Questões de Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas para Concurso
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Texto 7
Psicóloga explica as causas e os sintomas da Síndrome do Regresso
A Síndrome do Regresso acontece quando você volta para casa após estudar no exterior, trabalhar ou qualquer outro tipo de estadia prolongada. Criado pelo neuropsiquiatra Dr. Décio Nakagawa, o termo serve para dar nome a este período de readaptação. E ele é mais comum do que pode se imaginar: “A Síndrome do Regresso acontece com a maior parte das pessoas que retorna ao seu país de origem”, diz Juliana Polydoro, psicóloga e mestre em Psicologia da Saúde. A profissional, que também é colunista do site e-Dublin, explicou as causas da Síndrome e como lidar com o período para amenizar os sintomas.
Fonte: https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/estudar-no-exterior/psicologa-explica-as-causas-os-sintomas-sindrome-regresso.htm
Com relação ao texto 7, analise as proposições a seguir e atribua V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) No período: “Criado pelo neuropsiquiatra Dr. Décio Nakagawa, o termo serve para dar nome a este período de readaptação.”, a oração destacada é reduzida de particípio.
( ) Aoração “que também é colunista do site e-Dublin” intercala a oração principal do período, por isso aparece entre vírgulas.
( ) No período: “A Síndrome do Regresso acontece com a maior parte das pessoas que retorna ao seu país de origem”, a oração destacada explica o grupo que mais é atingido pelo Síndrome do Regresso.
( ) De acordo com a gramática normativa, a oração “que também é colunista do site e-Dublin” se classifica como uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses:
“Muitas vezes menos mortais do que as epidemias, porém mais frequentes, as sedições de toda natureza marcavam com súbita violência os tempos fortes de uma inquietude coletiva que, entre as explosões, permanecia silenciosa, até mesmo subterrânea. (...) Pode-se então falar, na civilização da Europa pré-industrial, com a condição de não tomar a expressão ao pé da letra, de uma ‘cotidianidade da revolta’”.
(DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2009)
Considere as seguintes afirmações:
I - O texto poderia ser reorganizado da seguinte forma, sem perda de sentido: “As sedições de toda natureza marcavam com súbita violência os tempos fortes de uma inquietude coletiva que permanecia silenciosa ou subterrânea a não ser nos momentos de explosão. Elas eram menos mortais do que as ondas de epidemia, mas eram mais frequentes. (...) Pode-se então falar que as revoltas ocorriam cotidianamente durante a época da civilização da Europa pré-industrial, ainda que não se possa levar esta frase ao pé da letra”.
II - A oração “as sedições de toda natureza marcavam com súbita violência os tempos fortes de uma inquietude coletiva” e a oração “que (...) permanecia silenciosa (...)” possuem uma relação de subordinação adjetiva entre si, sendo a primeira a oração principal e a segunda, um termo integrante.
III - O texto fala sobre como, durante o período anterior à Era Industrial, a Europa passou por um período repleto de revoltas e de doenças, sendo que essas ocorriam com maior frequência que aquelas.
Assinale a alternativa que indica as afirmações corretas sobre o texto supramencionado.
Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE
Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.
Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.
Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.
Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.
Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.
O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.
Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)
Ainda sobre a oração em destaque em:
"Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, QUE ATÉ TENTA EMBARCAR COM BOA VONTADE NO FILME, é de certa indiferença."
Deve-se classificá-la sintaticamente como:
Acerca das ideias, dos sentidos e das propriedades linguísticas do texto anterior, julgue o item a seguir.
A inserção de uma vírgula logo após “professor” (.1) alteraria
os sentidos originais do texto.
I. No trecho “No ensino médio, os alunos têm de estar juntos, na escola, aprendendo a dialogar.”, a acentuação do verbo destacado tem a função de indicar que ele está no plural, concordando com o sujeito composto pelos núcleos “ensino médio” e “escola”.
II. No trecho “o limite legal para cursos presenciais, que podem oferecer no máximo 20% da carga horária em EAD,” a expressão destacada é classificada como Oração Subordinada Adjetiva Explicativa.
III. No trecho “foi extremamente prejudicial para o ensino presencial”, a expressão destacada é classificada sintaticamente como Objeto Indireto.
IV. No trecho “se, por meio da tecnologia, envolver estudantes de várias partes do país.”, o termo destacado é uma Conjunção Subordinativa Condicional.