Questões de Jornalismo - Tecnologia e Comunicação para Concurso
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No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Na perspectiva pós-moderna das culturas híbridas, a cultura de massas criou uma identidade cultural uniforme, homogênea e globalizada, em escala planetária. Assim, os conceitos de classe social, públicos segmentados e elites culturais foram completamente superados. Nessa nova concepção, prevalece a noção de comunidades virtuais, as quais assumiram o papel de elites culturais na pós- modernidade.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
No campo dos estudos dos efeitos da comunicação na atualidade, destaca-se a chamada teoria da cauda longa (the long tail theory), que analisa como as mensagens da mídia se propagam na sociedade.
A partir desses comentários, julgue os itens de 53 a 58 em
relação às atividades de assessoria de imprensa e à prática dos
veículos de comunicação no Brasil.
A partir desses comentários, julgue os itens de 53 a 58 em
relação às atividades de assessoria de imprensa e à prática dos
veículos de comunicação no Brasil.
A partir desses comentários, julgue os itens de 53 a 58 em
relação às atividades de assessoria de imprensa e à prática dos
veículos de comunicação no Brasil.
Acerca da história da comunicação de massa e da imprensa no
Brasil, julgue os itens subsequentes.
momentos de pico. Em torno das 7 h da manhã, há poucas
pessoas na sala. Ali se encontram o chefe de reportagem, o
pauteiro, alguns contínuos e os primeiros repórteres da manhã,
que começam a chegar, sem falar nos que trabalharam de
madrugada. Por volta das 10 h da manhã o movimento já é grande
e o barulho, intenso. Entre 11 h da manhã e 4 h da tarde o período
é de calmaria, quando os repórteres estão na rua e os redatores
ainda não chegaram. Depois das 16 h, até às 20 h ou 20 h 30 min,
o movimento vai se intensificando, e a ansiedade crescendo,
veem-se várias pessoas correndo de um lado para o outro,
ouvem-se gritos aflitos, motivados pela tensão. Está próximo o
momento de fechamento do jornal, que não espera ninguém, é o
deadline, ou seja, o prazo fatal.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a
seguir.
construções simbólicas organizadas e difundidas pelos meios de
comunicação de massa. Nesse contexto, os mecanismos de
apropriação do real utilizados pela mídia são complexos e não
escapam da interferência dos próprios meios sobre os fatos
sociais. Trata-se do estabelecimento de um diálogo, quase que
tácito, em que são postas à mesa relações que condicionam o
modo como os sujeitos tomam ciência dos acontecimentos, dos
problemas sociais emergentes, da realidade circundante. Portanto,
a intervenção da mídia no processo de reconstrução da realidade
social não acontece de forma transparente, perceptível aos olhos
de um observador comum. É um processo erigido e sustentado
por tensões que proporcionam amplos desdobramentos no curso
da vida social.
A partir do texto acima, julgue os itens a seguir acerca do papel
dos meios de comunicação na construção da realidade social.
A inclusão digital, política pública do atual governo federal, encontra suporte no CEJB.
As redes sociais assumem a condição de microesferas públicas e devem ser consideradas como fontes e(ou) caixas de ressonância no trabalho do jornalismo em qualquer suporte, mas principalmente no jornalismo digital.
Ao ampliar, com base no alto grau de interatividade propiciado pela Internet, a autonomia do público, que passa a questionar a prerrogativa jornalística na produção da notícia, o jornalismo digital recupera o seguinte axioma de McLuhan: o meio é a mensagem.
As páginas dos sítios jornalísticos na Internet são produzidas em linguagem HTML, cuja constituição por meio de tags controla a formatação de textos e de imagens na tela do computador, assim como os links de hipertexto.
O jornalismo digital reforça as fronteiras entre os espaços público e privado, contribuindo, assim, para a manutenção da privacidade das pessoas.
O conceito de hipertexto deriva do surgimento dos hyperlinks, mas somente com o uso corrente de blocos de textos conectados entre si por nexos não sequenciais, permitindo-se igualmente relações com conteúdos diversos (indicados por termos sublinhados), é que se pode, de fato, falar da existência das hipernotícias.
O crescimento exponencial de informações no ciberespaço, incluindo vídeos, gerou disfunções como o peso dos arquivos e o excesso de links e, com isso, a queda na oferta de serviços online e de empresas virtuais.
Um dos recursos proporcionados pela denominada computação em nuvens (cloud computing) é a recuperação de acervos em caso danos aos computadores.
Sítios-espelhos e discos-espelhos são úteis em situações de acidentalidades (incêndio, enchente etc.) ou de ruína física de equipamentos, podendo evitar a perda de investimentos e a frustração de internautas fidelizados.
A facilidade de difusão de informações na Internet pode levar uma organização a melhorar a sua presença nos ranques de acesso, mas a duplicação de conteúdo pode-se transformar em disfunção e até mesmo em um problema ético, se for feita de forma abusiva.
Uma sala virtual de imprensa deve caracterizar-se, sobretudo, pela quantidade e variedade de informações, funcionando como um generoso servidor de conteúdos, de maneira a promover as consultas locais acerca dos objetivos, da missão e dos fatos organizacionais da empresa ou instituição.
Segundo alguns pesquisadores, o web-rádio, para que seja considerado rádio, deve manter as três características definidoras do rádio, ou seja, deve ser um meio de comunicação sonoro, invisível e que emite em tempo real.