Questões de Concurso
Sobre morfologia - verbos em português
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Hoje de manhã, tomei um café e fui trabalhar. Agora estou voltando para casa. Eu estava com fome, mas agora não estou mais. De noite, irei fazer um bom churrasco para a minha família.
Julgue o item a seguir.
A flexão nominal no português inclui gênero (masculino e feminino) e número (singular e plural), com várias irregularidades e exceções. Por exemplo, palavras como "cidadão" formam o plural em "cidadãos", enquanto "pão" se torna "pães". Além disso, existem palavras com formas de gênero específico, como "homem" e "mulher".
Julgue o item a seguir.
A morfologia do português considera as formas de verbos irregulares, pois todos os verbos seguem um padrão regular de conjugação. Verbos como "ser", "ir" e "ter" são conjugados da mesma forma que verbos regulares, sem apresentar variações ou irregularidades.
Texto para o item.
Internet: <www4.fo.usp.br> (com adaptações).
Com base na estrutura linguística do texto e em sua tipologia, julgue o item seguinte.
A forma verbal “ressalta” (linha 20) foi empregada no
texto com o sentido de destaca.
[Questão Inédita]
ele toma decisões e enfrenta melhor as adversidades
A transformação do trecho acima em voz passiva resultará na seguinte estrutura verbal:
Leia o texto a seguir.
No texto acima, percebemos que "tankar" é um verbo de
sentido próprio, criado no contexto da internet. Na frase "oq
significa o verbo tankar", se fosse omitida a informação de
que "tankar" é um verbo, ainda seria possível identificá-lo
como tal através
I. Neymar marcou o gol
II. Se Neymar marcasse o gol.
III. Marque o gol Neymar.
O verbo “marcar” está:
Carla está feliz, foi aprovada no vestibular!
Minha prima é muito competente.
Doei meus livros para escola da comunidade.
As palavras grifadas nas frases, são classificadas, na sequência, como :
Materiais físicos impulsionam habilidades motoras, criatividade e imaginação
2. mai. 2024 | José Ruy Lozano
Os escandinavos não estão sozinhos. Já forma uma longa fileira a lista de países desenvolvidos que ________ [vem/vêm] progressivamente abandonando equipamentos digitais e retornando ao papel e a caneta. As autoridades educacionais desses países baseiam-se em pesquisas científicas recorrentes, que apontam não só a melhoria do rendimento acadêmico como também o desenvolvimento mais adequado de habilidades motoras e o impulso à criatividade e à imaginação, sempre mais bem estimuladas pelo uso de materiais físicos nas escolas.
Não há que se imaginar a escola contemporânea totalmente desconectada do mundo digital. Evidentemente, salas de aulas com computador e conexão à internet, que permitam a exibição de materiais visuais diversos, além de espaços com equipamentos digitais para pesquisa online, mostram-se indispensáveis no mundo de hoje. A tecnologia digital, no entanto, não é fetiche ou panaceia. Ela não só não é capaz de solucionar problemas, como, por vezes, termina por ampliá-los.
Jonathan Haidt, professor da Universidade de Nova York, publicou dados alarmantes em seu novo livro, "The Anxious Generation" ("A Geração Ansiosa"), que aborda a deterioração da saúde mental de crianças e adolescentes a partir de 2010. Quadros de depressão, ansiedade, automutilação e suicídio _________ [tem/têm] aumentado dramaticamente desde então. Não à toa, é justamente a partir de 2010 que se dá a generalização do uso das redes sociais, notadamente o Instagram, difundindo-se entre os mais jovens.
Ao largo das pressões negativas do mundo virtual, que captura a atenção dos mais jovens, corrói sua capacidade de concentração e os transforma em objetos manipulados por algoritmos, educadores ________ [tem/têm] reiterado a necessidade da redescoberta das relações de proximidade e do mundo físico. Nas mais renomadas escolas do Vale do Silício, na Califórnia, onde estudam os filhos dos executivos das grandes corporações mundiais de tecnologia, há poucas telas de LED e muitas ferramentas. No lugar do computador, lápis e caneta, mas também martelo, chave de fenda, pincel. A educação "mão na massa", com objetos e materiais físicos, predomina em relação a dispositivos eletrônicos.
Diante da revolução representada pelo Big Data e pelas inteligências artificiais, devemos nos manter firmes como educadores que visam produzir conhecimento, não apenas reproduzir o que está armazenado nas bases de dados de governos e de empresas. Afinal, a educação não é apenas dar acesso a informações, mas principalmente fazer refletir e questionar a partir das informações que acessamos.
José Ruy Lozano - Sociólogo e educador, é autor de livros didáticos e membro da Comunidade Reinventando a Educação (Core).
LOZANO, José Ruy. Escolas do futuro são escolas 'low tech'. Folha de São Paulo, 02 de maio de 2024. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/06/escolas-do-futuro-sao-escolas-low-tech.shtml. Acesso em: 05 mai. 2024. Adaptado.
Materiais físicos impulsionam habilidades motoras, criatividade e imaginação
2. mai. 2024 | José Ruy Lozano
Os escandinavos não estão sozinhos. Já forma uma longa fileira a lista de países desenvolvidos que ________ [vem/vêm] progressivamente abandonando equipamentos digitais e retornando ao papel e a caneta. As autoridades educacionais desses países baseiam-se em pesquisas científicas recorrentes, que apontam não só a melhoria do rendimento acadêmico como também o desenvolvimento mais adequado de habilidades motoras e o impulso à criatividade e à imaginação, sempre mais bem estimuladas pelo uso de materiais físicos nas escolas.
Não há que se imaginar a escola contemporânea totalmente desconectada do mundo digital. Evidentemente, salas de aulas com computador e conexão à internet, que permitam a exibição de materiais visuais diversos, além de espaços com equipamentos digitais para pesquisa online, mostram-se indispensáveis no mundo de hoje. A tecnologia digital, no entanto, não é fetiche ou panaceia. Ela não só não é capaz de solucionar problemas, como, por vezes, termina por ampliá-los.
Jonathan Haidt, professor da Universidade de Nova York, publicou dados alarmantes em seu novo livro, "The Anxious Generation" ("A Geração Ansiosa"), que aborda a deterioração da saúde mental de crianças e adolescentes a partir de 2010. Quadros de depressão, ansiedade, automutilação e suicídio _________ [tem/têm] aumentado dramaticamente desde então. Não à toa, é justamente a partir de 2010 que se dá a generalização do uso das redes sociais, notadamente o Instagram, difundindo-se entre os mais jovens.
Ao largo das pressões negativas do mundo virtual, que captura a atenção dos mais jovens, corrói sua capacidade de concentração e os transforma em objetos manipulados por algoritmos, educadores ________ [tem/têm] reiterado a necessidade da redescoberta das relações de proximidade e do mundo físico. Nas mais renomadas escolas do Vale do Silício, na Califórnia, onde estudam os filhos dos executivos das grandes corporações mundiais de tecnologia, há poucas telas de LED e muitas ferramentas. No lugar do computador, lápis e caneta, mas também martelo, chave de fenda, pincel. A educação "mão na massa", com objetos e materiais físicos, predomina em relação a dispositivos eletrônicos.
Diante da revolução representada pelo Big Data e pelas inteligências artificiais, devemos nos manter firmes como educadores que visam produzir conhecimento, não apenas reproduzir o que está armazenado nas bases de dados de governos e de empresas. Afinal, a educação não é apenas dar acesso a informações, mas principalmente fazer refletir e questionar a partir das informações que acessamos.
José Ruy Lozano - Sociólogo e educador, é autor de livros didáticos e membro da Comunidade Reinventando a Educação (Core).
LOZANO, José Ruy. Escolas do futuro são escolas 'low tech'. Folha de São Paulo, 02 de maio de 2024. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/06/escolas-do-futuro-sao-escolas-low-tech.shtml. Acesso em: 05 mai. 2024. Adaptado.
( ) A voz verbal indica a relação que se estabelece entre o verbo e o sujeito sintático.
( ) Diz-se que o verbo está na voz ativa quando o processo verbal é visto como ação, atividade ou estado que, no enunciado, origina-se no sujeito sintático.
( ) Diz-se que o verbo está na voz passiva quando o sujeito é o paciente do processo expresso pelo verbo, ou seja, esse sujeito sintático sofre a ação verbal. Apenas os verbos transitivos diretos, que sintaticamente têm como complemento objetos diretos, podem expressar voz passiva.
( ) A voz passiva pronominal é expressa através de uma locução verbal formada pelo verbo “ser” acrescida pelo particípio passado do verbo principal.
( ) A voz reflexiva ocorre quando o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente do processo expresso pelo verbo. A ação verbal origina-se, portanto, no sujeito do verbo e sobre ele se reflete.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) O presente do subjuntivo é utilizado em dois contextos básicos: associado ao tempo presente ou associado ao tempo futuro. Por exemplo, respectivamente: 1. É uma pena que poucos jovens saibam da importância da leitura. 2. Mudarei para um local em que não precise mais de roupas quentes.
( ) O pretérito imperfeito do subjuntivo pode ser associado a ações relacionadas a um momento presente, passado ou futuro. Por exemplo: 1. Se ela tivesse coragem, ligaria para ele. 2. Não havia nada que ele não comprasse. 3. Talvez a estada pudesse ser proveitosa, se ele não abandonasse seus objetivos.
( ) O futuro do subjuntivo é utilizado para indicar uma eventualidade (a possibilidade de realização de um fato) em um momento futuro. Por exemplo: Se eu correr todos os dias, vou ficar em forma.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) Quando se usa o presente do indicativo (o momento do evento corresponde ao momento da enunciação da fala), se dá a entender que a ação nomeada pelo verbo ocorre exatamente no momento em que é expressa. Por exemplo: “Maria escreve”.
( ) Pode-se usar o presente do indicativo para expressar ação habitual. Por exemplo: “Maria come, dorme, reclama”.
( ) O pretérito imperfeito refere-se a um ato inconcluso, que se prolonga por algum tempo no passado. Por exemplo: “Maria nadava na piscina nas férias”.
( ) O futuro do presente refere-se a um fato futuro, que pode ocorrer ou não, relacionado a um fato passado. Por exemplo: “Eu tinha certeza de que compraria um carro no ano passado, mas não consegui”.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Se o narrador, por exemplo, conta os fatos no passado, pode produzir um efeito de subjetividade.
II. Se os fatos são narrados no presente, pode haver um efeito de sentido de subjetividade, porque o narrador está envolvido com o que acontece.
III. O uso dos três tempos fundamentais – o presente, o pretérito e o futuro – fazem referência exclusivamente ao momento da produção do texto.
Quais estão corretas?
I. Se eu ___________ (poder), ___________ (viajar) para a Europa. II. Quando ele ___________ (chegar), ___________ (ligar) para você. III. Se você ___________ (querer), ___________ (jantar) comigo. IV. Quando nós ___________ (terminar) o projeto, ___________ (comemorar).
REINALDO JOSÉ LOPES, FOLHA DE S. PAULO,
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2024/06/redes-sociais-distorcem-instintos-morais
humanos-e-geram-fadiga-de-empatia-diz-estudo.shtml