Questões de Concurso
Sobre história do brasil em história
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Durante o governo JK, a taxa de crescimento do produto interno bruto (PIB) brasileiro superou a da América Latina, mas não a do mundo.
Fundamentado teoricamente no nacional desenvolvimentismo, o Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek (JK) consistia em 31 objetivos que definiam investimentos prioritários do Estado nas áreas de energia, educação, transporte, alimentação, indústria de base e, por fim, na construção de uma nova capital.
Durante a chamada Era Vargas, o Estado brasileiro passou a atuar como mediador entre os interesses do setor agrícola e os do industrial, bem como os dos trabalhadores e os dos empresários, levando alguns autores a definirem aquele período como uma era keynesiana.
No decorrer dos primeiros anos do governo Vargas, verificou-se forte crescimento do setor industrial brasileiro, o que pode ser explicado, entre outros fatores, pela crise internacional que permitiu a substituição da importação por ações de proteção à indústria e a medidas cambiais.
Em relação ao período de 1945 a 1964, julgue (C ou E) o item a seguir.
A Política Externa Independente (PEI), instituída no
governo Jânio Quadros, em 1961, e mantida em suas linhas
gerais pelo governo de João Goulart, foi coerente e deu
continuidade à tradição da política externa brasileira.
Em relação ao período de 1945 a 1964, julgue (C ou E) o item a seguir.
Publicado em maio de 1945, o decreto-lei conhecido
como “Lei Agamenon” definiu os dois pilares do
sistema partidário do pós-Estado Novo:
pluripartidarismo e abrangência nacional.
Em relação ao período de 1945 a 1964, julgue (C ou E) o item a seguir.
A importância conferida ao trabalho e ao trabalhador,
iniciada nos anos de 1930 e mantida no pós-Estado Novo,
fez desse último um período de paz e tranquilidade no
chamado mundo do trabalho, não se verificando ocorrência
de movimentos grevistas significativos.
A revista Cultura Política, criada em 1941 com o intuito de apoiar, promover e desenvolver ideologicamente o Estado Novo, contou com a participação de intelectuais importantes daquele período, como Almir de Andrade e Cassiano Ricardo.
Mais do que disciplina acadêmica, a História foi tornada argumento político oficial para sustentar ideologicamente a ditadura do Estado Novo, ao buscar traçar uma linha evolutiva de continuidade entre a Primeira República, o presente e o futuro da nação.
O Estado Novo buscou legitimidade na noção de democracia social, voltada para o bem comum, de inspiração liberal, crítica aos regimes totalitários, a despeito de pregar uma organização política sem partidos.
Uma ética positiva do trabalho era um dos fundamentos ideológicos do Estado Novo, sendo essa a base da emancipação pessoal, da construção da sociedade e da nação.
A redução do deficit público entre os anos de 1963 e 1966 foi alcançada mediante a diminuição dos gastos governamentais, conjugada com a contração da carga tributária, reforçando a orientação liberal do PAEG.
Partia-se do pressuposto de que, entre as causas crônicas da inflação no Brasil, figurava a política de aumentos salariais a taxas acima do crescimento da produtividade.
O PAEG visou à internacionalização da economia brasileira, abrindo-a ao capital estrangeiro, promovendo a integração com centros financeiros mundiais e buscando o alinhamento com a Aliança para o Progresso lançada pelos Estados Unidos da América.
As medidas de contração fiscal adotadas no âmbito do PAEG para auxiliar na redução da inflação foram potencializadas pela política de limitação dos vencimentos do funcionalismo público, os quais permaneceram congelados ao longo de 1964, mesmo em contexto de inflação elevada.
Desgastado pelo esforço da Guerra da Tríplice Aliança, acossado por um deficit crônico em suas contas e com seus tradicionais interesses no Prata garantidos, o império resistiu aos esforços diplomáticos chilenos para envolver-se na Guerra do Pacífico e manteve-se neutro ao longo de todo o conflito.
Com a deflagração da Guerra da Tríplice Aliança, o Brasil buscou pacificar as próprias relações com as repúblicas do Pacífico, estremecidas pelos protestos chilenos e peruanos contra a suposta quebra de neutralidade brasileira durante a Guerra da Quádrupla Aliança contra a Espanha.
Os tratados assinados com o Peru por Duarte da Ponte Ribeiro, na década de 1840, fundamentavam-se em estratégias de negociação que seriam consolidadas como diretrizes de política externa para a Bacia Amazônica durante o império: a definição de limites sob a base do uti possidetis e a abertura da navegação amazônica por meio de tratado bilateral.