Questões de Português - Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa) para Concurso

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Q1624355 Português
Todas as frases abaixo sofreram a mesma alteração; a opção em que a mudança da frase traz um erro de conjugação verbal é:
Alternativas
Q1619112 Português
Leia o trecho a seguir.
Tenho em mim um atraso de nascença. Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos.” (Manoel de Barros – O apanhador de desperdícios)
Sobre os termos destacados no poema, analise as afirmativas a seguir.
I. O primeiro verbo destacado encontra-se no presente do indicativo, na primeira pessoa do singular. II. Em “fui aparelhado”, tem-se uma locução verbal formada por um verbo principal e um verbo auxiliar. III. O verbo “gostar” segue a conjugação do primeiro verbo, no que diz respeito a tempo verbal, pessoa e número.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1388103 Português

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Disponível em:<http://aprovadonovestibular.com/resumo-figuras-linguagem-exemplos-exercicios.htm> . Acesso em: 18 out. 2017.


Na gravura, alterando-se o sujeito dos verbos do período para “nós” (1ª pessoa do plural), tem-se a seguinte modificação das formas verbais:
Alternativas
Q1359879 Português
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O mesmo uso do verbo CURTIR, realizado no TEXTO 6, pode ser observado em:
Alternativas
Q1359878 Português

Considere o TEXTO 6, abaixo:

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O Texto 6 circulou recentemente pelas redes sociais. A respeito do emprego do verbo CURTIR, nessa publicação, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Q1305151 Português

Leia o texto para responder à questão.


Saudáveis loucuras

     São 22 contos curtos em que a principal característica é não se prender a nenhum padrão da lógica. Assim, Dona Tinzinha vai a uma loja de armarinhos, onde pede meio litro de botões amarelos para o pijama novo de seu filho – ela descobriu que essa cor ajuda a criança a parar de fazer xixi na cama. Ou então o irmão mais velho, ao ser questionado pelo mais novo sobre o que vai ser quando crescer, conta estar dividido entre preguiçólogo ou dorminhólogo.
     São relatos assim que formam Tantãs, novo livro infantil de Eva Furnari, autora e ilustradora exímia em atiçar a curiosidade das crianças por meio do inusitado e do bom humor. Assim, nenhum leitor deve se surpreender com a carta que uma bruxinha escreve ao Papai Noel pedindo um vestido rosa; ou com o jovem advogado que defende um passarinho. Histórias que não agridem a lógica dos pequenos que, justamente por falta de vivência, ainda não foram contaminados pelas regras de convivência. Olham o mundo com frescor.
     Tantãs apresenta uma linguagem artesanalmente construída, que não se atém a convenções gramaticais ou sociais – encontrar a simplicidade é sua meta. E, com mais de 60 livros publicados, Eva entende perfeitamente a lição passada pelo poeta Manoel de Barros que, certa vez, disse: “A gente precisa se vigiar ao escrever. Não podemos, ao escrever, abandonar o canto, a harmonia ‘letral’. Não podemos desprezar o gorjeio das palavras”.
      Eva mostra às crianças as possibilidades de jogo que separam a literatura da linguagem comum: a liberdade de desmontar lógicas, dar espaço ao inusitado. Nem por isso as personagens de Eva beiram a loucura. Ela garante que há loucuras e loucuras. Há aqueles que são chamados de loucos (mesmo sem ter doença mental) pelo simples fato de não corresponderem ao modelo esperado pela sociedade. São os artistas, os criadores, as pessoas que pensam fora dos padrões e do senso comum. Esses, diz ela, “acho que têm intuições lúcidas e trazem reflexões que as pessoas sãs não costumam trazer. No caso dos tantãs do livro, é uma loucurinha que vem do olhar ingênuo da criança. As pessoas gostam, têm saudade desse olhar puro, inesperado e sem malícia. Talvez, essa seja uma das graças do livro.”

(O Estado de S.Paulo, 02.11.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase quanto à conjugação verbal.
Que nenhum leitor se ____________ nem _________________ se a bruxinha _________________ pedir um vestido rosa ao Papai Noel.
Alternativas
Q1295399 Português

Texto para as questão.

Internet: <www.noticiasterra.com> (com adaptações).

Assinale a alternativa correta em relação a aspectos linguísticos do texto.
Alternativas
Q1285836 Português

Leia a tira a seguir.

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O sujeito é o termo da oração com o qual o verbo mantém concordância e sobre o qual o predicado enuncia algo – definição mais abrangente que a tradicional “termo que pratica a ação do verbo”. Na tirinha, esse termo aparece de maneiras diferentes. Assim, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q1279516 Português
Leia o texto para responder a questão.

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura

    Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.
      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.
     Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.
    Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase, de acordo com a conjugação verbal.
Se o usuário se __________fiel às empresas, é improvável que se __________contra o vício e _________controle sobre sua vida.
Alternativas
Q1256655 Português
Para responder à questão, considere o texto abaixo.


    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
    São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In:SANTOS, Juana Elbein dos (org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 

Considere os seguintes trechos do 3° parágrafo:


− São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores...

− Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês...


Nesses contextos, as formas verbais flexionadas na primeira pessoa do plural, vemos e podemos, referem-se, respectivamente,

Alternativas
Q1256616 Português

 Na questão, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas, na ordem em que se apresentam.


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(Mauricio de Sousa. Chico Bento: histórias de pescador.

Porto Alegre: L&PM,2016. Adaptado.)

Alternativas
Q1242660 Português

Leia o cartum da Graúna, uma das personagens do cartunista brasileiro Henfil, e analise as assertivas:


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I. O termo “poder”, no enunciado principal do cartum, tem o sentido de “governo, autoridade”.

II. Nos balões, na fala de Graúna, é possível identificar que o verbo “poder” está sendo conjugado.

III. O termo “poder”, nas falas dos balões, não possui o mesmo sentido que o enunciado principal expressa. Enquanto que no enunciado principal temos o verbo “poder”, nas falas dos balões temos o substantivo “poder”.

IV. No enunciado principal do cartum, a forma “queremos” está na 1ª pessoa do plural, presente do indicativo.


Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Angra dos Reis - RJ
Q1235230 Português
compreensivo e indulgente para todos, mas não o sejas contigo mesmo.” 
Essa frase foi construída na segunda pessoa do singular, que é pouco usada no Brasil. Se alterássemos as formas sublinhadas para a terceira pessoa do singular (você), as formas corretas seriam
Alternativas
Q1204895 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal
João Gostoso era carregador de feira-livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
Fonte: BANDEIRA, Manuel. "Libertinagem". Estrela da vida inteira. 
Rio de Janeiro: José Olympio, 1966.
Analise as afirmativas, considerando o texto de Bandeira. Em seguida, assinale a alternativa correta:
I. ‘Bebeu’, ‘cantou’ e ‘dançou’ são verbos que se apresentam conjugados na terceira pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo.
II. ‘Feira-livre’ é um substantivo composto.
III. Verifica-se o uso da voz passiva na oração ‘Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Frei-tas’.
IV. Em ‘uma noite’ (segundo verso), ‘uma’ é artigo indefinido.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SABESP Prova: FCC - 2018 - SABESP - Estagiário - Nível Médio |
Q1166317 Português

Certos cientistas ...... que os mosquitos, em países tropicais e subdesenvolvidos, ..... graves causadores de doenças a partir da década de 2000, em virtude de ..... sérios problemas de saneamento básico.


Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada, as formas verbais em:

Alternativas
Q1165956 Português

Escrevo estas linhas


      Escrevo estas linhas em agosto de 1943, depois da batalha de Stalingrado e da queda de Mussolini. É um livro de prosa, assinado por quem preferiu quase sempre exprimir-se em poesia. Esse suposto poeta não desdenha a prosa, antes a respeita a ponto de furtar-se a cultivá-la. Seria inútil repisar o confronto das duas formas de expressão, para atribuir superioridade a uma delas. Mas a verdade é que se a poesia é a linguagem de certos instantes, e sem dúvida os mais densos e importantes da existência, a prosa é a linguagem de todos os instantes, e há uma necessidade humana de que não somente se faça boa prosa como também que nela se incorpore o tempo, e com isto se salve esse último.

      Não há muitos prosadores entre nós que tenham consciência do tempo e saibam transformá-lo em matéria literária. Frequentemente a literatura se faz à margem do tempo ou contra ele – seja por incapacidade de apreensão, covardia ou cálculo. Daí o vazio e o desconforto do texto literário, como a insatisfação que ele desperta em cada vez mais descrentes leitores.

      Este livro começa em 1932, quando Hitler era candidato (derrotado) a presidente da República e termina em 1943, com o mundo submetido a um processo de transformação pelo fogo. Os que viveram em tal período terão de confessar-se transformados, mais sérios e esclarecidos, mais determinados quanto aos problemas fundamentais do indivíduo e da coletividade. Não lhes bastará fazer uso contínuo da palavra cultura ou da palavra justiça, mas antes devem contribuir com tudo o que tenham de bom para que essas palavras assumam seu conteúdo verdadeiro ou, então, sejam varridas do dicionário. E digo aos rapazes: Rapazes, se querem que a literatura tenha algum préstimo no mundo de amanhã, reformem o conceito de literatura. Reformem a própria capacidade de admirar e de imitar, inventem olhos novos ou novas maneiras de olhar, para merecerem o espetáculo novo de que estão participando.

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Confissões de Minas. São Paulo: Cosac Naify, 2011, p. 11-13)

Atente para os dois últimos períodos do texto, de Rapazes, se querem... até estão participando. Flexionando-se as formas verbais na 2ª pessoa do plural, mantidos os tempos e modos em que se apresentam, resultará esta sequência:
Alternativas
Q1160496 Português

Considerando a tipologia do texto, as ideias nele expressas e seus aspectos linguísticos, julgue o item.


A forma verbal “provenham” (linha 23) corresponde à flexão do verbo prover na terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo.

Alternativas
Q1157159 Português

Texto IV


“Nada do que é grande surge repentinamente, nem mesmo a uva nem os figos. Se agora me disseres: ‘Quero um figo’, respondo-te: ´E preciso tempo.’ Antes de tudo deixa virem as flores, depois que se desenvolvam os frutos e que amadureçam.” 

O Texto IV tem a estrutura de um diálogo em que se emprega a segunda pessoa (tu).


Se mudássemos para a terceira pessoa do singular, a quantidade de palavra a serem modificadas seria

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Q1157152 Português

Sou tudo o que fui, o que sou, o que serei.”


Assinale a opção em que todas as formas verbais que correspondem, respectivamente, às sublinhadas no fragmento acima, estão corretas.

Alternativas
Q1139526 Português

1.       "Pentimento" é a palavra italiana para arrependimento, mas designa (em muitas línguas) uma pintura ou esboço encoberto pela versão final de um quadro. Às vezes, com o tempo ou no processo de restauração, a tinta deixa transparecer a composição em cima da qual o artista pintou uma nova versão. Esses esboços ou pinturas, que foram rejeitados e encobertos pelo artista, são os pentimentos, que foram descartados sem ser propriamente apagados.

2.       O pentimento faz parte do quadro, assim como fazem parte da nossa vida muitos projetos dos quais desistimos. São restos do passado que transparecem no presente, como potencialidades que não foram realizadas, mas que, mesmo assim, integram a nossa história.

3.       Nossas vidas são abarrotadas de caminhos que deixamos de pegar; são todos pentimentos, mais ou menos encobertos: projetos que não se realizaram. Por que não se realizaram? Em geral, pensamos que nos faltou a coragem. Não soubemos renunciar às coisas das quais era necessário abdicar para que outras escolhas tivessem uma chance.

4.       O problema dos pentimentos é que eles esvaziam a vida que temos. O passado que não se realizou funciona como a miragem da felicidade que teria sido possível se tivéssemos feito a escolha "certa". Quando examino as fotos de minhas turmas do colégio, sempre fico com a impressão de que deixei amizades e amores inacabados, mas que teriam revolucionado meu futuro.

5.       Nem sempre os pentimentos são bons conselheiros - até porque, às vezes, eles são falsos. Hoje, é fácil esbarrar em espectros do passado: as redes sociais proporcionam reencontros improváveis e, com isso, criam pentimentos artificiais. Graças às redes, um relacionamento apagado da memória pode reaparecer como se representasse um grande potencial ao qual renunciamos. Somos perigosamente nostálgicos de escolhas passadas alternativas que teriam nos levado a um presente diferente – e melhor. Se essas escolhas não existiram, somos capazes de inventá-las e de vivê-las como pentimentos. Os pentimentos não são necessariamente recíprocos, e os falsos pentimentos, revisitados, são receitas para o desastre.

   (Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Disponível em: www1.folha.uol.com.br

Quando examino as fotos de minhas turmas do colégio, sempre fico com a impressão de que deixei amizades e amores inacabados... (4° parágrafo)


Eliminando-se o uso da primeira pessoa, uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção e as relações de sentido, está em:

Alternativas
Respostas
161: D
162: B
163: C
164: A
165: A
166: A
167: C
168: D
169: A
170: E
171: C
172: A
173: C
174: C
175: C
176: A
177: E
178: C
179: D
180: B