Questões de Português - Flexão verbal de número (singular, plural) para Concurso

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Q1726327 Português
Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, leia as assertivas:
Quintanilha engendrou Gonçalves. Tal era a impressão que davam os dois juntos, não que se parecessem. Ao contrário, Quintanilha tinha o rosto redondo, Gonçalves comprido, o primeiro era baixo e moreno, o segundo alto e claro, e a expressão total divergia inteiramente. Acresce que eram quase da mesma idade. A ideia da paternidade nascia das maneiras com que o primeiro tratava o segundo; um pai não se desfaria mais em carinhos, cautelas e pensamentos.
(Machado de Assis. “Pílades e Orestes”. In: Os cem melhores contos brasileiros do século, p.63.)
I. Em “A ideia da paternidade nascia das maneiras com que o primeiro tratava o segundo”, considerando a totalidade do texto, tem-se um caso de coesão referencial. II. Os adjetivos empregados ao longo do texto evidenciam uma comparação entre os personagens. III. O texto é narrado em terceira pessoa e predomina a linguagem coloquial.
Pode-se afirmar que:
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Q1725196 Português

Texto para a questão


Inclusão não é favor, é dever


A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?

Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos. 

Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.

(...)

Leandro Beguoci é diretor editorial e de conteúdo de NOVA ESCOLA [email protected].

FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/15166/inclusao-nao-e-favor-e-dever

O enunciado “No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário”, que encerra o texto, é uma afirmação em que o autor se posiciona de maneira objetiva. Se o autor tivesse, por intenção, fazer um chamamento coletivo, usando a 1ª. pessoa do plural nos dois verbos em destaque e adaptando-se a pontuação, teríamos:
Alternativas
Q1723807 Português
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.

(Texto)


Mantendo-se o mesmo tempo e modo do verbo “colocou” (linha 1), no contexto em que foi inserido, é correto afirmar que sua conjugação na segunda pessoa do plural é igual a:
Alternativas
Q1722960 Português

Atenção: O fragmento do texto abaixo servirá de subsídio para a questão: 


Na maturidade, não tem a hipótese de transferir as decisões para o dia de São Nunca

(Martha Medeiros)


    Você acorda, vai ao banheiro, se olha no espelho, faz a barba ou pinta o olho e inicia mais um dia da sua vida, mas é sua vida mesmo, ou você interpreta um personagem? Você amadureceu pra valer ou virou uma cópia falsificada de um adulto? Tenho visto alguns humanos adulterados por aí, “gente grande” made in Paraguai.

    Éramos crianças inocentes e protegidas, até que os anos passaram. A adolescência nada mais é do que você percorrendo, sozinho, um amplo deserto e enxergando, ao longe, aquela poeirinha no horizonte que, nos filmes de aventura, indica uma cavalaria armada ou uma tribo de peles-vermelhas se aproximando, qualquer coisa que pareça ameaçadora na imaginação e que assustará ainda mais quando chegar perto – e você não tem nem um reles pangaré pra montar e escapar desse ataque iminente. Sabe que terá que ser muito homem – ou muito mulher – pra enfrentar. 

    Aquela poeirinha vai se agigantar na sua frente. E então você verá que não são malfeitores com rifles em punho nem os índios estereotipados dos faroestes. São escolhas a fazer, relações amorosas, dúvidas e dívidas, filhos pra educar, a finitude pra lidar e posicionamentos exigidos pela sociedade: a maldita esquadra da maturidade, que não está a fim de negociar com seu amadorismo.

    E agora? 

    Quem encara paga um preço alto. Não tem o recurso de se amparar nas costas de papai e mamãe, não tem a hipótese de transferir as decisões para o dia de São Nunca. Com a coragem que nem sabia que tinha, você assume sua identidade, dá um trato nos seus medos e começa a trajetória: trabalha, rala, ama, sofre, se expõe, se impõe, fala, cala, sofre, destrói, constrói. Mas constrói mesmo. Uma vida legítima. Uma vida sua. (...)

Fonte: http://revistadonna.clicrbs.com.br/coluna/martha-medeiros-na-maturidade-nao-tem-hipotese-de-transferir-as-decisoes-para-o-dia-de-sao-nunca/ Acesso em: 10/02/18

Observe as palavras em destaque no fragmento e assinale a alternativa que possui uma afirmação correta com relação ao destacado: “Você acorda, vai ao banheiro, se olha no espelho, faz a barba ou pinta o olho e inicia mais um dia da sua vida, mas é sua vida mesmo, ou você interpreta um personagem?”
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Q1722891 Português
Em relação ao verbo, as diferentes formas que toma o verbo para indicar a atitude da pessoa que fala em relação ao fato anunciado serão denominadas:
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Q1722775 Português

O poema apresentado abaixo será subsídio para a questão.


Meu destino

(Cora Coralina)

Nas palmas de tuas mãos

leio as linhas da minha vida.

Linhas cruzadas, sinuosas,

interferindo no teu destino.

Não te procurei, não me procurastes –

íamos sozinhos por estradas diferentes.

Indiferentes, cruzamos

Passavas com o fardo da vida…

Corri ao teu encontro.

Sorri. Falamos.

Esse dia foi marcado

com a pedra branca

da cabeça de um peixe.

E, desde então, caminhamos

juntos pela vida…

Considerando uso do vocábulo em destaque: “Esse dia foi marcado”. É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1722239 Português
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito à tirinha a seguir. Leia-a atentamente antes de respondê-la.

Ainda na frase “Eu te conto todos os meus problemas, Garfield....” presente no primeiro quadrinho, se o verbo “contar” estivesse conjugado na 1ª Pessoa do Singular do Pretérito Perfeito, a alternativa correta seria:
Alternativas
Q1722053 Português
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito à Tirinha. Leia-a atentamente antes de respondê-la.


Na frase “Nós não venceremos”, se o verbo destacado estivesse conjugado na 3ª pessoa do Singular no Futuro do Pretérito do Modo Indicativo, a alternativa correta seria:
Alternativas
Q1721893 Português
Analise as afirmações abaixo: I. O verbo apresenta variações de número, de pessoa, de modo, de tempo, de grau e de perífrase; II. Chamam-se modos as diferentes formas que toma o verbo para indicar a atitude da pessoa que fala em relação ao fato que enuncia. Há três modos em português: indicativo, subjuntivo e imperativo; III. Tempo é a variação que indica o momento em que se da o fato expresso pelo verbo. Há três tempos em português: presente, pretérito e futuro; IV. Quanto à flexão o verbo pode ser regular, irregular, defectivo e abundante. Dos itens acima:
Alternativas
Q1720910 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão:

Como no início dos anos 1900 ainda não existia o avião, o principal critério científico usado para definir o que então se chamava de “aeronave mais pesada que o ar” era este: o avião precisava decolar, voar e aterrissar valendo-se tão somente da força de um motor próprio. Santos Dumont, e não os irmãos Wright, foi o primeiro a cumprir essa exigência.
A invenção da dupla não foi considerada um avião porque o aparelho com motor de 12 cavalos não decolava por meios próprios, pois era preciso aproveitar o impulso de um vento forte, de 40 km por hora, ou utilizar uma catapulta. Ninguém de credibilidade relatou a proeza. Até 1908, quando construíram uma máquina mais desenvolvida, os americanos não aceitavam repetir o voo aos olhos do público. A única prova de que os americanos Orville e Wilbur teriam voado antes de Santos Dumont, no dia 17 de abril de 1903, nos Estados Unidos, veio deles mesmos, através de um telegrama enviado à França. A dupla se recusava cumprir o desafio em público.

Trecho da biografia dos Irmãos Wright, realizada por Dilva Frazão, presente no site e-biografia.com, dezembro de 2017.
Analise o uso do termo “foi”, presente na frase “Santos Dumont, e não os irmãos Wright, foi o primeiro a cumprir essa exigência”, e assinale a alternativa que o interpreta e classifica CORRETAMENTE.
Alternativas
Q1719962 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


Vacinação é _______ para evitar a volta de doenças erradicadas 



Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://www.proteste.org.br/saude-e-bem-estar/doencas/noticia/vacinacao/

A forma verbal ‘veem’ (l. 09) segue um modelo de conjugação que é o mesmo que se emprega para conjugar outros verbos. Os seguintes verbos derivam desse modelo, EXCETO:
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Q1719285 Português

Leia o Texto III para responder à questão.


Vantagens da unificação ortográfica 


     Patenteiam-se as vantagens de uma unificação ortográfica pelo esforço __________ (I) de_____ (II) muito _____ (III) lutando as duas academias, até chegar _______ (IV) momento histórico de sete nações independentes se reunirem para a concretização desse propósito comum.

     A possibilidade dessa unificação e os resultados positivos de toda sorte que dela se hão de colher são atestados pelas nações em cujas línguas os textos são escritos conforme uma unificação ortográfica. Assim se apresentam, por exemplo, os textos — oficiais ou não — em espanhol, ainda que editados na Espanha, no México ou na Argentina, guardadas as particularidades linguísticas que distinguem cada uma dessas variedades.  

(BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008, pág. 27 - ADAPTADO)

Na forma verbal Patenteiam (1° parágrafo), terceira pessoa do plural do presente do indicativo, ocorreu o acréscimo da letra i ao radical, fato que caracteriza como irregular o verbo patentear. O acréscimo da referida letra a esse verbo será feito
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Q1718606 Português
“Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças! Estímulos Demais... Concentração de Menos” 31 Maio 2015 em Bem-Estar, filhos

    Vivemos tempos frenéticos. A cada década que passa o modo de vida de 10 anos atrás parece ficar mais distante: 10 anos viraram 30, e logo teremos a sensação de ter se passado 50 anos a cada 5. E o mundo infantil foi atingido em cheio por essas mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta, veste, entretêm, cuida, consola, protege, ampara e satisfaz) crianças como antigamente!
    O iPad, por exemplo, já é companheiro imprescindível nas refeições de milhares de crianças. Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) ligada(s) o tempo todo na programação infantil – naqueles canais cujo volume aumenta consideravelmente durante os comerciais – mesmo quando elas estão comendo com o iPad à mesa.
    Muitas e muitas crianças têm atividades extracurriculares pelo menos três vezes por semana, algumas somam mais de 50 horas semanais de atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços escolares.
    Existe em quase todas as casas uma profusão de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas disponíveis o tempo todo para garantir que a criança “aprenda coisas” e não “morra de tédio”. As préescolas têm o mesmo método de ensino dos cursos pré-vestibulares.
    Tudo está sendo feito para que, no final, possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar, potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo o tempo disponível para impor às nossas crianças uma preparação praticamente militar, visando seu “sucesso”. O ar nas casas onde essa preocupação é latente chega a ser denso, tamanha a pressão que as crianças sofrem por desenvolver uma boa competitividade. Porém, o excesso de estímulos sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que a criança organize seus pensamentos e atitudes, de verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as próprias informações se misturam fazendo com que a criança mal saiba descrever o que acabou de ouvir, ver ou fazer
    Além disso, aptidões que devem ser estimuladas estão sendo deixadas de lado: Crianças não sabem conversar. Não olham nos olhos de seus interlocutores. Não conseguem focar em uma brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade a maioria sequer sabe brincar sem a orientação de um adulto!). Não conseguem ler um livro, por menor que seja. Não aceitam regras. Não sabem o que é autoridade. Pior e principalmente: não sabem esperar. Todas essas qualidades são fundamentais na construção de um ser humano íntegro, independente e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas rotinas.
    Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. Colocar a mão na consciência, tirá-la um pouco da carteira, do telefone e do volante: estamos enlouquecendo nossas crianças, e as estamos impedindo de entender e saber lidar com seus tempos, seus desejos, suas qualidades e talentos. Estamos roubando o tempo precioso que nossos filhos tanto precisam para processar a quantidade enorme de informações e estímulos que nós e o mundo estamos lhes dando.
    Calma, gente. Muita calma. Não corramos para cima da criança com um iPad na mão a cada vez que ela reclama ou achamos que ela está sofrendo de “tédio”. Não obriguemos a babá a ter um repertório mágico, que nem mesmo palhaços profissionais têm, para manter a criança entretida o tempo todo. O “tédio” nada mais é que a oportunidade de estarmos em contato conosco, de estimular o pensamento, a fantasia e a concentração.
    Sugiro que leiamos todos, pais ou não, “O Ócio Criativo” de Domenico di Masi, para que entendamos a importância do uso consciente do nosso tempo.
    E já que resvalamos o assunto para a leitura: nossas crianças não lêem mais. Muitos livros infantis estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a principal função do livro: parar para ler, para fazer a mente respirar, aprender a juntar uma palavra com outra, paulatinamente formando frases e sentenças, e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória.
    Cerquem suas crianças de livros e leiam com elas, por amor. Deixem que se esparramem em almofadas e façam sua imaginação voar!

(Fonte: http://www.saudecuriosa.com.br/estamos-enlouquecendo-nossas-criancas-estimulos-demais-concentracao-de-menos/)
O texto se apresenta, quase integralmente, na primeira pessoa do plural. Quem seria o “nós” ao qual o texto se refere?
Alternativas
Q1717713 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Seria ingenuidade procurar nos provérbios de qualquer povo uma filosofia coerente, uma arte de viver. É coisa sabida que a cada provérbio, por assim dizer, responde outro, de sentido oposto. A quem preconiza o sábio limite das despesas, porque “vintém poupado, vintém ganhado”, replicará o vizinho farrista, com razão igual: “Da vida nada se leva”. (...)

Mais aconselhável procurarmos nos anexins não a sabedoria de um povo, mas sim o espelho de seus costumes peculiares, os sinais de seu ambiente físico e de sua história. As diferenças na expressão de uma sentença observáveis de uma terra para outra podem divertir o curioso e, às vezes, até instruir o etnógrafo.

Povo marítimo, o português assinala semelhança grande entre pai e filho, lembrando que “filho de peixe, peixinho é”. Já os húngaros, ao formularem a mesma verdade, não pensavam nem em peixe, nem em mar; ao olhar para o seu quintal, notaram que a “maçã não cai longe da árvore”.


Trecho de Paulo Rónai, em Como aprendi o português e outras aventuras.

A respeito do termo “ganhado”, presente no provérbio “vintém poupado, vintém ganhado”, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
I. O termo está no masculino e no singular, concordando com o termo “ vintém”. II. “Ganhado” é um dos particípios do verbo “ganhar”.
Alternativas
Q1717485 Português

Leia o quadrinho abaixo :

Sem_título figura.png (196×192)

Com base na leitura do pequeno diálogo do quadrinho acima, assinale a alternativa CORRETA. 

Alternativas
Q1716369 Português
Imagem associada para resolução da questão

Disponível em http://www.cmv.it/pt-br/cmv/belo-horizonte/noticias/o-tempopode-esfriar-seu-coracao-nao. Acesso em 15.mar. 2020.

No slogan do anúncio publicitário, “Doe agasalhos e cobertores,” encontra-se conjugado na:  
Alternativas
Q1715478 Português

TEXTO IV



Fonte: Super Interessante (Fevereiro, 2017) 

O TEXTO IV ilustra uma pergunta, para a qual possui uma resposta aproximada acerca do período e do lugar de onde a expressão “Será o Benedito” é oriunda, mas não há uma assertividade com relação ao sujeito que a enuncia pela primeira vez. Como estratégia de apagamento do sujeito, já que se o desconhece, o texto faz uso de voz passiva sintética (partícula apassivadora) e de terceira pessoa do plural, que figuram respectivamente nas duas orações:
Alternativas
Q1713532 Português


(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/estilo-de-vida/obsessao-feliz-tornando-ansiosas-depressivas/ – texto adaptado especialmente para esta prova.)

Considerando o emprego e a flexão dos verbos em Língua Portuguesa, analise a forma verbal presente no trecho “Nereida pediu o divórcio” (l. 06) e as afirmações que se fazem a respeito dela, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Trata-se de um verbo da segunda conjugação. ( ) A forma verbal está conjugada no pretérito perfeito do indicativo. ( ) Sua conjugação do futuro do presente do indicativo, mantendo-se a mesma pessoa do discurso, seria “pedirá”.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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Q1713276 Português

O que é Agricultura Sintrópica?

Dayana Andrade


    Não existe uma resposta rápida. Temos que ser francos e, logo de cara, avisar que aqui você não vai encontrar uma receita pronta para copiar e colar. A agricultura sintrópica (também descrita como agrofloresta sucessional) não é um pacote tecnológico que pode ser comprado, nem um plano definitivo de design ajustável para todos os gostos. Ela é, antes de tudo, uma mudança no olhar. É uma nova proposta de leitura dos ecossistemas que abre caminho para que o agricultor aprenda a buscar suas respostas usando outro raciocínio, bem diferente do que estamos acostumados.

    A Agricultura Sintrópica é constituída por um conjunto teórico e prático de um modelo de agricultura desenvolvido por Ernst Götsch, no qual os processos naturais são traduzidos para as práticas agrícolas tanto em sua forma, quanto em sua função e dinâmica. Assim podemos falar em regeneração pelo uso, uma vez que o estabelecimento de áreas agrícolas altamente produtivas, e que tendem à independência de insumos e irrigação, tem como consequência a oferta de serviços ecossistêmicos, com especial destaque para a formação de solo, a regulação do microclima e o favorecimento do ciclo da água. Ou seja, o plantio agrícola é concomitante à regeneração de ecossistemas.

    Ao invés de receitas, há um conjunto de conceitos e técnicas que viabilizam o acesso a suas características fundamentais. O criador da Agricultura Sintrópica, Ernst Götsch, baseia sua cosmovisão transdisciplinar em muita ciência e a prática diária de mais de cinco décadas. A lógica que orienta sua tomada de decisão percorre um trajeto que nasce na ética de Kant e atravessa a física, a filosofia grega e a matemática. Ele também se apoia na biologia, química, ecologia e botânica, e se abastece da cena tecnológica do momento, adaptando técnicas e ferramentas de outras áreas. Portanto, a agricultura de Ernst Götsch se vale de um encadeamento coerente e sistemático de dados, livre de contradições internas, que não somente percorre uma narrativa lógica como também inclui uma expressão concreta no fim do caminho. Do planejamento à execução do plantio, há método, e há resultado prático. Mais que uma boa ideia, a Agricultura Sintrópica comprovadamente funciona, e pode responder aos maiores desafios sociais e ambientais do nosso tempo.

Disponível em: https://agendagotsch.com/pt/what-is-syntropic-farming/

Quanto ao emprego do verbo “haver” no excerto “(...) e há resultado prático.” (3º parágrafo), pode-se afirmar, corretamente, que:
Alternativas
Q1712188 Português

Analise as afirmativas a seguir:


I. Conjugar um verbo é dizê-lo, de acordo com um sistema determinado, um paradigma, em todas as suas formas, nas diversas pessoas, números, tempos, modos e vozes.


II. O atual entendimento sobre os pronomes na Língua Portuguesa permite classificá-los em quatro categorias: pessoais (abarcando o artigo definido), demonstrativos (abarcando o artigo indefinido), interrogativos e relativos.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
501: A
502: B
503: C
504: A
505: A
506: E
507: A
508: B
509: C
510: A
511: D
512: E
513: B
514: D
515: A
516: B
517: C
518: A
519: A
520: B