Questões de Concurso
Comentadas sobre filosofia e conhecimento em filosofia
Foram encontradas 157 questões
Entre os aprendizados previstos para ela, inclui-se
HEIDEGGER, Martin. “A questão da técnica”. In: Ensaios e conferências. Petrópolis: Editora Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2012.
Segundo Heidegger, a essência da técnica consiste
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
No trecho acima, o filósofo Immanuel Kant reflete sobre os efeitos da moderna atividade científica na atividade filosófica. Para esse autor, a filosofia deveria ser revolucionada no sentido de
A investigação sobre os elementos básicos, gerais e fundamentais do conhecimento científico interessa à ciência pura, como .................... a e a química, sem a preocupação com o emprego prático imediato daquele que a realiza. É a base de todo o conhecimento científico.
Porém, a ciência ..................... , como a engenharia e a medicina, preocupa-se com o emprego prático imediato daquilo que se pesquisa.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Entre as teorias que tratam da verdade, há uma que que se distingue das demais porque define o conhecimento verdadeiro por um critério que não é teórico, e sim prático, e por isso é chamada de teoria .................... .
Para os seguidores dessa teoria, um conhecimento é verdadeiro por seus resultados e suas aplicações práticas, que se verifica pela .................... e pela experiência. A marca do verdadeiro é a verificabilidade dos resultados e a eficácia de sua aplicação.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
São características do conhecimento científico:
1. É objetivo, pois procura as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas.
2. É quantitativo, ou seja, busca medidas, padrões, critérios de comparação e de avaliação para coisas que parecem diferentes.
3. É homogêneo, isto é, busca as leis gerais de funcionamento dos fenômenos, que são as mesmas para fatos que parecem diferentes.
4. É diferenciador, pois não reúne nem generaliza por semelhanças aparentes, mas distingue entre os que parecem iguais, desde que obedeçam a estruturas diferentes.
5. É subjetivo, isto é, fundado em avaliação
qualitativa das coisas conforme os efeitos que
produzem nos órgãos dos sentidos ou dos
desejos que despertam ou o tipo de finalidade ou de uso atribuídos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
É o que ocorre durante o século XVIII, quando se desligam da filosofia a .................... , a física e a química, entre outras e, no século XX, as chamadas ciências ..................... , como a história e a psicologia.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Pode-se conceber o sentido de transcendental em Kant como sendo a posteriori.
A solução de Kant para o problema do conhecimento envolve, em alguma medida, a estipulação de categorias para o entendimento.
É correto afirmar que o segundo texto de Kant expressa, em alguma medida, algum elemento externo, não subjetivo, na constituição do conhecimento.
O imperativo categórico possui uma fundamentação empírica segundo a filosofia kantiana.
Kant se ocupou exclusivamente do problema do conhecimento, em detrimento da faculdade do sentimento e do juízo estético.
A citação acima não tem nenhuma relação com o conceito de causalidade de David Hume, pois as conexões necessárias referem-se a eventos passados apenas.
I. Quando o pensador fala que “nascemos do mundo”, quer dizer que, desde cedo, existe um campo aberto de possibilidades à nossa disposição, que pode nos permitir sermos livres ou não. II. Podemos compreender que o filósofo está buscando explicar o significado e o conceito de liberdade com base em dois aspectos: o da construção e o da liberdade situada. Em ambos os aspectos, o mundo abre caminhos, mas também impõem limites para a vivência da liberdade. III. Pode-se compreender a nossa existência com base em dois fundamentos: que nunca há determinismo e que nunca há escolhas absolutas, “pois nunca somos consciência nua”, algo pronto, acabado, somos seres abertos a uma infinidade de possibilidades. IV. O pensador está concordando com o pensamento de Rousseau, que afirma: “o homem no seu estado natural não é livre”, porque já nasce pronto. Segundo o filósofo, o homem é “o lobo do próprio homem”. Para ambos os pensadores, é a sociedade que torna o homem livre bondoso e virtuoso. Em outras palavras, é a sociedade que constrói a essência humana.