APRENDA COM QUEM JÁ
PASSOU EM CONCURSOS

Tudo o que você precisa saber para ingressar
no mundo dos Concursos Públicos.

scroll down
COMO ESTUDAR?

O Sete Mandamentos essenciais para o dia “D”: a sua prova!

Estamos chegando ao final de mais uma etapa! Já parou para pensar o quanto a sua vida mudou desde que você optou por transformá-la? Com toda a certeza você enfrentou vários desafios: família, trabalho, falta de grana, inexperiência, desânimo, desespero com tanto conteúdo… Mas, olhe aonde você chegou! Olhe para este momento, é um dos mais importantes nesta maratona, pois você está prestes a colocar numa prova todo o conhecimento batalhado com tanto esforço. Eu digo que esse é um dos mais importantes momentos, porque é o que antecede a sua prova. E agora, é preciso respirar fundo e colocar na cabeça que é fundamental controlar-se emocionalmente para que amanhã, dia do seu concurso, você possa olhar para a prova e dizer: quem manda aqui, sou eu.

O mais difícil você já fez: passar por cima de todos os obstáculos e organizar tempo para tudo. E, conseguiu! Puxa, você é um maratonista, um guerreiro. Viveu tanta pressão, mas optou por continuar. E, essa decisão, é um grande passo para o seu sucesso.

Neste exato momento, você está na Reta Final do grande momento: o dia “D”!

Ah, eu sei como essa palavrinha ainda mexe com muitos ânimos por aí… E não é para menos! Desde o mais descolado e profissional concurseiro ao candidato de primeira viagem não há um que não sinta, pelo menos, um friozinho na barriga. Mas, sinceramente, não dê muita importância para isso, afinal, você é um guerreiro, lembra-se?

Mas, mesmo assim, mesmo sabendo que é capaz de manter tudo sob controle, é necessário alguns alertas. A preparação começa justamente agora, no dia em que antecede a prova! Amanhã, pessoas de diversos segmentos e especialidades profissionais vão se dirigir para mais uma batalha: a prova!

Alguns fatores serão fundamentais para que você, candidato, esteja pronto para aplicar todas as habilidades adquiridas ao longo da sua preparação. Abaixo nos listamos sete deles:

1 - Véspera: Planeje seu deslocamento até o local da prova, durma bem, e acorde com antecedência para se preparar com calma e chegar com tranquilidade. O horário é rigoroso. Tome um banho, alimente-se, vista uma roupa leve e não se esqueça de um documento oficial, caneta, lápis e borracha.

2 - Estratégia: A melhor estratégia é a sua. Mas lembre-se, você não precisa resolver as questões na ordem em que elas aparecem. É interessante não perder muito tempo com questões complexas ou que você esteja com dúvidas. Aproveite que você está com a mente fresca no início da prova, pule para uma questão mais fácil e vá ganhando confiança.

3 - Leitura: Leia com atenção cada questão, principalmente os enunciados, já que algumas pedem a alternativa correta e outras a errada. Portanto, para entender o que se pede, procure ler cada item com atenção e releia novamente se for necessário. Mas cuidado para não perder tempo demais com releituras.

4 - Concentração: Vigie seu pensamento para ele não se dispersar para outros assuntos durante a prova. Se isso acontecer, pare rapidamente, feche os olhos, respire e concentre-se novamente nas questões.

5 - Tempo para as questões: Reserve um tempo médio para cada questão. Esse tempo pode variar de acordo com o grau de dificuldade. No Qconcursos.com você pode criar diversos simulados, escolhendo a disciplina, banca, assunto, nível de dificuldade e, por fim, definir a quantidade de questões e o tempo para resolver cada uma.

6 - Tempo para o Gabarito: Separe um tempo razoável para o gabarito (no mínimo 20 minutos). Nada de deixar para fazer correndo. Se tiver que pular um item para pensar melhor, cuidado para não perder a ordem da marcação.

7 - Dica final: Encare a prova como um caminho que irá levá-lo a uma nova vida. A prova não é uma barreira, que está ali para derrubá-lo. Fazer provas é bom, é gostoso, é uma oportunidade. Conscientize-se disso e, enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, você estará feliz e satisfeito. Portanto, mantenha a calma e a tranquilidade.

Boa prova e obrigado pela confiança depositada no QConcursos.com
Autor: Cláudia Jones

COMO ESTUDAR?

Os sete erros cometidos em redações de concursos públicos

Temos recebido diversos pedidos para trabalharmos, cada vez mais, dicas para que o candidato elabore uma boa redação e evite cometer erros cruciais ao bom desempenho em seus textos. Com isso, solicitamos aos nossos professores que tragam suas experiências para que possam auxiliar nossos estudantes na produção textual. Desta vez, quem dá dicas especiais é a professora Verônica Ferreira. Vamos lá!

Quem não exercita, se trumbica: esta dica pode parecer um pouco óbvia, mas há ainda pessoas que não praticam redação para concursos públicos. Escrever bem não é um dom, ao contrário, é resultado de muita leitura e prática da escrita. Uma dica é escrever, pelo menos, uma redação por semana, para desenvolver o senso crítico, fruto da leitura de várias fontes de informação como livros, jornais, sites, revistas, entre outros. Os temas escolhidos para escrever uma redação são sempre atuais, e alguns bem polêmicos. Há ainda casos em que os organizadores do concurso apresentam temas relacionados à instituição que você presta concurso. Um exemplo é a prova para a Polícia Federal, em que a redação poderá estar relacionada a algum tema voltado para Segurança Nacional, para a Política Nacional, ou ainda para ações da própria corporação.

Erros de português: é inadmissível erros de ortografia, concordância, semântica, pontuação, coesão e sintaxe. Há quem confunde o uso de pronomes oblíquos e escreve “para mim fazer”, por exemplo. O candidato deve tomar cuidado para não cometer o erro de escrever como se fala. A escrita exige regras mais arbitrárias, dentro da norma culta da língua. Para não errar, o candidato deve estar atento às normas gramaticais.

Limites estabelecidos: toda instituição que organiza os concursos públicos deixa bem clara as normas estruturais da redação, como limite de linhas (que varia de 25 a 30) e o tamanho delas. O candidato deve obedecer à risca estes critérios, pois do contrário ele pode comprometer a pontuação. Desta forma, nada de escrever a mais do que o estabelecido ou escrever fora das linhas.

Tempo: há quem faça primeiro a redação e depois a prova ou vice-versa. Cada candidato tem um ritmo próprio para responder as questões e desenvolver o texto da redação. O candidato deve tomar cuidado com o tempo no dia da redação, pois serão duas avaliações que ele irá fazer num mesmo espaço de tempo estipulado para uma única prova. Deve-se ter consciência de que escrever uma redação envolve pensar nos argumentos, elaborar a estrutura do texto, considerar uma proposta para o possível tema e ainda pensar num título cabível ao assunto.

Fugir do tema: não é incomum candidatos escreverem temas totalmente fora da proposta de redação. Isso resulta na anulação da prova. O fato pode ocorrer devido ao não entendimento do tema sugerido. Para evitar esse equívoco, o candidato deve ler e reler a proposta, considerando o contexto do assunto, ou seja, como este tema é apresentado na prova.

Frases e expressões clichê: um dos diferenciais que contribui para uma ótima nota na redação é a criatividade e originalidade, ou seja, a escrita autoral, o que diferencia a escrita de um candidato para o outro. Isso pode ser conseguido com muita prática, o que diminui as chances de usar frases consideradas clichê. Também chamadas de “chavão”, “frase-feita” ou “lugar-comum”, elas são conhecidas pela maioria das pessoas e não acrescentam informações novas ao texto, como “precisamos mudar o mundo” ou “nos dias de hoje”, ou ainda “atualmente”, “concluindo”, entre outras.

Falta de revisão: para garantir a redação, não se esqueça de ler o texto após a sua produção, para ter certeza de que ela não foge ao tema proposto, de que o título (caso seja pedido) tenha coerência com o tema e de que o texto está fácil de ser lido e compreendido. Lembre-se de que escrever bem uma redação é escrever de maneira simples e objetiva. Ao ler, ponha-se no lugar do avaliador e tenha certeza de que ele irá compreender facilmente a sua redação.
Por Verônica Ferreira, professora do QC

COMO ESTUDAR?

Língua Portuguesa: Sete erros mais comuns dos candidatos

O QC fez uma pesquisa com seus professores e listou os erros mais comuns, segundo a analise de cada um. Vamos acompanhar a primeira parte da série “Setes Erros mais comuns em Português”. A Análise é da professora Verônica Ferreira.

1) Não ler o enunciado da questão, ou achar que leu: interpretação de texto é um dos temas que mais reprova o candidato no concurso público. Por que? Porque o candidato ou não tem paciência para ler o enunciado corretamente (fica tão preocupado com o tempo que não se dedica totalmente à prova) ou simplesmente acha que entendeu o texto, lendo apenas uma vez. O candidato pode organizar o tempo treinando a resolução de provas anteriores em casa. A questão é que o candidato deve ler bem o enunciado, marcar os verbos de comando caso o enunciado tenha (verbos de comando são os verbos que distinguem o que o candidato deve fazer – “faça”, “indique”, “comente” etc.) e reler para ver se entendeu mesmo. Isso serve também para os textos.

2) Erros no uso da crase: a base de compreensão da crase é a fusão do artigo feminino “a” com a preposição “a”. O que fará com que o seu uso seja realizado ou não é de que maneira que esta fusão ocorre. Para isso, o candidato deve ler as regras que permeiam o tema, considerando os casos optativos, ou seja, em que a crase pode ser usada ou não.

3) Erros de ortografia: esse erro é clássico e revela um candidato que não lê ou ainda que não se preocupa com o que lê. A leitura de diferentes fontes como jornais, revistas, livros, sites ajuda a diminuir os erros. Isto vale também para concursos que pedem redação. Dependendo da banca, o erro excessivo de ortografia numa redação pode até mesmo eliminar um candidato do concurso.

4) Erro no emprego de pronomes: tema muito comum em concursos públicos, os pronomes ainda surgem como “pegadinhas” na hora da prova. O exemplo básico é o uso quanto aos pronomes “eu” e “mim”. Não se usa “mim” antes de verbos no infinitivo (“Comprei este livro para eu ler”) e não usa “eu” depois de preposições (“Traga esta vassoura para mim”). Há ainda outros erros como esse. Estudar a diferença no uso dos pronomes só aumentas as chances de passar no concurso público.

5) Uso incorreto do “mas” e “mais”: hoje, infelizmente, o que mais se vê é a confusão no uso do “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade). Desta forma está errado o uso como “comprei o sapato, mais estava apertado” e “ela mora muito mas longe agora”. O correto é “comprei o sapato, mas estava apertado” e “ela mora mais longe agora”.

6) O verbo “haver”: todos sabem que o verbo “haver” é impessoal, mas mesmo assim muitos confundem na hora de usá-lo. Ele é impessoal e não obedece à regra geral da concordância verbal. Ele também não varia quando está no sentido de existir ou ainda indicando tempo transcorrido, como “Havia cinco alunos na livraria” ou “Há cinco meses não compro naquela loja”.

7) Onde X Aonde: muito comum em concursos públicos, os dois termos confundem a cabeça do candidato na hora de realizar a prova. “Onde” é empregado para ideia de fixo, algo que não tem movimento. “Aonde” é empregado com verbos que dão ideia de movimento, de mudança. Observe: “Onde você mora?”. Indica o local em que se habita, ou seja, um local fixo. “Aonde você vai?”. Indica mudança de local, de um lugar para o outro.
Por Verônica Ferreira, professora do QC

COMO ESTUDAR?

Como montar um planejamento financeiro para um plano de estudos

O projeto de aprovação em concurso público normalmente se baseia no sonho de obter um boa remuneração e estabilidade.
Além dessas vantagens principais, pode-se destacar outras, tais como: o critério de seleção prestigia o mérito individual, e não influências ou indicações, e jornada de trabalho e ambiente de trabalho razoáveis.
No entanto, diante da grande concorrência e da dificuldade das provas, o projeto deve ser visto como de médio e longo prazo.
Assim, o planejamento financeiro é vital para o sucesso.
O ponto de partida é definir se a rotina de estudo será integral, em que o concursando não exerce outra atividade profissional, ou parcial, dividindo o tempo entre trabalho e estudo.
No primeiro caso, estudo em tempo integral, a pessoa deverá ter uma boa reserva financeira ou alguém que o suporte financeiramente, o que pode ser determinante para definir o que fazer.

O planejamento deve considerar 4 pontos:

1. Prazo: o período de preparação pode variar a depender da base de conhecimento que pessoa já tem, a rotina de estudo e a dificuldade da prova. No entanto, é raro a aprovação com menos de um ano de estudo e nos concursos jurídicos de alta complexidade, como juiz e promotor, a média varia entre 3 a 4 anos.

2. Despesas Familiares: os custos tradicionais devem ser computados, como moradia, alimentação, transporte, lazer, educação de filhos (se for o caso) e equivalentes.

3. Investimento na Preparação: o concursando seguramente precisará comprar livros e apostilas, bem como fazer cursos preparatórios. A pessoa deve fazer uma pesquisa e verificar quantos livros precisará (de acordo com a quantidade das matérias), qual o valor médio de um curso preparatório para a área de interesse, custo de transporte até o curso e alimentação (nesses casos, muitos optam por cursos online, pois otimizam o tempo, evitando o deslocamento, e os gastos).

4. Reserva de Contingência: importante considerar a possibilidade de imprevistos e de o tempo de estudo ser maior do que o desejado.
Por João Mendes, especialista em concursos

COMO ESTUDAR?

Delegado de Polícia dá dicas de como passar em concursos da área Policial

A segurança pública é uma questão que vem sendo trabalhada como um dos principais desafios do Governo.

Devido à sua importância, os gestores públicos vêm, cada vez mais, depositando esforços para que essa área esteja bem amparada de servidores. Todos os anos são abertas diversas oportunidades pelo país. São centenas de vagas nas esferas federal, estadual e municipal. Diante disso, convidamos o ex-aluno do QC, Aloysio Falcão, hoje, delegado de polícia do estado do Rio de Janeiro e professor de Direito Penal e Processual Penal, para dar dicas de como estudar para essa área.

“Sabemos que o conhecimento doutrinário e jurisprudencial é importantíssimo para a aprovação no tão almejado cargo público porém, ao meu ver, a parte mais importante sempre foi treinar questões de

Concursos Públicos, especialmente daquele concurso em que você foque, pois muitas vezes as questões se repetem, pega-se o jeito “maldoso” dos examinadores, descobre-se seus pontos fracos referentes às matérias que precisa estudar mais, aprende a controlar o tempo na hora da prova (conheço candidato muito bem preparado que não soube controlar o tempo no dia do exame e acabou sendo reprovado), bem como ajuda a distrair e variar o método de estudo, pois muitas vezes estamos estafados mentalmente e não conseguimos absorver mais informação, o que é completamente normal. Passarei o método de estudo que criei e utilizei durante 01 ano e meio, onde consegui ser aprovado em diversos concursos, dentre os mais importantes Delegados de Polícia da Bahia, Goiás e Rio de Janeiro (onde sou Delegado atualmente).

Como meu foco eram os concursos para o cargo de Delegado de Polícia, eu estudava 02 matérias por dia e, à noite, reservava 02 horas pra realizar questões sobre os temas que havia estudado pela manhã com o intuito de fixar a matéria (existem diversos livros que, ao final de cada capítulo, possuem questões comentadas, bem como websites com questões de concursos).

Por exemplo, estudava 03 horas de Direito Penal pela manhã, 03 horas de Processo Penal à tarde, descansava por umas horas ou praticava alguma atividade física e à noite realizava em média 40 questões por dia, a depender do tipo de questões, se ABCDE ou C e E, etc. Quando estava perto da data da prova, aproximadamente 02 semanas antes, abandonava os livros esomente fazia questões, em torno de 150 questões por dia (Imagine que em uma prova de 100 questões você terá, em média, 05 horas pra terminá-la, acrescente mais 50 questões diárias e é possível realizar, sim. Então, até o dia da prova, você terá feito quase 2.000 questões da Banca Examinadora, o que é muita coisa).

Não estou falando que o meu jeito é o mais correto, porém funcionou comigo, pois no começo, quando não realizava questões e apenas lia muita doutrina, lei seca e jurisprudência, estava sempre batendo na trave e angariando algumas reprovações, mas que também fazem parte da vida de todo concurseiro. É errando que se aprende!

Outro ponto bastante importante que muita gente esquece é a atividade física! Se possível, faça caminhadas, corrida, luta ou qualquer esporte pelo menos 3x na semana, pois ajuda a desestressar, melhora seu sono e oxigena o cérebro, alimentando a sua memória. A parte psicológica é muito importante! Muitas pessoas, sem ter formação profissional em medicina, recomendam aos concurseiros a utilização de remédios que supostamente facilitariam nos estudos, dentre os mais conhecidos, a ritalina! É um erro tremendo achar que tomando este medicamento você estudará mais, pelo contrário, a ritalina é um remédio que pode trazer diversos efeitos colaterais, dentre eles, taquicardia, ansiedade, insônia, o que prejudicará seu desempenho nos estudos, pois você precisa estar em pleno estado de saúde mental pra render melhor.

Pra despertar, basta o bom e velho cafezinho e, se possível, um banho gelado pra dar uma renovada! Outra parte importante que alguns candidatos me perguntam é se é preciso estudardomingo à domingo. Eu digo que não, lógico que terá domingos em que você conseguirá render bem, porém, na maioria das vezes, sua mente estará cansada, vocêestará se cobrando e não irá estudar da forma mais adequada, podendo passar despercebido algum tema relevante que possa cair em prova. Por isso, minha dica é: aproveite um dia na semana (no meu caso, o Domingo) pra passar com sua família, fazer coisas que você gosta, ir ao cinema, praia, tomar uma cerveja (de leve, rs), etc. Isso ajudará na recuperação do seu espírito e cérebro! Outra coisa, quando houver sido reprovado (o que acontecerá, fui reprovado algumas vezes e não tenho vergonha nenhuma disto), tentem levar para o lado positivo sempre, veja sua evolução (Exemplo: na primeira prova você acertou 40 questões dentre as 100 e foi reprovado, na segunda você fez 50% da prova e ainda restou reprovado, não desanime! Pense que você evoluiu muito e que, em breve, estará fazendo 70%, 80%, ou até mesmo 90% da prova e será aprovado! Ninguém nunca sabe de tudo, é humanamente impossível!)

O grande segredo dos estudos é evoluir! Pois bem pessoal, volto a repetir que não quero afirmar que este seja o método mais eficaz pra obter a tão sonhada aprovação, porém, pra aqueles que ainda não têm um estratégia de estudos, espero que esse post seja interessante e possa ajudar na vida de vocês! Testem e depois me digam se estão gostando e evoluindo! E lembrem-se do mais importante, façam sempre o BEM pois tudo será retribuído em dobro e, se for religioso, ore sempre que possível, pois o lado espiritual é essencial pra aguentar a rotina dura dos estudos. Não é fácil, mas está longe de ser impossível! Muita fé e foco pra todos!Sabemos que o conhecimento doutrinário e jurisprudencial é importantíssimo para a aprovação no tão almejado cargo público porém, ao meu ver, a parte mais importante sempre foi treinar questões de Concursos Públicos, especialmente daquele concurso em que você foque, pois muitas vezes as questões se repetem, pega-se o jeito “maldoso” dos examinadores, descobre-se seus pontos fracos referentes às matérias que precisa estudar mais, aprende a controlar o tempo na hora da prova (conheço candidato muito bem preparado que não soube controlar o tempo no dia do exame e acabou sendo reprovado), bem como ajuda a distrair e variar o método de estudo, pois muitas vezes estamos estafados mentalmente e não conseguimos absorver mais informação, o que é completamente normal. Passarei o método de estudo que criei e utilizei durante 01 ano e meio, onde consegui ser aprovado em diversos concursos, dentre os mais importantes Delegados de Polícia da Bahia, Goiás e Rio de Janeiro (onde sou Delegado atualmente).

Como meu foco eram os concursos para o cargo de Delegado de Polícia, eu estudava 02 matérias por dia e, à noite, reservava 02 horas pra realizar questões sobre os temas que havia estudado pela manhã com o intuito de fixar a matéria (existem diversos livros que, ao final de cada capítulo, possuem questões comentadas, bem como websites com questões de concursos).

Por exemplo, estudava 03 horas de Direito Penal pela manhã, 03 horas de Processo Penal à tarde, descansava por umas horas ou praticava alguma atividade física e à noite realizava em média 40 questões por dia, a depender do tipo de questões, se ABCDE ou C e E, etc. Quando estava perto da data da prova, aproximadamente 02 semanas antes, abandonava os livros e somente fazia questões, em torno de 150 questões por dia (Imagine que em uma prova de 100 questões você terá, em média, 05 horas pra terminá-la, acrescente mais 50 questões diárias e é possível realizar, sim. Então, até o dia da prova, você terá feito quase 2.000 questões da Banca Examinadora, o que é muita coisa).

Não estou falando que o meu jeito é o mais correto, porém funcionou comigo, pois no começo, quando não realizava questões e apenas lia muita doutrina, lei seca e jurisprudência, estava sempre batendo na trave e angariando algumas reprovações, mas que também fazem parte da vida de todo concurseiro. É errando que se aprende!

Outro ponto bastante importante que muita gente esquece é a atividade física! Se possível, faça caminhadas, corrida, luta ou qualquer esporte pelo menos 3x na semana, pois ajuda a desestressar, melhora seu sono e oxigena o cérebro, alimentando a sua memória. A parte psicológica é muito importante! Muitas pessoas, sem ter formação profissional em medicina, recomendam aos concurseiros a utilização de remédios que supostamente facilitariam nos estudos, dentre os mais conhecidos, a ritalina!

É um erro tremendo achar que tomando este medicamento você estudará mais, pelo contrário, a ritalina é um remédio que pode trazer diversos efeitos colaterais, dentre eles, taquicardia, ansiedade, insônia, o que prejudicará seu desempenho nos estudos, pois você precisa estar em pleno estado de saúde mental pra render melhor.

Pra despertar, basta o bom e velho cafezinho e, se possível, um banho gelado pra dar uma renovada! Outra parte importante que alguns candidatos me perguntam é se é preciso estudar domingo à domingo. Eu digo que não, lógico que terá domingos em que você conseguirá render bem, porém, na maioria das vezes, sua mente estará cansada, você estará se cobrando e não irá estudar da forma mais adequada, podendo passar despercebido algum tema relevante que possa cair em prova. Por isso, minha dica é: aproveite um dia na semana (no meu caso, o Domingo) pra passar com sua família, fazer coisas que você gosta, ir ao cinema, praia, tomar uma cerveja (de leve, rs), etc. Isso ajudará na recuperação do seu espírito e cérebro! Outra coisa, quando houver sido reprovado (o que acontecerá, fui reprovado algumas vezes e não tenho vergonha nenhuma disto), tentem levar para o lado positivo sempre, veja sua evolução (Exemplo: na primeira prova você acertou 40 questões dentre as 100 e foi reprovado, na segunda você fez 50% da prova e ainda restou reprovado, não desanime! Pense que você evoluiu muito e que, em breve, estará fazendo 70%, 80%, ou até mesmo 90% da prova e será aprovado! Ninguém nunca sabe de tudo, é humanamente impossível!)

O grande segredo dos estudos é evoluir! Pois bem pessoal, volto a repetir que não quero afirmar que este seja o método mais eficaz pra obter a tão sonhada aprovação, porém, pra aqueles que ainda não têm um estratégia de estudos, espero que esse post seja interessante e possa ajudar na vida de vocês! Testem e depois me digam se estão gostando e evoluindo! E lembrem-se do mais importante, façam sempre o BEM pois tudo será retribuído em dobro e, se for religioso, ore sempre que possível, pois o lado espiritual é essencial pra aguentar a rotina dura dos estudos. Não é fácil, mas está longe de ser impossível! Muita fé e foco pra todos”! Por Aloysio Falcão, professor e delegado da Polícia Civil-RJ

COMO ESTUDAR?

Como elaborar um Plano de Estudos.

Com a finalidade de auxiliar os candidatos na organização dos estudos, o QC, preparou uma série de matérias sobre como elaborar um plano de estudos. Começamos com as dicas de Fernando Bentes, diretor do site Questões de Concursos.

1- Situação de estudo: depois da escolha do concurso, o candidato deve saber de todas as condições que influenciam seu estudo, como o dinheiro a ser investido, se a sua formação é adequada ao perfil, qual o grau de sabedoria possui em cada disciplina cobrada, se possui todos os documentos normalmente exigidos e quais os fatores que podem ajudar ou atrapalhar em sua caminhada. Toda sua trajetória é dependente de onde o candidato se encontra e das condições efetivas de cumprir uma trajetória positiva.

2- Tempo: todo o planejamento deve considerar o tempo restante até o concurso. De preferência, o estudo deve ser feito com antecedência, baseando-se na previsão do concurso. Depois de o edital sair, o tempo deve ser redimensionado.

3- Espaço: muito importante o candidato saber onde irá estudar. Em casa, no horário livre do trabalho, numa biblioteca, etc. Para isso, deve ponderar se terá condições satisfatórias de estudo, sem interrupções, se o local de estudo é próximo ou distante e se a tranquilidade compensa o tempo, custo e o desgaste do deslocamento.

4- A “Lei do Concurso”: o ponto de partida de um candidato deve ser o edital do concurso. Se ainda não tiver sido lançado, deve se basear no edital da última prova e estudar normalmente. Quando o edital sair, pode fazer adaptações de acordo com as novas cobranças que ele previr.

5- Planejamento com base no Edital: dentro edital algumas importantes informações devem ser recolhidas: os requisitos para o cargo, as datas de inscrição e prova, as disciplinas previstas e seu programa detalhado de assuntos, as matérias que mais valem pontos, o tipo de prova – objetiva, dissertativa, oral, prática e/ou física. Depois, o candidato deve traçar um cronograma de estudos que começa com as disciplinas mais importantes e termina com as que valem menos pontos. Esta regra pode mudar de acordo com a situação do candidato. Se ele é muito fraco numa matéria, deve priorizar seu estudo, sob pena de fazer poucos pontos ou não atingir uma pontuação mínima.

6- Método de estudo: com base na ordem de importância de disciplinas, o candidato deve dividir seu tempo entre o estudo de teoria e de questões de concursos passados. Se não trabalhar, pode estudar 8h por dia, intercalando 2h de teoria e 2h de questões. Se o candidato trabalhar, deve estudar 8h aos sábados e domingos, apenas para teoria, reservando 2h por dia ao longo da semana para resolver questões de concursos. Com base nessa estratégia, o candidato poderá se aprofundar gradualmente no conhecimento teórico da disciplina, ao mesmo tempo em que testa seu aprendizado, mede seu nível de acerto, conhece o tipo de perguntas e o padrão de resposta adotado pelas bancas organizadoras.

7- Revisão de Estudo: uma vez ao mês, proponho que o candidato faça uma espécie de simulado, no qual ele seleciona questões de todas as matérias estudadas. Além de servir como revisão, estes estudos fazem com que o candidato constantemente meça seu grau de estudo. Se estiver errando muito, deve retornar ao estudo teórico para melhorar seu embasamento abstrato e conceitual.

8- Metas: os estudantes devem ter uma flexibilidade para adaptação de seu planejamento, alterando alguns horários, comprando novas fontes de estudo, etc. Mas é importante manter a fidelidade a um planejamento, com meios de testar se o conhecimento está sendo bem desenvolvido no aprendizado do candidato. Por isso, a confecção de questões de concursos passados é importante, como um meio de nivelar a qualidade e as chances de aprovação do candidato, que pode priorizar uma disciplina ou um assunto específico que errar de modo repetido. O ideal seria que ele estabelecesse uma rotina de cobrança durante sua revisão de estudo: acertar 50%, 70%, 90% e assim sucessivamente. Quanto mais próximo de 100%, mais concreta sua chance de passar.

9- Fonte de estudo: primeiramente, o candidato deve preferir uma fonte em que renda mais. Existem materiais escritos, sonoros ou audiovisuais. Prefere ler ou escutar aulas? Prefere aulas presenciais em que tira dúvidas ou aulas on-line gravadas que, em geral, possuem professores melhores? Tudo depende de uma aupercepção do candidato, que deve saber como aprende melhor. A melhor recomendação seria uma fonte de qualidade e diversificada, com materiais escritos e aulas on line. O gasto representa uma fonte de qualidade e atualizada, em instituições de ensino com tradição no mercado, com planejamento pedagógico formado por professores que entendem o edital e a prova e que enfocam seu ensino na aprovação. O material escrito pode variar de uma apostila simples, para estudantes iniciantes ou de livros mais clássicos, utilizados pela banca na elaboração das perguntas de prova. As aulas on line significam que o aluno não vai perder tempo com deslocamento e o trânsito e ainda vai economizar com o que gastaria em alimentação e transporte. Além disso, cursos on line contam com os melhores professores do país, enquanto as aulas presenciais contam apenas com os profissionais restritos de uma região.
Por Fernando Bentes, diretor acadêmico do site Questões de Concursos.

COMO ESTUDAR?

“Segredo para Passar”

Acompanhe o artigo do Juiz Federal dr. William Douglas sobre técnicas e atitudes que ajudam a conquistar a aprovação! Nesse artigo, você conhecerá “O Segredo e os Dez Mandamentos para Passar em Concursos”.

Fui reprovado seis vezes. Sentia vergonha, desânimo, tentava me esconder dos olhares e perguntas de todos, tinha medo de estudar, estudar e nunca passar. Como eu me explicaria diante de todos? A cada reprovação, contudo, procurava ver onde errava e como melhorar para a próxima batalha. Aprendi que uma reprovação pode ser parte do processo de aprovação, se administrada com inteligência. Não a inteligência do QI, mas a da adaptação em busca do que se quer.

Fui aprovado, depois, sete vezes, cinco delas em primeiro lugar. Em um passe de mágica o “patinho feio” se transformou no “cara”. Legal, mas mais legal ainda foi ter meu emprego estável, com status, plano de saúde, horários definidos, fins de semana e feriados. Então, começou uma romaria: todos me perguntavam “qual o segredo” para passar. Todos queriam dicas, macetes, o “caminho das pedras”. Sou cristão e procuro seguir a Bíblia; ela diz que aquele que sabe fazer o bem e não faz comete pecado (Tiago 4:17). Se eu sabia alguma coisa sobre como passar, era meu dever como cristão ajudar o próximo. Daí, a primeira coisa que precisava contar era que não existe segredo! A palavra segredo dá a idéia de fórmula milagrosa, mágica, recursos especiais a que apenas alguns têm acesso mediante sorte, dinheiro, amizade ou influência.

Como estudar para vencer não tem segredos. O que existe e funciona é um conjunto de atitudes e técnicas somadas ao esforço pessoal. É sobre isso que este livro discorre. É preciso desenvolver uma visão sistemática e abrangente das técnicas e otimização do estudo e do desempenho, o que facilita em muito alcançar o sucesso. Então, escrevi o primeiro livro sobre o assunto: Como passar em provas e concursos. O livro virou best-seller, já vendeu mais de 110.000 exemplares. Fiquei famoso, fui ao Jô Soares, Fantástico, jornais, revistas… falei para mais de meio milhão de concursandos em palestras e virei o “guru dos concursandos”. E continuam me perguntando qual o segredo…

Outra coisa que perguntavam era se eu poderia resumir o livro. Passei anos me recusando (de 1998 a 2006), dizendo que era preciso olhar todas as técnicas. Curvei-me, contudo, aos pedidos: fiz o Guia de Aprovação em Concursos, resumo do “livro grande”, que já vendeu cerca de 30.000 exemplares. Gostaram do resumo. É útil, vale a pena, mas continuo achando que não tem segredo e que o resumo (de qualquer matéria, seja ela Direito Constitucional ou Técnicas de Estudo) serve sim, mas para começar o estudo e para revisar, mas que é necessário estudar nos “livros grossos”. A gente se acostuma com eles, acredite.

Outra coisa que sempre me pediam era para ensinar a vencer a “guerra dos concursos”. Na minha opinião, o concurso não é uma guerra, mas uma escolha. Você não compete com os outros, mas consigo… mas, mesmo assim, escrevi um livro sobre a arte da guerra para concursos, respeitando a visão de quem quer aprender a guerrear por sua vaga. Em 1999, já tinha sucesso profissional mas estava obeso, hipertenso e infeliz. Tive que ter firmeza e me adaptar de novo. Resolvi correr a Maratona de Nova York , 42 km a pé! Para conseguir foi difícil, mas saí desse desafio mais magro, saudável e feliz, além de escrever mais um livro (A Maratona da Vida – Um manual de superação pessoal). Além de me pedirem “o segredo”, outra coisa que está se tornando comum é me pedirem os dez mandamentos para passar em concursos. Ai, ai, ai, isso não existe! Da última vez que me perguntaram eu resumi em um mandamento: leia meu livro (o grosso) e siga seus conselhos. Querer mais que isso seria procurar “segredos”, “mágicas” e “milagres”. Disse para quem me perguntava, uma jornalista, que um dos grandes problemas da nossa cultura, do brasileiro, é o imediatismo e achar que as coisas vêm de graça. Dizem que é porque nos acostumamos à fartura de peixe e de água do coco, à prodigalidade de nossa terra etc, e não nos acostumamos a trabalhar. Não sei a razão, mas sei o fato: o brasileiro às vezes não se esforça, dá o “jeitinho”, “leva vantagem em tudo” e, claro, “até muda de cerveja”. Esse tipo de brasileiro vive à procura de uma solução rápida, simples (que dificilmente aparece). Até na política, tem muita gente procurando um “salvador da pátria”. Salvador que eu conheça, meus amigos, só Jesus. O resto é promessa. Se você está agindo assim, camarada, mude, pois quem age assim não passa em concurso. Há, felizmente, um outro tipo de brasileiro: “gente que faz”, gente que se esforça, que supera barreiras, que dá a volta por cima. Esse é o time que vence, a fonte de aprovados. E para você entrar nesse grupo é uma questão de vontade. Não depende de raça, cor, origem social, opção sexual, religião, história familiar, não depende de nada senão da decisão de melhorar de vida, de pagar o preço para o amanhã ser melhor. Depende apenas de escolher qual semente você joga na terra. E ir semear, semeando de manhã e de tarde, sempre. A colheita vem, eu asseguro. Você colhe o que planta e, mais que isso, você colhe na medida em que semeia: quem planta muito, colhe muito; quem planta pouco, colhe pouco. Quem planta vento colhe tempestade, quem planta estudo e dedicação colhe sucesso, emprego, segurança e remuneração. Você é o semeador de sua vida, presente e futura. Claro que acho interessante a idéia de “dez mandamentos”. É legal, sim, mas quem achar que a coisa é tão simples está mal informado, e minha função de professor e a função desse veículo de comunicação que você está lendo é exatamente orientá-lo para que você realize seus sonhos. “Só” os dez mandamentos não vão lhe dar o seu cargo. É preciso mais do que isso. Feitas essas observações, curvo-me mais uma vez e apresento o segredo para passar em concursos e uma lista de dez mandamentos. O segredo é esse: juntar firmeza e adaptação. Seja firme em seus propósitos e sonhos, em seu caráter… e adapte-se, aprenda, evolua. Eis o segredo, já que você quer um. Quanto aos dez mandamentos para passar, alerto que eles servem para ter sucesso não só em concursos, mas em qualquer área da vida. São eles:

1- Abandone os pensamentos negativos e fique bem com você. Visualize os seus sonhos.

2- Saiba que você pode melhorar sua vida: saúde, emprego, relacionamentos… Basta querer e ter força de vontade para transformar objetivos em realidade. Planeje-se e aja.

3- Conquista requer trabalho. Abra mão de alguns prazeres agora para ter outros melhores no futuro. Pense: se você fizer o que sempre fez vai ter os mesmos resultados que sempre teve. Trabalhe duro pelo seu sucesso.

4- Minimize os problemas com sabedoria. Um exemplo simples: cortar um pão com uma faca cega demora cinco minutos, com uma faca afiada apenas um. Se você quer passar em concurso, adquira conhecimento e treino. Estude e faça exercícios.

5- Exercite seu cérebro e sua memória. Eles são instrumentos poderosíssimos.

6- Administre o tempo. Esteja por inteiro no que faz. Divida suas atividades em duas categorias: as que podem esperar e as que não podem. O concursando de sucesso é o que estuda muito, estuda bem, mas também separa algum tempo para a saúde, família e lazer.

7- Equilibre-se. As pessoas se preocupam cada vez mais em consumir, ter bens materiais e cada vez menos com o seu próprio corpo e mente. Questiona-se: Você tem equilíbrio emocional? Sente-se bem com o seu corpo? O primeiro ambiente favorável para as conquistas é o de um corpo e uma mente equilibrados.

8- “Quem com porcos anda, farelo come”; quem quer melhorar de vida tem que se juntar com pessoas que querem melhorar de vida. Esse é um jeito de investir no que você quer ser. Escolha bem suas companhias.

9- A diferença entre o sonho e a realidade é a quantidade certa de tempo e trabalho. Aprenda a trabalhar e a ter paciência para colher os resultados.

10- Não existe conflito entre a intelectualidade e sucesso e a relação com Deus. Minha experiência me mostrou que Ele existe e quer se comunicar conosco. Constatei que as pessoas que têm sucesso são as que conseguiram chegar a um bom relacionamento com a divindade. Deixe Deus ajudar você.

Se você reparar, o título desse artigo é o chamativo “segredo para passar”, fiz o resumo que me pediram do “livro grande”, estou lançando um livro sobre a “arte da guerra para concursos” e, hoje, redigi um “segredo” e os “dez mandamentos”. Estou me adaptando. Mantive minhas idéias mas tive humildade e me esforcei para alcançar o que desejo: me comunicar com o meu semelhante. Adaptei-me para passar nos concursos, para correr e emagrecer e correr a maratona, me adaptei hoje, aqui. Adaptei-me e continuo me adaptando. Isso faz parte do grande ciclo da vida. Não me adaptei e nem vou me adaptar a um monte de coisas: fome, corrupção, materialismo etc. Em alguns pontos, serei sempre o mesmo, terei firmeza. Mas adaptar-se a estudar, a se organizar, a administrar o tempo e a vida, a estudar o que é preciso, a fazer simulados e as provas, a aprender como lidar com tudo isso… isso é uma adaptação importante, honrosa e necessária para você ter sucesso. Faça-a. Ou, como diria meu amigo Michael Jordan: Just do it

Fonte: http://www.williamdouglas.com.br/william.php

COMO ESTUDAR?

Estudos e Metas, uma conjugação perfeita!

As metas em um estudo são muito importantes. Quando a pessoa está no ensino médio ou superior, geralmente, existem diversas avaliações que dão a chance de o aluno se recuperar. Porém, em um preparo para concursos públicos, a situação é mais grave, pois só existe um momento, isolado e pontual, que pode definir todo o futuro de uma dedicação: a data da prova. No horizonte do candidato há sempre um esgotamento do tempo, como se o relógio de uma bomba estivesse correndo contra ele. Mas isto não é motivo de desespero.

O ideal é um planejamento que se baseia no edital do concurso anterior. O candidato deve se nortear por dois critérios: as matérias que menos sabe e as que valem mais. Estudar o que já sabe, vai agregar alguns poucos acertos na prova. Dedicar o mesmo tempo a uma disciplina que conta 10 pontos, contra outra que conta 50 pontos, é ilógico.

Após fixar a data final do estudo – o dia da prova – e conferir as disciplinas mais importantes, o candidato deve fazer o planejamento de estudo teórico. Aulas presenciais são boas pela possibilidade de tirar dúvida, enquanto as aulas pela internet, têm professores melhores e não exigem um custo econômico e físico com deslocamento. O material escrito, em livros e apostilas impressos ou virtuais permite uma preparação mais profunda, atenta e veloz, mas a pessoa deve ter bastante concentração. Nesta etapa, o candidato deve escolher o modelo de preparação que mais lhe atenda e equacionar quanto tempo demora para estudar todo o conteúdo do edital.

Iniciada a abordagem teórica, o candidato precisa definir sua meta de acerto. 50%, 75%, 95% da prova? O ideal é uma estimativa de 100%, num processo gradual. Por isso, deve entremear o estudo teórico com a prática, por meio de questões de concursos. Pode se fixar na última prova daquele cargo e instituição, depois, parte para os certames anteriores organizados pela banca. Se perceber que seu índice de erros é maior em alguma disciplina, deve separar um tempo para aprofundar seu estudo teórico.

Quanto mais acertar questões, menos nervoso ficará durante a prova, porque estará acostumado a resolver questões daquele perfil de banca, com o mesmo tipo de pergunta e que adota o mesmo padrão de resposta. Obviamente, isto também aumentará sua chances de passar na prova.

Sem estas metas, o candidato terá um estudo errante, sem produtividade e, pior, sem meios de medir a melhoria em sua aprendizagem.

Se não cumprir alguma meta, não tem importância, pelo menos, terá chegado perto. Ninguém nunca conseguirá estudar tudo que gostaria até a data da prova.

Outra necessidade importante é ter uma margem de flexibilidade para fazer pequenas adaptações necessárias ao longo do estudo. Isto pode ocorrer quando o edital é lançado e muda alguma disciplina que afeta sua preparação; se o candidato percebe que sua produtividade num tema está muito baixa; caso observe que precisa estudar mais um assunto, porque certa banca sempre o cobra nas provas. Não tenha medo de sair do roteiro, contanto que se preserve a estratégia geral de estudo.

Outra necessidade importante é ter uma margem de flexibilidade para fazer pequenas adaptações necessárias ao longo do estudo. Isto pode ocorrer quando o edital é lançado e muda alguma disciplina que afeta sua preparação; se o candidato percebe que sua produtividade num tema está muito baixa; caso observe que precisa estudar mais um assunto, porque certa banca sempre o cobra nas provas. Não tenha medo de sair do roteiro, contanto que se preserve a estratégia geral de estudo.
Por Fernando Bentes, diretor acadêmico do site Questões de Concursos.

COMO ESTUDAR?

Processo Penal e concursos.

Neste programa o QC Cast traz um papo especial com Thiago Almeida, professor de Processo Penal, que vai falar um pouquinho sobre como é cobrada a disciplina nos concursos e como deve ser estudada. Conheça as diferentes linhas de cobrança. Acompanhe esse bate-papo especial que vai ajudar muito na sua preparação.

Apresentação: Cláudia Jones e participação de Thiago Almeida

COMO ESTUDAR?

Tira dúvidas: EXCEL

Um papo especial com o Frank Mattos, professor de Informática que vai falar um pouquinho sobre Excel e como é cobrado nos concursos. Acompanhe esse bate-papo especial que vai ajudar muito na sua preparação. Aproveite e deixe o seu Excel aberto para acompanhar.

Apresentação Cláudia Jones e participação de Frank Mattos.

COMO ESTUDAR?

Quem é esse tal de Raciocínio Lógico?

O por quê dos concursos cobrarem Raciocínio Lógico. Conversamos com o professor , Renato Oliveira, que vai explicar um pouco sobre a disciplina e como é cobrado nos concursos. Acompanhe esse bate-papo especial que vai ajudar muito na sua preparação. Uma super aula em áudio!

Apresentação Cláudia Jones e participação de Renato Oliveira

COMO ESTUDAR?

A importância da disciplina de Atualidades para concursos.

Nosso bate papo é com o renomado professor de História e Atualidades Orlando Stiebler. Você vai conhecer dicas essenciais para ter sucesso na sua prova.

Apresentação Cláudia Jones e participação de Orlando Stielbler.