Questões de Concurso Sobre ortografia em português

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Q2180186 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

Lacração 
Por Cláudio Moreno

(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno – texto adaptado especialmente para esta prova).


Considerando a correta ortografia das palavras em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 02, 16 e 31.
Alternativas
Q2180125 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

Melhores chás para a saúde
 



(Disponível em: https://www.unimedcampinas.com.br/blog/viver-com-saude/melhores-chas-para-a-saude-6- opcoes-e-seus-beneficios– texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que apresenta as palavras, todas retiradas do texto, em ordem alfabética. 
Alternativas
Q2180122 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

Melhores chás para a saúde
 



(Disponível em: https://www.unimedcampinas.com.br/blog/viver-com-saude/melhores-chas-para-a-saude-6- opcoes-e-seus-beneficios– texto adaptado especialmente para esta prova).
A palavra “China” (l.02) é grafada em letra maiúscula por qual motivo? 
Alternativas
Q2180120 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

Melhores chás para a saúde
 



(Disponível em: https://www.unimedcampinas.com.br/blog/viver-com-saude/melhores-chas-para-a-saude-6- opcoes-e-seus-beneficios– texto adaptado especialmente para esta prova).
A palavra “chá”, presente no texto, é oxítona. Assinale a alternativa em que a palavra também é acentuada.
Alternativas
Q2180116 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

Melhores chás para a saúde
 



(Disponível em: https://www.unimedcampinas.com.br/blog/viver-com-saude/melhores-chas-para-a-saude-6- opcoes-e-seus-beneficios– texto adaptado especialmente para esta prova).
A palavra “combate” (l.15) é escrita com M. Assinale a alternativa em que ocorre o mesmo caso. 
Alternativas
Q2179037 Português
NEM SEMPRE O SILÊNCIO É ESQUECIMENTO

Marcel Camargo

        Ao contrário do que possa aparentar, muitas vezes o silêncio tem muito a dizer, carregando em seu aparente vazio uma intensidade tamanha de sentimentos e de carga emocional muito mais significativa do que enxurradas de palavras ou gestos exacerbados. O silêncio pode acalmar, ferir, amparar ou até mesmo violentar, às vezes trazendo paz, outras vezes incitando tempestades - nem sempre o silêncio é pacífico.

        O silêncio pode ser revolta, rebeldia, contrariedade contida. Nem sempre estamos prontos para expressar nossos pontos de vista, no sentido de verbalizar o que queremos, o que temos aqui dentro. Assim, mesmo que estejamos discordando de algo, silenciamos, pois nos falta a coragem necessária para que nos libertemos dessa prisão que nós próprios criamos, ou mesmo porque sabemos que qualquer tentativa de diálogo será inútil e cansativa naquele momento.

        O silêncio também pode corresponder à reflexão, a um turbilhão de pensamentos pulsando dentro de nós. O pensamento e a fala devem conviver harmonicamente, de forma que um não atropele o outro, colocando-nos em situações constrangedoras. Palavras, após proferidas, não voltam mais, deixando suas marcas, muitas vezes negativas, nas nossas vidas e nas dos ouvintes. Pensar sobre o que se diz é necessário, pois, caso possamos machucar alguém ou a nós mesmos, sem razão, é preferível emudecer.

        Às vezes, o silêncio é solidão, é vazio, solitude doída e emudecida. Mesmo acompanhados, ainda que em meio a muitas pessoas, podemos estar solitários, sentindo-nos sem acolhida, sem partilha, sem pertencimento. Como se não fizéssemos parte da vida do outro, como se fôssemos desimportantes, dispensáveis. Perdidos nessa irrelevância emocional, ruímos por dentro, minando nossa autoestima e nossa capacidade de ser feliz.

        Outras vezes, o silêncio é desistência. Há momentos em que o mais prudente a se fazer é desistir de algo, de alguém, de tentar convencer, de querer amar, de clamar por atenção e reciprocidade. Certas situações nos pedem que partamos para outra, que canalizemos nossas forças e energias em direção ao que nos trará contrapartida, retirando-nos dos apelos vazios, da mendicância afetiva, pelo bem de nossa saúde física e de nosso equilíbrio emocional.

        Silêncio, da mesma forma, pode significar desapego, libertação, livramento de amarras que nos impedem o caminhar tranquilo de nossa jornada. Precisamos nos despedir de tudo aquilo que pesa em nossos ombros, emperrando a visualização serena das possibilidades que nos aguarda o futuro. Temos que serenar a celeridade que intranquiliza os nossos corações, jogando fora bagagens sem as quais conseguiremos viver melhor.

        O silêncio muitas vezes é mágoa, ressentimento, lamentação acumulada. Na impossibilidade de encontrarmos coragem de vivermos nossas verdades por inteiro, de refutarmos o que não nos completa, tampouco nos define, de impormos aquilo em que acreditamos, sufocamos nossos sentimentos mais íntimos sob a infelicidade de aparências condizentes com o que todo mundo espera - exceto nós próprios. Nesses casos, o calar-se equivale ao crepúsculo moroso de nossa existência.

        Felizmente, no entanto, o silêncio também pode - e sempre o deveria - implicar felicidade, certezas, convicção e força. Sabermos os momentos certos para calarmos e guardarmos para nós aquilo que pensamos nos salva de problemas dispensáveis com gente que não significa nada na nossa vida. Quando estamos seguros quanto ao que somos, quanto aos nossos sonhos e planos de vida, nenhum barulho é capaz de abalar as nossas verdades, minimamente que seja. Quando o silêncio guarda o que temos de mais precioso, estamos então caminhando rumo ao alcance de nossos sonhos, para que possamos dividi-los com quem compartilhamos amor de verdade, e com ninguém mais.

Adaptado de: <http://obviousmag.org/pensando_nessa_gente_da_
vida/2015/nem-sempre-o-silencio-e-esquecimento.html>.
Observe as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: AL-SP Prova: VUNESP - 2022 - AL-SP - Técnico Legislativo |
Q2178906 Português
Leia o texto para responder as questão

“Pedra da morte”: Relíquia centenária aparece rachada e assusta japoneses

        A cidade de Nasu, no Japão, recebe turistas diariamente em suas montanhas vulcânicas, muitos querendo ver o que é chamado de “a pedra da morte” – sessho-seki em japonês. No sábado (05.03.2022), visitantes encontraram a famosa rocha partida em dois pedaços e, diante da cena e do nome pouco amigável do objeto, surgiu o medo de que alguma “força maligna” tenha escapado de lá, teoria sustentada pela mitologia local.

        Segundo a lenda, a sessho-seki é o corpo transformado de Tamamo-no-Mae, mulher que participou de uma conspiração para matar Toba, imperador de 1107 a 1123. Ela teria sido uma das cortesãs de Toba e usou artifícios para deixá-lo doente.

        Mais tarde, um astrólogo expôs o que considera a verdadeira identidade de Tamamo-no-Mae: um espírito na forma de uma raposa de sete caudas. Em outros períodos da história, o mesmo espírito já teria se aproximado de outros líderes japoneses para prejudicá-los. Após ser vítima da raposa, Toba enviou homens para matá-la, mas ela encontrou refúgio se incrustando na pedra em Nasu.

        Desde então, diz a mitologia, a rocha passou a liberar um gás venenoso que matava tudo o que tocava. Outra parte da lenda diz que um monge budista a exorcizou e destruiu, mas muitos japoneses não consideram esse trecho da história, por isso a “pedra da morte” nas montanhas Nasu é considerada o objeto real da lenda.

        Ao conhecer a história, fica mais fácil entender o frenesi causado pela imagem da rocha partida. Muitos acreditam que o espírito da raposa se libertou e está novamente vagando pelo Japão.

https://noticias.uol.com.br/internacional, 09.03.2022. Adaptado)
Na cidade de Nasu, os turistas são ___________. Eles normalmente vão ________ montanhas vulcânicas e__________“a pedra da morte”. No sábado, os visitantes que chegaram _________ local encontraram essa famosa rocha partida em dois pedaços. Agora muitos receiam _________ alguma “força maligna” tenha escapado de lá.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Alternativas
Q2178716 Português


Internet: <www.super.abril.com.br> (com adaptações). 

Com base nas ideias e na estrutura linguística do texto, julgue o item.


O trecho “Os pesquisadores analisaram os resultados de 31 estudos anteriores sobre o assunto” (linhas 9 e 10) poderia ser reescrito, mantendo‑se a correção gramatical e o sentido do texto, da seguinte forma: Os pesquisadores fizeram a análize dos resultados de 31 estudos já realizados sobre o assunto.

Alternativas
Q2178151 Português
TEXTO

Quem tem medo da liberdade de expressão?

Alexandre Cruz

    Com o advento das redes sociais, debates sobre os limites da liberdade de expressão têm ganhado força na sociedade brasileira e, com a proximidade das eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entrou no baile. Sob argumento de que notícias e opiniões falsas ou desinformativas podem causar danos a grupos sociais ou até mesmo interferir no resultado final de uma eleição, aumenta-se perigosamente o apoio à formulação de uma espécie de "index prohibitorum" digital, contendo palavras e opiniões que devem ser previamente censuradas sob o risco potencial de causar danos sociais ou eleitorais.
    O Youtube, por exemplo, já filtra palavras que não podem ser ditas, podendo gerar a desmonetização de um vídeo ou, no limite, a sua exclusão da plataforma. O resultado, no final, é o surgimento de uma variedade de neologismos cifrados utilizados por youtubers para substituir as palavras indesejadas.
    A perspectiva na qual palavras, ideias e opiniões devem ser censuradas pelo seu dano presumido não é nova. Além de ser utilizada levianamente por grupos para cercear opiniões divergentes sem ter o trabalho de argumentar, tende a focar mais nos possíveis prejuízos do que nos benefícios de uma amplíssima liberdade de expressão para a sociedade em geral.
    Entre a independência dos Estados Unidos e o fim da 1ª Guerra Mundial, por exemplo, diversos casos contestando os limites da liberdade de expressão e de imprensa tiveram curso em tribunais estaduais e na Suprema Corte daquele país. Neste período, como aponta o historiador Michael Curtis, prevaleceu no judiciário norte-americano a chamada "Doutrina da Tendência Ruim", onde opiniões consideradas com potencial para causar eventuais danos sociais deveriam ser suprimidas.
    Na esteira dessa doutrina, obras que criticavam a escravidão, por exemplo, foram censuradas em diversas cortes de estados escravagistas sob o argumento de causar danos ao direito de propriedade. Coube a jornalistas, advogados, intelectuais e ativistas contestar essa doutrina e muitas vezes promover a circulação de obras abolicionistas ilegalmente. Ou seja, enquanto setores do judiciário norte-americano impunham uma visão restritiva e racista da liberdade de expressão, coube à sociedade civil ampliar os seus limites na prática.
    Ecos de uma concepção de liberdade de expressão mais ampla, de raiz popular, chegariam à Suprema Corte dos Estados Unidos apenas na década de 1920. Anos antes, Benjamin Gitlow, membro do Partido Socialista, foi processado pelo estado de Nova Iorque pelo crime de anarquia após ter publicado no periódico "The Revolutionary Age" o texto "The Left Wing Manifesto". Embora sua defesa tenha alegado que o artigo se tratava de uma análise histórica, não de uma incitação revolucionária, Gitlow foi considerado culpado pela corte estadual, tendo sua condenação confirmada pela maioria da Suprema Corte em 1925.
    Porém, durante o julgamento, foi possível vislumbrar a penetração de uma concepção mais ampla da liberdade de expressão entre juízes da corte. Em um histórico voto dissidente, o juiz Oliver Wendell Holmes Jr. registraria que: "toda ideia é um incitamento. Ela se oferece para a crença e, se acreditada, é praticada a menos que outra crença a supere, ou a falta de empenho sufoque o movimento em seu nascimento. A única diferença entre a expressão de uma opinião e uma incitação, no sentido mais restrito, é o entusiasmo do orador pelo resultado".
    No Brasil, também a liberdade de expressão e de imprensa foram uma conquista da sociedade civil após décadas de censura ao longo do século 20, não uma concessão da burocracia estatal. Historicamente, a ampla liberdade de expressão sempre foi um instrumento popular para fustigar o poder estabelecido em prol de mudanças sociais. Não podemos deixar que contextos políticos nublados nos façam esquecer disso. Os benefícios de uma ampla liberdade de expressão e de imprensa são maiores do que os malefícios de sua utilização para o cometimento de crimes (que devem ser punidos através do devido processo legal).
    Aceitar a premissa de que uma ideia ou opinião deva ser censurada, talvez até por algoritmos, antes de alcançar o espaço público devido ao seu possível dano social ou eleitoral, sem crime determinado e comprovado, é lançar um bumerangue autoritário que mais cedo ou mais tarde voltará.

Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 14 set. 2022.
Considere o trecho a seguir.
    Historicamente, a ampla liberdade de expressão sempre foi um instrumento popular para fustigar o poder estabelecido em prol de mudanças sociais.
A palavra em destaque mantém relação de 
Alternativas
Q2178081 Português
Considerando-se a sílaba tônica/divisão silábica, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Oxítona. (2) Paroxítona. (3) Proparoxítona.
(_) Mapa. (_) Astrônomo. (_) Só.
Alternativas
Q2178074 Português
Para que servem as unhas?

    A fábrica da unha fica embaixo da pele – onde ela é viva. Já o pedaço que vemos são células mortas (por isso não dói para cortar). As células vivas _______ as mortas e a unha cresce sempre. Um dos ingredientes é a proteína queratina (que também forma cabelo e pele).
    Pele, unha e cabelo não param de ser produzidos, porque sofrem desgaste e precisam ser renovados. A diferença é que a pele se descama sozinha, enquanto os outros dois devem ser cortados.
    A _______, pele fina na base da unha, é um sistema de vedação: protege a fábrica da unha de invasores, como bactérias e fungos. Por isso, não é legal retirá-la nem puxar os cantinhos.
    Além de preservarem a ponta dos dedos, as unhas nos auxiliam a pegar os objetos e podem ser usadas como ______ para coisas bem pequenas. Em nossos ancestrais pré-históricos, elas serviam como garras para ataque e defesa.

(Fonte: Recreio - adaptado.) 
 Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
Alternativas
Q2178013 Português
Considerando-se o uso adequado de palavras parônimas, de acordo com o contexto de cada frase, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
O carro foi deixado na areia da praia e acabou ___________ no mar.
O trânsito fica lento às 18h, devido ao ___________ intenso.
A segunda testemunha ___________ tudo o que a primeira disse. Então, deve ser tudo verdade. 
Alternativas
Q2177633 Português
 Em relação às regras de acentuação, analisar os itens abaixo:
I. As palavras sótão e fósseis são acentuadas pela mesma regra. II. As palavras território e espanhóis são acentuadas pela mesma regra. III. As palavras ipê e guaraná são acentuadas pela mesma regra. IV. As palavras açúcar e fêmur são acentuadas pela mesma regra.
Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2177629 Português
Por que algumas seleções usam uniformes com cores
diferentes da bandeira?

   Mais do que ajudar a identificar os jogadores de um determinado país, os uniformes das seleções de futebol servem como símbolo para as suas nações e carregam a mensagem de orgulho nacional para dentro do gramado. 
    Por esse motivo, diversos países utilizam em seus_____, camisas e meiões as cores correspondentes as suas respectivas bandeiras — como é o caso do Brasil, que leva verde, azul, amarelo e branco para campo em todas as competições internacionais desde a década de 50.
    No entanto, diferente das terras _______, territórios como Holanda, Itália, Japão e Austrália não seguem a mesma lógica, usando camisas em tonalidades totalmente diferentes das vistas em suas bandeiras.
    Um dos motivos para a troca das cores é a influência da monarquia nesses países, como acontece com a Holanda que, apesar de contar com azul, branco e vermelho em sua bandeira, joga de laranja para representar a família real dos Países Baixos, os Orange-Nassau.
    O tom foi escolhido já que Orange significa Laranja, em português. Além disso, a cor e o significado da sua escolha explicam também a razão pela qual a seleção _______ é conhecida como “Laranja Mecânica”. 
(Fonte: Recreio - adaptado.)
 Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
Alternativas
Q2177595 Português
A publicação do post abaixo é necessária para a resolução da questão.




https://www.ufms.br/especialista-da-dicas-de-ergonomia-em-home-office/


Quanto à tonicidade, qual dos vocábulos abaixo é um proparoxítono? 
Alternativas
Q2177590 Português

Leia o texto abaixo e responda a questão.


POR QUE PROCRASTINAMOS? ESPECIALISTAS TENTAM RESPONDER

    Muitas pessoas procrastinam, alguns de nós cronicamente. Mas por que fazemos isso? Existe uma maneira de combater a procrastinação, e esse hábito traz benefícios? O que acontece no cérebro e na mente? Podemos mudar isso? Certo, todo mundo procrastina em algum momento de suas vidas. Seja para pagar uma conta, marcar uma consulta médica, concluir um projeto escolar ou cumprir um prazo de trabalho, às vezes é mais fácil adiar tarefas importantes que não gostamos totalmente e preferimos realizar em outro momento.
    Enquanto para a maioria das pessoas o ato de procrastinação pode acontecer apenas de vez em quando, para outras torna-se uma ocorrência constante. Estima-se que 20% dos adultos no mundo sejam procrastinadores crônicos, embora pesquisas mostrem que altos níveis de procrastinação no local de trabalho podem ter efeitos negativos na performance e na renda do empregado.
O que acontece no cérebro?
    De acordo com Sharon Greene, especializada no tratamento de ansiedade e depressão para crianças, adolescentes e adultos no Centro de Desenvolvimento Infantil e Familiar de Providence Saint John na Califórnia (EUA), a procrastinação resulta de uma luta entre o sistema límbico de uma pessoa e o córtex pré-frontal do cérebro.
    Ela explica que o sistema límbico é uma parte mais primitiva do cérebro, que busca prazer instantâneo e/ou evita coisas que causem angústia. O córtex pré-frontal é uma parte mais recente do cérebro (em termos evolutivos) que ajuda no planejamento, tomada de decisões e objetivos de longo prazo. Todos nós sofremos às vezes de procrastinação devido à "luta" entre essas estruturas em nossos cérebros.

https://doutorjairo.uol.com.br/leia/por-que-procrastinamos-especialistas-tentam-responder/




Leia a sentença abaixo:     “Enquanto para a maioria das pessoas o ato de procrastinação pode acontecer apenas de vez em quando, para outras torna-se uma ocorrência constante.”
Marque a opção que apresenta o sinônimo para a palavra em destaque:
Alternativas
Q2177168 Português
Leia o texto abaixo e responda a questão:

Brasileira sobrevivente de guerra na Síria e terremoto na Turquia recomeça vida no Ceará: 'Difícil ter que ir embora'

Aminah Nahan voltou ao Brasil depois de oito anos morando no Oriente Médio. Ela é enfermeira e prestava serviço humanitário e voluntário na Turquia quando ocorreu o terremoto que matou mais de 41 mil pessoas. Por Isayane Sampaio, g1 CE 16/02/2023 04h50

    A cearense Aminah Nahan, sobrevivente do terremoto que atingiu a Turquia e a Síria em 6 de fevereiro, revelou que se sente feliz por voltar ao Brasil após a tragédia. Contudo, a enfermeira, que prestava serviço humanitário na Turquia, relatou que a intenção dela era ter ficado para ajudar voluntariamente outras pessoas, mas precisou deixar o país por questão de sobrevivência.
   Aminah conta que pretende voltar a fazer os trabalhos de auxílio que fazia na Turquia. Contudo, neste momento, ela e o marido que precisam de ajuda. Ela voltou à Missão Velha, cidade cearense onde já morou, e lá vai tentar recomeçar a vida ao lado do companheiro, que trabalhava em construção civil. Os dois perderam todos os bens com o desastre. "O mais importante é que meu marido consiga um trabalho", diz. 
    "Pra mim, foi muito difícil ter que vir embora. Estou feliz por estar aqui, por estar viva e pelo livramento que Deus nos deu a mim e ao meu marido, mas ao mesmo tempo dói muito você ter que deixar pessoas para trás. Porque a minha intenção era ficar para fazer os trabalhos humanitários", contou Aminah.
    A enfermeira, casada com um sírio da cidade de Khan Sheikhun, destruída por bombardeios, morava há oito anos no Oriente Médio. A princípio, morou na Síria, mas por conta da guerra, buscou refúgio na Turquia com o marido.
   Ela teme pela situação dos sobreviventes principalmente na Síria, onde ela diz que a chegada de ajuda é mais demorada.

https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2023/02/16/brasileira-sobrevivente-de-guerra-na-siria-e-terremoto-na-turquia-recomecavida-no-ceara-dificil-ter-que-ir-embora.ghtml
Qual das palavras a seguir é acentuada pela mesma regra de “sobrevivência”? 
Alternativas
Q2176169 Português
Assinale a alternativa que não apresenta nenhum erro de acentuação gráfica: 
Alternativas
Q2176167 Português
Marque a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente: 
Alternativas
Respostas
3381: D
3382: E
3383: B
3384: C
3385: E
3386: B
3387: D
3388: E
3389: D
3390: A
3391: E
3392: C
3393: E
3394: C
3395: A
3396: B
3397: B
3398: D
3399: C
3400: D