Questões de Engenharia Elétrica - Distribuição na Engenharia Elétrica para Concurso
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A corrente de falta, para que o disjuntor propicie a proteção do operador, deve ser:
Coluna 1 1. Subestação com transformador com flanges laterais. 2. Subestação com transformador com flanges superior e lateral. 3. Subestação com transformador enclausurado em posto metálico em tela aramada. 4. Transformador e demais equipamentos enclausurados em posto metálico em chapa de aço.
Coluna 2 ( ) Tipo de subestação composto de transformadores instalados internamente a invólucros metálicos, providos de pequenas aberturas para ventilação. Os postos metálicos são acoplados lateralmente através de parafusos e constituem um módulo compacto cujo grau de proteção depende da solicitação do interessado, sendo função do ambiente onde for operar.
( ) Tipo de subestação bastante utilizado em instalações industriais, principalmente quando se deseja prover um determinado setor de produção de grandes dimensões e um elevado número de máquinas de um ponto de suprimento localizado no centro de carga. É uma subestação compacta que ocupa uma área reduzida, podendo ter grau de proteção IP 3X, ou superior, de modo a oferecer grande segurança aos operadores e aos operários em geral.
( ) Tipo de subestação constituída de um transformador de construção convencional, acoplado aos módulos metálicos primário e secundário, através de duas caixas flangeadas, sendo uma fixada na parte superior do transformador e a outra lateralmente. Pode ter grau de proteção IP 3X ou superior e tem a mesma aplicação da subestação de flanges laterais.
( ) Tipo de subestação constituída por transformadores instalados internamente a um invólucro lateralmente protegido por uma tela aramada, com malha de 13 mm ou menor, acoplada a módulos metálicos primário e secundário.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1 1. ZPR 0. 2. ZPR 0A. 3. ZPR 0B. 4. ZPR 1. 5. ZPR 2,...,n.
Coluna 2 ( ) Zona onde a corrente de surto pode ser ainda mais limitada pela distribuição de correntes e interfaces isolantes e/ou por DPS adicionais nas fronteiras entre as zonas mais internas. Blindagens adicionais podem ser usadas para atenuação adicional do campo eletromagnético gerado pela descarga atmosférica.
( ) Zona protegida contra as descargas atmosféricas diretas, mas onde a ameaça é causada pela totalidade do campo eletromagnético. Os sistemas internos podem estar sujeitos às correntes de surto parciais.
( ) Zona onde a ameaça é devida à não atenuação do campo eletromagnético da descarga atmosférica e onde os sistemas internos podem ser sujeitos às correntes de surto totais ou parciais.
( ) Zona onde a corrente de surto é limitada pela distribuição das correntes e interfaces isolantes e/ou por DPS ou blindagem espacial instalados na fronteira das zonas. Blindagens espaciais em formas de grade podem atenuar significativamente o campo eletromagnético.
( ) Zona onde a ameaça é devida à descarga atmosférica direta e à totalidade do campo eletromagnético gerado por essa descarga. Os sistemas internos podem estar sujeitos à totalidade da corrente de surto.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A demanda desse setor é
Este disjuntor protege um circuito localizado em área seca de uma instalação elétrica com esquema de aterramento TN. Um usuário do equipamento ligado a esse circuito fica submetido a um choque elétrico por meio de um contato indireto com a fase. Sabendo-se que o tempo máximo de permanência sob o choque é de 2 segundos e que o valor da corrente nominal do disjuntor é de 25 ampères, para que o usuário fique protegido, a corrente elétrica decorrente do contato da fase no equipamento deve ser de no mínimo igual a:
1 - Barra Simples 2 - Barra Principal e de Transferência 3 - Barra Dupla com disjuntor duplo 4 - Barra Dupla, disjuntor e meio 5 - Barra em Anel
( ) Para subestações muito específicas, com reduzido número de bays e alta capacidade de potência por bay, como, por exemplo, em conexões de usinas nucleares. ( ) Os circuitos são conectados por meio de um laço elétrico formado pelos equipamentos do pátio de manobras. Esta configuração, embora econômica e flexível, tem o inconveniente de expor o sistema elétrico devido a falhas externas ao pátio em segundas contingências. ( ) Esta configuração é usual nas subestações acima de 345 kV do sistema elétrico brasileiro, possui boa flexibilidade operativa, facilidades para a sua expansão e fácil visualização dos equipamentos no pátio de manobras devido ao arranjo físico adotado: equipamentos instalados entre as barras. ( ) Utilizada em subestações de média e alta tensão, onde a liberação de um disjuntor.é realizada com auxílio das chaves de bypass, da barra e do bay de transferência, mantendose a proteção individual de cada circuito; ( ) Utilizada em subestações de pequeno porte em média e alta tensão, aplicadas em subestações de distribuição ou subestações industriais para atendimento a cargas específicas.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I fazendo a relação do método com a respectiva descrição.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência de números CORRETA.
Numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I fazendo a relação do centro de operação com a respectiva descrição.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência de números COORRETA.
Em relação a esses condutores, é INCORRETO afirmar que