Questões de Concurso
Sobre administração em enfermagem em enfermagem
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As organizações modernas de saúde têm adotado o projeto organizacional da governança, em que há distribuição de tarefas para diferentes comitês, que se encarregam da comunicação entre os níveis superiores da hierarquia.
A estrutura organizacional por matriz permite que o administrador de enfermagem seja consultor, colaborador e criador de ambiente propício à atuação da enfermagem. Nessa estrutura, o processo decisório é compartilhado entre os enfermeiros, assim como as prestações de contas.
Entre os diferentes tipos de padrões da estrutura organizacional usada pelos departamentos de enfermagem está o tipo ad hoc, que representa uma modificação da estrutura burocrática, em que é possível, aos profissionais, lidar com abordagem de tarefas, usando equipe de projetos que se extingue após a conclusão dos trabalhos.
As linhas horizontais contínuas, no quadro organizacional de um hospital, representam a comunicação entre pessoas com responsabilidades e poderes semelhantes, e as linhas verticais pontilhadas entre cargos denotam a cadeia oficial de comando.
Os primeiros trabalhos que trataram do estudo científico da liderança focalizaram as características dos liderados e o ambiente de trabalho.
O líder transacional é capaz de identificar valores comuns entre os liderados, é comprometido, tem visão a longo prazo, busca conhecer os efeitos futuros e delega poder.
De acordo com a liderança transformacional, existem dois tipos de líderes em cargos administrativos: o administrador tradicional — preocupado com as operações cotidianas — e o administrador comprometido — aquele que possui visão mais ampla e é capaz de fortalecer os outros com ela.
As teorias da liderança situacional e contingencial buscam valorizar novas variáveis, que consideram importantes para uma liderança eficiente, como a cultura da organização, os valores do líder e dos comandados, o trabalho, o ambiente, a influência do líder/administrador e a complexidade das situações.
Um administrador eficiente deve unir as habilidades de realizar suas funções administrativas às de um líder, sendo fundamental adotar estilo de liderança caracterizado pela ênfase no grupo, na ausência de críticas, no baixo poder de controle e na busca de motivação do grupo.
A equipe de saúde deve estabelecer metas em conjunto, debater decisões de maneira democrática e participativa, distribuir responsabilidades e realizar planejamentos com participação ativa de todos seus membros.
Os cursos de formação devem preparar os profissionais para estabelecerem relações construtivas com os demais membros da equipe, o que não implica abandono do núcleo de conhecimentos de cada categoria, mas sim integração, respeito mútuo e valorização do espírito científico pelos vários componentes das equipes de saúde.
O atendimento de emergência envolve trabalho complexo, que alia a necessidade de competência técnica e profissional a um constante nível de estresse individual e coletivo. A fim de se alcançarem os objetivos necessários, deve haver humanização no atendimento e cooperação entre os membros da equipe de saúde, em um trabalho centrado no indivíduo/usuário do serviço de saúde.
O modelo multiprofissional tradicional, no qual cada categoria trabalha compartimentalizada em seus espaços para posteriormente agregar as partes em um todo, tem-se mostrado eficiente ainda hoje, e a tendência é a manutenção desse modelo.
O trabalho em saúde deve ser modificado para atender novas necessidades, seja por meio da transformação dos instrumentos, seja da força de trabalho.
Um baixo índice de rotatividade de seleção IRS em curto prazo indica inadequação do perfil estabelecido ou problema nos critérios utilizados na seleção.
É importante que os critérios de seleção de trabalho sejam inflexíveis e compatíveis com a situação da instituição, independentemente da situação do mercado de trabalho.