Admitia a existência de uma base física da hereditariedade no
sêmen produzido pelos pais. Propôs que tanto o pai quanto a
mãe eram responsáveis pela liberação de material hereditário
para as novas gerações, pela mistura de sangues (purificado) e
sangue menstrual feminino. Além disso, sua teoria sustentava
que a contribuição do macho e da fêmea eram diferentes. O
sêmen do macho fornece o princípio gerador da forma (eidos),
enquanto o sangue menstrual (catamenia) da fêmea é a substância informe a ser moldada pelo sêmen. Ainda, seu postulado
aborda a existência de uma luta, como competição, entre as
substâncias seminais do macho e da fêmea. Quando predominava o material masculino, nasceria um menino.
(Jane Beatriz Kruk, 2009.)
A descrição fornecida se refere à seguinte teoria: