Questões de Concurso Sobre morfologia - verbos em português

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Q2344396 Português
Leia, com atenção, o texto 04 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.

Texto 04 





Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com/. Acesso em: 9 out. 2023. Adaptado. 
No segundo quadro, o verbo “esquecer” foi usado coloquialmente. Em registro formal, a fala do adulto resultaria em
Alternativas
Q2344390 Português

Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 01 



Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.



Disponível em: https://www.pensador.com/cronicas_de_clarice_lispector/. Acesso em: 9 out. 2023.

Considere as passagens a seguir:
I. “Sou o que se chama de pessoa impulsiva.”
II. “Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento [...].”
III. “[...] o que prova que não se tratava de intuição [...].”
IV. “Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos.”
V. “Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta?”

Sobre essas passagens, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2344150 Português
Leia, com atenção, o texto 04 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 04





Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/faxina-ocupacional/. Acesso em: 9 out. 2023. Adaptado. 
Nos três primeiros quadros, a repetição dos verbos significa
Alternativas
Q2344146 Português
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 02 





Disponível em: https://pt.foursquare.com/v/associacao-beneficente-espirita-nave-da-saudade/. Acesso em: 9 out. 2023.  
Em “Não desaponte quem precisa.”, a expressão “não desaponte” expressa um tom de
Alternativas
Q2344145 Português
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 02 





Disponível em: https://pt.foursquare.com/v/associacao-beneficente-espirita-nave-da-saudade/. Acesso em: 9 out. 2023.  
Tendo em vista o contexto em que foi empregado, o verbo “desaponte” foi usado com valor semântico de
Alternativas
Q2344120 Português
Sobre cartas e crateras


O que você salvaria se sua casa fosse desabar? Em situações emergenciais as pessoas geralmente tentam salvar documentos, dinheiro, joias, roupas e fotos. A vida é sempre o valor maior, e sua manutenção, motivo de alívio. Diz Andreza de Souza, 23, moradora da rua Capri, em São Paulo: “Eu queria pegar umas calcinhas, mas fiquei com vergonha do funcionário da Defesa Civil que me acompanhava. Ele me deu somente dois minutos, e só tinha tempo para levar minha escova de dentes, um edredom, duas calças jeans e uma blusa”.

— O que é que você levaria, se tivesse de abandonar sua casa às pressas? — perguntou o rapaz à namorada, depois de ler-lhe a notícia publicada na Folha.

Ela pensou um pouco.

— Acho que levaria a mesma coisa que essa moça: escova de dentes, edredom, calças jeans, blusa... E calcinha: eu não teria vergonha do funcionário. Prefiro ficar sem a vergonha do que sem as calcinhas.

— Só isso? — disse ele. — Só isso, você levaria?

Ela pensou um pouco:

— Não. Você tem razão, essas coisas são importantes, mas não suficientes. Eu pegaria meus documentos: a identidade, a carteira de trabalho... pegaria também a única joia que tenho, aquele colar que mamãe me deixou. Seria o caso de apanhar alguma grana, claro, mas dinheiro você sabe que eu não tenho, mesmo porque estou desempregada.

Ele ficou algum tempo em silêncio, e aí voltou à carga. E desta vez sua voz soava estranha, hostil mesmo:

— É isso, então? É isso que você levaria, se a sua casa estivesse a ponto de desabar?

Ela se deu conta de que alguma coisa estava incomodando o namorado, alguma coisa séria. Já pressentindo um bate-boca, perguntou em que, afinal, ele estava pensando. O que ela deveria ter mencionado, que não mencionara? O que havia esquecido?

— As cartas — disse ele, e a irritação agora transparecia em seu tom de voz. As cartas de amor que lhe escrevi.

Ela deu-se conta do erro que cometera: de fato, as cartas eram muito importantes para ele, sempre falava nelas. Mas também ela agora estava irritada, e disposta a partir para o confronto.

— Verdade, esqueci as cartas. Mas tenho de lhe dizer uma coisa: não sei onde estão essas cartas, simplesmente não sei. Você me conhece, sabe que sou desorganizada. Em dois minutos, não encontraria carta alguma. Provavelmente a casa desabaria, e eu morreria procurando. Você não havia de querer isso, certo? Você não quereria que eu morresse procurando essas suas cartas.

Ele agora estava pálido, pálido de ódio.

— Vou lhe dizer uma coisa — falou, por fim. — Se você não encontra minhas cartas, a razão é muito simples: você não me ama mais. E se você não me ama, a mim pouco importa o que iria lhe acontecer.

Levantou-se, e foi embora. Ela ficou pensando: há muitas crateras na vida, mas poucas são tão profundas quanto aquela em que o amor cai, quando desaba. Era isso que ela precisava dizer ao namorado. E decidiu que, naquele dia mesmo, lhe escreveria uma carta dizendo que, apesar das tragédias, a vida continua, e que, mesmo no fundo das crateras da vida, sempre resta uma esperança.


SCLIAR, Moacyr. Sobre cartas e crateras. Folha de S. Paulo. Disponível: https://www1.folha.uol.com.br/ fsp/cotidian/ff2201200707.htm. Acesso em: 7 ago. 2023. [Fragmento adaptado]
Considerando o emprego usual do verbo “haver” e as normas de concordância verbal prescritas na gramática normativa da língua portuguesa, assinale a alternativa em que esse verbo foi substituído de forma incorreta. 
Alternativas
Q2344114 Português
Sobre cartas e crateras


O que você salvaria se sua casa fosse desabar? Em situações emergenciais as pessoas geralmente tentam salvar documentos, dinheiro, joias, roupas e fotos. A vida é sempre o valor maior, e sua manutenção, motivo de alívio. Diz Andreza de Souza, 23, moradora da rua Capri, em São Paulo: “Eu queria pegar umas calcinhas, mas fiquei com vergonha do funcionário da Defesa Civil que me acompanhava. Ele me deu somente dois minutos, e só tinha tempo para levar minha escova de dentes, um edredom, duas calças jeans e uma blusa”.

— O que é que você levaria, se tivesse de abandonar sua casa às pressas? — perguntou o rapaz à namorada, depois de ler-lhe a notícia publicada na Folha.

Ela pensou um pouco.

— Acho que levaria a mesma coisa que essa moça: escova de dentes, edredom, calças jeans, blusa... E calcinha: eu não teria vergonha do funcionário. Prefiro ficar sem a vergonha do que sem as calcinhas.

— Só isso? — disse ele. — Só isso, você levaria?

Ela pensou um pouco:

— Não. Você tem razão, essas coisas são importantes, mas não suficientes. Eu pegaria meus documentos: a identidade, a carteira de trabalho... pegaria também a única joia que tenho, aquele colar que mamãe me deixou. Seria o caso de apanhar alguma grana, claro, mas dinheiro você sabe que eu não tenho, mesmo porque estou desempregada.

Ele ficou algum tempo em silêncio, e aí voltou à carga. E desta vez sua voz soava estranha, hostil mesmo:

— É isso, então? É isso que você levaria, se a sua casa estivesse a ponto de desabar?

Ela se deu conta de que alguma coisa estava incomodando o namorado, alguma coisa séria. Já pressentindo um bate-boca, perguntou em que, afinal, ele estava pensando. O que ela deveria ter mencionado, que não mencionara? O que havia esquecido?

— As cartas — disse ele, e a irritação agora transparecia em seu tom de voz. As cartas de amor que lhe escrevi.

Ela deu-se conta do erro que cometera: de fato, as cartas eram muito importantes para ele, sempre falava nelas. Mas também ela agora estava irritada, e disposta a partir para o confronto.

— Verdade, esqueci as cartas. Mas tenho de lhe dizer uma coisa: não sei onde estão essas cartas, simplesmente não sei. Você me conhece, sabe que sou desorganizada. Em dois minutos, não encontraria carta alguma. Provavelmente a casa desabaria, e eu morreria procurando. Você não havia de querer isso, certo? Você não quereria que eu morresse procurando essas suas cartas.

Ele agora estava pálido, pálido de ódio.

— Vou lhe dizer uma coisa — falou, por fim. — Se você não encontra minhas cartas, a razão é muito simples: você não me ama mais. E se você não me ama, a mim pouco importa o que iria lhe acontecer.

Levantou-se, e foi embora. Ela ficou pensando: há muitas crateras na vida, mas poucas são tão profundas quanto aquela em que o amor cai, quando desaba. Era isso que ela precisava dizer ao namorado. E decidiu que, naquele dia mesmo, lhe escreveria uma carta dizendo que, apesar das tragédias, a vida continua, e que, mesmo no fundo das crateras da vida, sempre resta uma esperança.


SCLIAR, Moacyr. Sobre cartas e crateras. Folha de S. Paulo. Disponível: https://www1.folha.uol.com.br/ fsp/cotidian/ff2201200707.htm. Acesso em: 7 ago. 2023. [Fragmento adaptado]
Em relação aos tempos e modos verbais empregados no texto, é incorreto afirmar que
Alternativas
Q2344016 Português
Leia a primeira estrofe da canção “Que tal o impossível”, do cantor Itamar Assumpção.

Que tal se nós dois vivêssemos Do jeito que nós quiséssemos Sem nada que aborrecêsse-nos Que tal se tudo tivéssemos

Disponível em: https://www.letras.mus.br/itamar-assumpcao/ que-tal-o-impossivel/. Acesso em: 28 ago. 2023.

Assinale a alternativa que apresenta o tempo e o modo verbais dos termos em destaque.
Alternativas
Q2343940 Português
Marque a opção em que aparece o uso INCORRETO do verbo haver.
Alternativas
Q2343936 Português
Marque a opção em que aparece um verbo TRANSITIVO INDIRETO.
Alternativas
Q2342820 Português
Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
[...]
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
[...]


Compositor: Peninha
Nos versos: “Por que você me deixa tão solto? /Por que você não cola em mim?”, os dois verbos são classificados, respectivamente, como:
Alternativas
Q2342715 Português
Assinalar a alternativa na qual o uso do particípio foi feito de maneira improcedente à norma culta:
Alternativas
Q2342375 Português
Texto 1


       Um dos grandes avanços da ciência é o desenvolvimento de vacinas. Com o objetivo de fortalecer o sistema imunológico, as vacinas estimulam a produção de anticorpos que combatem agentes infecciosos – como vírus e bactérias – e evitam o adoecimento. Além disso, a imunização é uma estratégia imprescindível para a saúde pública, uma vez que, ao prevenir a disseminação de doenças, também evita epidemias. Por isso, é uma ação que fortalece a resposta imune individual e coletiva.
       As vacinas estão disponíveis tanto no serviço público de saúde quanto na rede privada. No caso do Sistema Único de Saúde (SUS), elas são oferecidas nas unidades básicas de saúde do município (UBS) e qualquer pessoa, brasileira ou não, pode ser vacinada. Para isso, basta ir à UBS mais próxima levando seus documentos pessoais e seu cartão SUS. É importante apresentar, também, a sua carteira de vacinação, mas, caso você não tenha uma, vá e se vacine mesmo assim. Quem recebe todas as vacinas disponíveis no Programa Nacional de Imunização tem melhor qualidade de vida e proteção a curto, médio e longo prazo.


(Adaptado. Departamento de Atendimento à Saúde do Estudante (DEAS) https://portal.unila.edu.br/informes/a-importancia-da-vacinacao Acesso em 26/09/2023). 
Assinale a alternativa que apresenta um verbo irregular.
Alternativas
Q2342259 Português
Leia o texto a seguir:


Rio de Janeiro ganhará museu olímpico


Cronograma é que ele seja inaugurado no ano que vem, em
comemoração aos oito anos dos jogos na cidade



A cidade do Rio de Janeiro ganhará um museu olímpico no ano que vem. A ideia da prefeitura e da Secretaria de Esportes, que toca o projeto, é que ele seja inaugurado em agosto, em comemoração aos oito anos da realização das olimpíadas na cidade, em 2016.


O museu ficará no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, no mezanino do Velódromo, que fica no 3º andar. O espaço será oval (a pessoa entra, dá a volta e sai do outro lado).


A Secretaria de Esportes fez duas licitações. A primeira delas para a construção de um acervo olímpico e de obras e de peças interativas. Surpresas estão previstas.


A outra licitação foi para as obras, que começaram no mês passado. Será reformado o arco do mezanino e o sistema de ar-condicionado passará por reforma.



Fonte: https://oglobo.globo.com/blogs/panorama-esportivo/post/2023/10/rio-de-janeiro-ganhara-museu-olimpico.ghtml. Texto adaptado. Acesso em: 19 out. 2023.
No trecho “Cronograma é que ele seja inaugurado no ano que vem”, o verbo destacado está flexionado no:
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Q2341838 Português
Leia o Texto 1 para responder a questão.

Texto 1


O discurso do humor: temas, técnicas e leituras

   Se você diz a alguém que estuda piadas, o primeiro efeito que produz ainda é o riso. É uma pena que seja assim, porque as piadas são de fato um tipo de material altamente interessante. Por várias razões.
   Em primeiro lugar, as piadas são interessantes para os estudiosos porque praticamente só há piadas sobre temas que são socialmente controversos. Assim, sociólogos e antropólogos poderiam ter nelas um excelente corpus para tentar reconhecer (ou confirmar) diversas manifestações culturais e ideológicas, valores arraigados. [...]
   Em segundo lugar, porque piadas operam fortemente com estereótipos. Assim, fornecem um bom material para pesquisas sobre "representações", por exemplo. Possivelmente, qualquer estudioso tenha o direito de afirmar que tais representações são grosseiras demais para revelarem qualquer fato significativo. Mas estará enganado. De fato, elas revelam que, frequentemente, discursos operam mesmo com representações grosseiras, estereotipadas. E que, portanto, muitas ações sociais são realizadas com esse frágil fundamento – não dar emprego a determinados tipos de pessoas por causa de seu sotaque ou da cor de sua pele ou do seu tamanho, por exemplo. [...]
   Em terceiro lugar, as piadas são interessantes porque são quase sempre veículo de um discurso proibido, subterrâneo, não oficial, que não se manifestaria, talvez, através de outras formas de coletas de dados, como entrevistas. Outra face da mesma característica é que as piadas veiculam discursos não explicitados correntemente (ou, pelo menos, discursos pouco oficiais). [...]


POSSENTI, Sírio. Os humores da língua. Campinas: Mercado de Letras, 1998, p. 25-26.
No segundo parágrafo, reforça-se a ideia de que as piadas ainda não são utilizadas como objeto de investigação. Essa ideia é explícita pelo emprego
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Ano: 2023 Banca: SELECON Órgão: Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT Provas: SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Psicólogo Clínico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Pedagogo Hospitalar | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Odontólogo e Bucomaxilofacial | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Odontólogo | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Nutricionista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Urologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Psiquiatra | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico do Trabalho | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Pediatra | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Ortopedista e Traumatologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Oncologista Clínico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Oftalmologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Nutrologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Neurologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Neurocirurgião | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Nefrologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Cirurgião Pediátrico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Medicina Intensiva | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Hematologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Infectologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Gastroenterologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Ginecologista e Obstetra | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Endoscopista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Coloproctologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Endocrinologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Clínico Geral | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Cirurgião Torácico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Cirurgião Plástico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Cirurgião Geral | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Cirurgião Vascular | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Cardiologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Auditor | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Anestesiologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Médico - Alergista e Imunologista | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Fonoaudiólogo | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Fisioterapeuta | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Farmacêutico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Engenheiro - Clínico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Engenheiro Civil | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Engenheiro de Segurança do Trabalho | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Engenheiro Ambiental | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Enfermeiro do Trabalho | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Enfermeiro Auditor | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Enfermeiro Assistencial | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Biomédico | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Contador | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Assistente Social | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Auditor Interno | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Arquiteto | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Analista de Segurança do Trabalho | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Analista de Redes e de Comunicação de Dados | SELECON - 2023 - Empresa Cuiabana de Saúde Pública - MT - Advogado |
Q2340685 Português
Leia o texto a seguir:


Anvisa torna permanente entrega de remédio controlado em casa


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou definitiva a prática da entrega de medicamento controlado na casa dos pacientes. A medida foi autorizada durante a pandemia em caráter provisório.

No entanto, a agência alterou a quantidade máxima de remédios por receita para a entrega remota. Durante a pandemia, a quantidade havia sido ampliada, porém essa permissão perdeu a validade na semana passada.

Na pandemia, por exemplo, era permitida a entrega de 18 ampolas ou quantidade suficiente para seis meses de tratamento de medicamentos com controle especial. Agora, podem ser entregues cinco ampolas ou quantidade para 60 dias de tratamento.

Para fazer a entrega de medicamentos controlados em domicílio, farmácias e drogarias precisam cumprir algumas regras. São elas:


• O estabelecimento deve buscar a receita médica ou receber em formato eletrônico antes de fazer a entrega;

• As informações da receita devem ser checadas, como tipo, quantidade, validade. O farmacêutico deve orientar o paciente sobre os cuidados necessários;

• O estabelecimento deve reter a via original da prescrição médica;

• Farmácias e drogarias devem manter em seus sistemas dados dos pacientes para acompanhamento e fiscalização das autoridades sanitárias;

• No momento da entrega do remédio, devem ser colhidas as assinaturas necessárias;

• Estão autorizados a fazer entrega remota de medicamento controlado estabelecimentos privados, públicos e para programas governamentais. (com Agência Brasil)




Fonte:.https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2023/09/1046205-anvisa-tornapermanente-entrega-de-remedio-controlado-em-casa.html. Acesso em: 19 out. 2023.

“O estabelecimento deve buscar a receita médica ou receber em formato eletrônico antes de fazer a entrega”. O verbo destacado tem o mesmo sentido de obrigação atestado em:
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Ano: 2023 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2023 - MPE-RS - Promotor de Justiça |
Q2339444 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.






Adaptado de: NUNES, Claudio Pedrosa. Teoria Crítica da Inquisição em Tomás de Aquino. In: AZEVEDO NETO, Joachin Melo (Org.). Guarujá-SP: Científica Digital, 2023.

Considere a oração abaixo, adaptada do texto.


Deus haveria de realizar milagres.


Se a oração acima fosse transposta para a voz passiva analítica, a forma verbal resultante seria

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Q2339375 Português
O impacto da tecnologia nas relações sociais e familiares

O avanço da tecnologia tem sido o principal agente transformador em nosso modo de vida. Pesquisas em diversas áreas destacam o papel central desempenhado pelas tecnologias ao romperem padrões sociais estabelecidos ao longo de séculos. Essa transformação profunda tem impactado a forma como nos relacionamos, trazendo consigo consequências e desafios para as relações sociais e familiares.
Uma das transformações mais notáveis ocasionadas pela tecnologia diz respeito à nossa forma de comunicação. Apesar de romper a distância física, a comunicação virtual também pode resultar em uma desconexão emocional, já que as interações presenciais são substituídas por interações digitais. Com menos interação presencial, testemunhamos o desenvolvimento de uma geração que enfrenta dificuldades para se comunicar com os outros, de expressar-se verbalmente e de reconhecer o impacto afetivo que suas palavras têm na vida dos demais. Existe um aprendizado em identificar as sutilezas das impressões faciais que revelam afetos como tristeza, decepção, vergonha etc., que é o fundamento para a compreensão empática do outro.
A tecnologia também tem impactado a dinâmica familiar. Com a crescente presença de dispositivos eletrônicos em nossos lares, é comum observar famílias em que todos estão imersos em suas telas, negligenciando a oportunidade de desfrutar da convivência uns dos outros. Essa questão merece atenção especial, pois o ambiente doméstico é o espaço crucial para se transmitirem os valores e pensamentos que norteiam cada família, e uma falta de interação pode levar a uma diminuição na qualidade dos relacionamentos familiares, tornando-se mais difícil fortalecer os laços afetivos.
A família perde a melhor oportunidade para influenciar positivamente seus membros e corre o risco de se surpreender diante de comportamentos muito destoantes do núcleo familiar. A solução para esse problema reside em estabelecer regras e limites claros para o uso da tecnologia, promovendo momentos de interação e desconexão digital. É essencial reservar tempo para atividades conjuntas, como refeições em família, passeios ao ar livre ou simplesmente conversas sem a presença de dispositivos eletrônicos. Assim, é possível fortalecer os laços familiares, cultivar a comunicação e criar um ambiente propício ao desenvolvimento de relacionamentos afetivos e saudáveis.
O grande desafio trazido com a tecnologia é conseguir equilibrar o seu uso a fim de manter conexões emocionais com as pessoas ao redor. Para tal, é essencial promover a conscientização e a comunicação clara dentro da família, discutindo o uso da tecnologia, definindo limites e regras e valorizando o tempo de qualidade juntos longe dos aparelhos. Além disso, é fundamental cultivar hábitos de escuta ativa, buscar atividades em grupo e participar de momentos de interação presencial.
Entre as oportunidades e os desafios da atualidade, encontrar o equilíbrio saudável entre o mundo virtual e o mundo real é o mais importante para aproveitar os benefícios da tecnologia sem comprometer a qualidade das relações, para que possamos cultivar conexões sociais e familiares significativas em um mundo cada vez mais tecnológico.

Camila Fardin Grasseli

(https://www.otempo.com.br/mobile/opiniao/artigos/o-impacto-datecnologia-nas-relacoes-sociais-e-familiares1.3223837?utm_source=whatsapp Acesso 25/11/2023)
Assinale a alternativa correta em relação ao uso dos tempos e modos verbais.
Alternativas
Q2338268 Português
Texto: Não ameis a distância

Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas, em outra há outros milhões; e as cidades são tão longe uma da outra que nesta é verão quando naquela é inverno. Em cada uma dessas cidades há’ uma pessoa; e essas pessoas tão distantes acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor à distância?

Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam mais; é tão caro e demorado e tão ruim e além disso, que se diriam? Escrevem-se. Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita? A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu na semana passada… e as semanas passam de maneira assustadora, os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando — “outra semana!”, e as quartas já têm um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje é mudado em agosto… 

Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz; mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muita vez ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência — e no entanto há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem? Direi que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda; e eu vos direi: amai para entendê-las!

Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pêlo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui — e isso não há. 

Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, um pequeno fantasma, e nada mais. E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está-se gastando, perdendo seu poder emissor à distância.

Cuidai amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de cartas e fotografias no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos… Não ameis à distância, não ameis, não ameis!

Fonte: https://www.pensador.com/cronicas_de_rubem_braga/

Leia com atenção o título do texto “Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda; e eu vos direi: amai para entendê-las! Em relação ao uso do verbo, aponte a alternativa que apresenta a correta conjugação:
Alternativas
Q2338073 Português
Texto

Automóvel: Sociedade Anônima

(Paulo Mendes Campos)

    Se você quiser, compre um carro; é um conforto admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando um gesto essencialmente econômico; não para a sua economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar aos outros, muito mais que a você mesmo.

    Com o carro, você está ampliando seriamente a economia de milhares de pessoas. É uma espécie de indústria às avessas, na qual você monta um engenho não para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários especializados, proletários, vagabundos, etc.

    Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo nos seguintes itens: a indústria automobilística propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica; as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios, rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...] 

    Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje, seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico, simplesmente transcendental. Você é um homem economicamente importante – para os outros. Seu automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos lucram, menos você.

    Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores, olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você pode ainda querer um motorista ou participar de alguma das várias modalidades de seguros para automóveis. Em outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
Ao considerar a conjugação da forma verbal destacada em “Se você quiser, compre um carro” (1º§), pode-se perceber que a segunda oração assume um caráter:
Alternativas
Respostas
2161: E
2162: C
2163: E
2164: C
2165: A
2166: B
2167: D
2168: C
2169: D
2170: B
2171: B
2172: A
2173: A
2174: B
2175: B
2176: B
2177: A
2178: B
2179: D
2180: C