Questões de História - História do Brasil para Concurso
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Leia as afirmativas a seguir:
I. A Insurreição Pernambucana ocorreu no contexto da ocupação holandesa na região Nordeste do Brasil, em meados do século XVII.
II. Campos de concentração, como aqueles utilizados durante a Segunda Guerra Mundial, são centros de confinamento militar, instalados em área de terreno livre e cercada por telas de arame farpado ou algum outro tipo de barreira, cujo perímetro é permanentemente vigiado.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A Insurreição Pernambucana refere-se ao levante que se sucedeu em Pernambuco em oposição à autoridade que a Holanda pretensamente pretendia exercer sobre Pernambuco.
II. A Segunda Guerra Mundial compreendeu conflitos exclusivamente na Europa.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A Insurreição Pernambucana teve como importante característica a junção dos índios com os negros, lutando lado a lado por um mesmo objetivo: expulsar os holandeses do Brasil.
II. O expansionismo alemão, liderado por Hitler, possui profunda relação com a Segunda Guerra Mundial.
Marque a alternativa CORRETA:
Período republicano teve início em 1889, com a proclamação da República pelo Marechal Deodoro, o Brasil República pode ser dividido em cinco fases: República Velha, Era Vargas, República Populista, Ditadura Militar e Nova República. Analise os itens abaixo sobre República Populista:
I - Também conhecido como República das Oligarquias, o período foi marcado por governos ligados ao setor agrário, que se mantinham no poder de forma alternada: a “política do café com leite”.
II - Após a queda de Getúlio, o general Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente. A Assembleia Constituinte criou a quinta constituição brasileira, que estabeleceu os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
III - Os primeiros anos foram marcados pelo clima de tensão entre as oligarquias e os militares - principalmente no estado de São Paulo – o que provocou a Revolução Constitucionalista de 1932.
IV - Em 1950, Getúlio volta ao cenário político e vence as eleições presidenciais. Graças a sua postura nacionalista, ele recebe apoio de empresários, Forças Armadas, grupos de políticos no Congresso, da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da sociedade.
V - Juscelino Kubitschek assume a presidência em janeiro de 1955 com a promessa de realizar “cinquenta anos em cinco”.
VI - O marechal Humberto de Alencar Castello Branco foi eleito presidente.
Sobre a República Populista estão CORRETOS os itens:
Várias revoltas marcaram o período da monarquia no Brasil, segundo a cronologia faça a correlação das colunas de algumas dessas revoltas:
(1) 1835-1840
(2)1837-1838
(3)1838-1841
(4) 1835 – 1845
(5)1848-1850
(6) 1865-1870
( ) Sabinada - revolta regencial ocorrida na Bahia.
( ) Ocorre a Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos) no sul do país.
( ) Ocorre a Guerra do Paraguai: Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai.
( ) Balaiada - revolta popular ocorrida no interior da província do Maranhão.
( ) Revolução Praieira, de caráter liberal e federalista, ocorrida na província de Pernambuco.
( ) Cabanagem: revolta popular ocorrida na província do Pará.
Pode-se afirmar como verdadeira a seguinte sequência:
Brasil Império foi o período da história brasileira iniciado com a Proclamação da Independência e encerrado com a Proclamação da República , convencionalmente dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado. Sobre o Segundo Reinado assinale a alternativa CORRETA:
O Brasil no sistema colonial foi dividido em 14 capitanias hereditárias que foram entregues as 12 donatários. O sistema de donatárias possuía sua base jurídica em dois documentos: Carta de Doação e Foral. Com relação a Foral é CORRETO afirmar:
O Brasil no sistema colonial foi marcado por alguns ciclos da história analise os itens abaixo e correlacione as colunas:
(1) Ciclo do pau-brasil (1500 a 1530)
(2) Ciclo do açúcar (1530 até século XVII)
(3) Ciclo do ouro (século XVIII)
( ) O centro econômico desloca-se para a região Sudeste.
( ) Os portugueses construíram feitorias no litoral para servirem de armazéns de madeira.
( ) A capital é transferida para a cidade do Rio de Janeiro.
( ) A Coroa portuguesa cria o sistema de Capitanias Hereditárias para dividir o território brasileiro, facilitando a administração.
( ) Chega ao Brasil a expedição de Martim Afonso de Souza .
( ) Nesta fase os portugueses não se fixaram no Brasil.
Assinale a alternativa que demonstra a sequência CORRETA:
A história da Amazônia Meridional se confunde com o processo de ocupação a partir da construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Assinale a alternativa que melhor apresenta uma característica da construção da ferrovia.
O período da Convenção Nacional (1792-1794/95) é considerado como a segunda fase da Revolução Francesa. Foi um período bastante complicado em que os populares conseguiram assumir o comando da revolução. Com medo que outras nações europeias invadissem a França, os revolucionários formaram um grande exército. Em 1792, os impérios austríacos e prussianos invadiram a França, o que motivou o povo a sair nas ruas e lutar, organizando assim a Comuna Insurrecional de Paris. Após vencerem, os revolucionários foram tomados por um sentimento nacionalista, um novo governo começou a surgir e a República foi instituída com a convocação de uma Convenção Nacional.
Disponível em: <http://revolucao-francesa.info/convencao-nacional.html>. Acesso em: 18 fev. 2017 (adaptado).
O grupo mais radical da convenção, liderado por Marat e Danton, ficou conhecido como
No dia 13 de dezembro de 1838, começou a Guerra [...]. Foi uma das maiores e mais significativas rebeliões populares já registradas [...] e com forte repercussão em todo o país. Os milhares de “caboclos” e “negros quilombolas”, que pegaram em armas no Maranhão no fim do Período Regencial, não devem ser considerados como meros bandidos, porque os seus crimes, os desatinos cometidos, as violências e atrocidades foram consequências e não causa dessa guerra.
JANOTTI, Maria de Lourdes Monaco. [...]: construção da memória histórica. HISTÓRIA, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 41-76, 2005 (adaptado).
O texto destaca a revolta conhecida como
Dadas as afirmativas sobre a Lei Adolfo Gordo, de 1907,
I. Propunha a expulsão de estrangeiros envolvidos em greves.
II. Foi uma resposta do Congresso às greves de 1907, que lutavam pela jornada de trabalho de 8 horas.
III. Defendia que estrangeiros casados com brasileiras ou viúvos com filhos brasileiros não poderiam ser expulsos.
IV. O Adolfo Gordo era Ministro chefe da Casa Civil e criou a Lei para expulsar os anarquistas do país.
verifica-se que estão corretas
O ciclo da borracha foi um importante momento da história econômica e social do Brasil. [...] Seu marco ocorreu na região amazônica, proporcionando a expansão da colonização. Tal fato acarretou grandes transformações socioculturais, formando vilas e povoados, na beira de rios, que depois se transformaram em cidades. Manaus, Porto Velho e Belém, entre outras, foram algumas das cidades que enriqueceram expressivamente durante o breve ciclo. Mas houve também alterações nos contornos territoriais do Brasil e da Bolívia, que por pouco não iniciaram uma guerra.
D’AGOSTINI, S. et al. Ciclo econômico da borracha – seringueira. Páginas do Inst. Biol., São Paulo, v. 9, n. 1, p. 6-14, jan./jun. 2013.
O conflito entre Brasil e Bolívia, descrito no texto, foi resolvido com
No período da imigração em massa, que também inclui a formação das etnicidades, a tendência predominante no pensamento nacionalista brasileiro privilegiou o ideário das três raças e a mestiçagem como base na formação nacional. Uma raça a ser formada a partir da superação das diversidades étnicas produzidas pela imigração, através de um amplo processo de assimilação e mestiçagem imaginado em termos explicitamente racistas porque partiu de pressupostos de inferioridade de negros, índios e seus mestiços. A tese do branqueamento da raça respaldou as especulações nacionalistas sobre o futuro da nação após 1888 – tema bastante conhecido por suas implicações racistas nunca reconhecidas por seus formuladores.
SEYFERTH, G. Algumas considerações sobre identidades étnicas e racismo no Brasil. Revista de Cultura Brasileña, Madrid, p. 223-237, mar. 1998.
No Brasil, a tese relatada no texto pressupunha que
Dadas as afirmativas acerca do governo de Juscelino Kubitschek,
I. Seu programa de governo tinha como proposta 50 anos de progresso em 5 anos.
II. Seu Plano de Metas consistia em 31 objetivos.
III. O Plano de Metas mencionava cinco setores básicos, sendo alimentação e educação os setores com maior investimento.
verifica-se que está(ão) correta(s)
“No G20, Michel Temer defende inovação para promover desenvolvimento global. No encontro, o presidente destacou as medidas adotadas para que o Brasil alcance a ordem fiscal e volte a crescer. Em pronunciamento durante a primeira sessão de trabalho da Reunião de Cúpula do G20, realizada neste domingo (4), em Hangzou, na China, o presidente Michel Temer defendeu a inovação como forma de erradicar a pobreza e promover desenvolvimento em escala global.”
(Disponível em: http://www2.planalto.gov.br/acompanhe-planalto/noticias/2016/09/no-g20-michel-temer-defende-inovacao-para-promoverdesenvolvimento- global.)
O Brasil é hoje um dos membros do G20 e um dos países mais importantes da América do Sul e, entre outras coisas, tem assumido sua influência político-ideológica sobre alguns novos governos de esquerda da América Central. Em termos gerais, em relação à sua posição mundial, e mais especificamente na América, é correto afirmar que:
“A Independência do Brasil foi resultado de um processo político que propiciou o surgimento do Império do Brasil. Ao longo dos decênios de 1820 e 1840, as condições para o surgimento de um novo Estado nacional foram criadas. Contudo, os primeiros anos deste Império (denominado historicamente como Primeiro Reinado) foram marcados por uma série de conflitos políticos envolvendo setores sociais originários de Portugal e grupos nacionais.”
(Carvalho, 1993.)
Dentre os conflitos sociopolíticos específicos desse período histórico, podem ser apontados:
“Havia pouca necessidade de uma ordem real para induzir os homens de categoria e posses, entre os da colônia que ajudassem os infortunados estrangeiros (...) eles se adiantavam em seus oferecimentos, emprestando espontaneamente seu dinheiro, suas casas, e quase que todas as suas comodidades.”
(Luccock, 1975, p. 68.)
No contexto da chegada da Família Real ao Brasil, o oferecimento das habitações pelos brasileiros foi uma constante. Sobre isso, é correto afirmar que:
Texto para responder às questões de 01 a 10.
O apagão poderá nos trazer alguma luz
Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada na nossa autoestima, mas terá suas vantagens.
Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. A onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...] Haverá algo de becos escuros, sem saída. A euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.
O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.
O apagão nos lembrará de velhos carnavais: “Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia falta água, de noite falta luz!”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou a tapa.
[...]
O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidrauniverso torce seu corpo cravejado de estrelas...”.
[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.
O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.
O apagão vai dividir as vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerie” do capitalismo enganador.
Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas noturnas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.
Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.
JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. <www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em14 out. 2016. (Fragmento)
Entre os políticos a seguir assinale o primeiro governador do Estado de Rondônia eleito por voto direto.
Com a vinda da Família Real no início do século XIX para o Brasil. Dom João VI realizou vários atos. Assinale abaixo o que faz parte dessas ações nesse período específico: