mesma oportunidade.
A tecnologia é importante, é um fator primordial. Mas,
no fundo, temos carência em diversos aspectos quando falamos de Brasil, inclusive uma necessidade extrema de pessoas querendo falar com pessoas. Os bancos digitais estão
mudando suas configurações para que os clientes possam
ser atendidos por pessoas e não por robôs. É uma dicotomia
que estamos passando, visto que nunca vivemos momentos
tão intensos de disrupção digital como agora, sem precedentes históricos. A nossa realidade hoje é completamente diferente e impulsionada por essa transformação digital.
Estamos vendo fins de empregos formais, passando a
focar em times com outras habilidades, expertises, exigindo
criatividade e capacidade de resolver problemas complexos, alfabetização em dados, equidade e meio ambiente. Temas antes
desconsiderados que hoje estão provocando essa grande mudança no mercado de trabalho. Isso implica a necessidade de
haver pessoas capacitadas, capazes de tomar decisões, com
senso crítico apurado e em condições de agir em ambientes
turbulentos e incertos. Por isso afirmamos que a inovação é
feita por pessoas. Gente que sente e se emociona com as questões do seu entorno. Gente que tem empatia e se solidariza com
os problemas dos colegas. Gente que valoriza a ética. A mudança é a constante em nossa vida, mas compreender que o
momento não é só tecnologia nos colocará mais empáticos com
todos que estão à nossa volta.
A tecnologia é o meio, um suporte que, de acordo com a
Lei de Moore, se modifica e dobra a cada dois anos. Por sua vez,
as pessoas se modificam e crescem. Ampliam o seu conhecimento a cada nova experiência, o aprendizado é incremental e
se amplia a cada nova vivência. E altera também em contato
com outras pessoas, com viagens, com leituras, com a própria
vida. Cada indivíduo modifica a sua realidade e, ao mesmo
tempo, é modificado por ela: um ato recíproco. Essas mudanças
apresentam uma velocidade exponencial na tecnologia, alteram
o nosso ambiente e pessoas são necessárias para conduzir os
processos. Desconsiderar as pessoas e sua importância nesse
contexto é eliminar a inovação e a tecnologia.
(Maria Augusta Orofino. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2022/11/5054357-
artigo-tecnologia-inovacao-e-trabalho-sao-feitos-de-gente.html. Em:
25/11/2022.)
Caso a forma verbal “têm” no trecho: “Para se ter uma ideia,
de acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva
e a empresa PwC, mais de 33,9 milhões de brasileiros não têm
sequer acesso à internet.” (3º§) não tivesse recebido o acento
gráfico, pode-se afirmar que indicaria: