Questões de Concurso Sobre problemas da língua culta em português

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Q559277 Português
                        
A palavra ou expressão em destaque está grafada corretamente e de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Q558775 Português
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q558164 Português

                        

Em relação às informações e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir.

A correção gramatical e as informações originais do texto são mantidas com a substituição do termo “Existiam" (l.10) por Haviam.


Alternativas
Q558158 Português
Escolha uma das expressões indicadas entre parênteses de modo a completar adequadamente os períodos. 

I. Necessitamos urgentemente desvendar as fontes geradoras da violência, _______ sabermos como despertar as fontes geradoras de paz. (a fim de/afim de)

II. Projetos de tese ________ promoção da cultura de paz no país vêm sendo desenvolvidos por diferentes segmentos da sociedade. (a cerca da/acerca da)

III. O governo deve investir em segurança, _______ a população começará a fazer justiça com as próprias mãos. (se não/senão)

IV. Segurança pública é um direito de __________ cidadão e é requisito de exercício da cidadania. (todo/todo o)

A sequência que completa correta e respectivamente as lacunas dos períodos é 


Alternativas
Q556080 Português
Afirma-se com correção:
Alternativas
Q556073 Português
Queremos investigar por quê. (final do texto)

Ficarão preservadas a correção e a clareza da frase acima, sem prejuízo do sentido original, com a substituição do segmento destacado por 

Alternativas
Q555638 Português
Para responder às questões de números 9 a 12, considere o poema abaixo.

“Você não está mais na idade
de sofrer por essas coisas”
Há então a idade de sofrer
e a de não sofrer mais
por essas, essas coisas?
As coisas só deviam acontecer
para fazer sofrer
na idade própria de sofrer?
Ou não se devia sofrer
pelas coisas que causam sofrimento
pois vieram fora de hora, e a hora é calma?
E se não estou mais na idade de sofrer
é porque estou morto, e morto
é a idade de não sentir as coisas, essas coisas?
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Essas coisas. As impurezas do branco. Rio de Janeiro: José Olympio, 3. ed., 1976, p.30) 

é porque estou morto

O elemento sublinhado acima também pode ser corretamente empregado na lacuna da frase:

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Q555513 Português
No trecho “E isso porque o povo já tem dado mostras de ter maior maturidade política do que a grande maioria dos políticos" (Imagem associada para resolução da questão 9-11), verifica-se a grafia adequada da expressão destacada, uma vez que funciona como conjunção explicativa.  A frase em que a expressão em destaque também está adequadamente empregada é
Alternativas
Q555382 Português
A forma verbal destacada está empregada de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Q554704 Português

                                   A ÁGUA QUE VEM DO AR

Na falta de chuvas, ninguém precisa passar sede. E nem depender da dessalinização do mar, um processo caro e de logística complexa. Conheça a região no meio do deserto chileno que tira água do ar, sem gastar um pingo de energia.

Por: Fellipe Abreu; Luiz Felipe Silva. Editado por: Karin Hueck. Adaptado de: http://super.abril.com.br/ideias/a-agua-que-vem-do-ar Acesso em 18 jul. 2015.

      Entre a longa Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, no país mais esticado do mundo, está o maior deserto latino-americano, o chileno Atacama. A aridez domina a região e os municípios próximos - são quase 1.500 km de extensão onde a média de chuvas é de 0,1 mm ao ano, com áreas onde a água fica sem cair por séculos. Nesse mar de sequidão, fica a região de Coquimbo, no município de Chungungo, que é banhado pelo mar, e onde choveu apenas cinco vezes em todo o ano de 2013. Na área, a média histórica de chuvas é de apenas 100 mm ao ano - contra 1.500 mm em São Paulo, por exemplo. Mas, ao contrário da capital paulista, aqui não falta água - é possível tirá-la do ar. 

      O que acontece em Coquimbo é que faltam chuvas, mas sobram nuvens hiperúmidas. São as "nieblas costeras", que se formam sobre a orla, movem-se em direção ao continente e acabam aprisionadas por uma serra, num fenômeno chamado de camanchaca, as "chuvas horizontais". A camanchaca acontece em condições muito específicas de geografia, clima e correntes marítimas, e é bem comum ao longo do litoral peruano e chileno. Essa neblina é composta por minúsculas gotas de água, que, de tão leves, se mantêm suspensas no ar. Se a nuvem encontrar algum tipo de obstáculo, as partículas de água se chocam umas com as outras e começam a se concentrar. Alcançam, então, peso suficiente para cair, virar gotas de água, e deixar um rastro de umidade por onde passam. Nas regiões em que o fenômeno acontece, é comum encontrar árvores eternamente encharcadas e animais com os pelos molhados o tempo todo. A umidade é visível por aqui. Nas altitudes entre 600 e 1.200 metros, onde o fato é mais intenso, a vegetação é abundante e frondosa - ao contrário das zonas em que as neblinas costeiras não acontecem, e que têm solo seco e pouca flora. Foi observando esse contraste que, há 50 anos, pesquisadores da Universidad de Chile tiveram uma ideia: se a água não cai das nuvens, será que daria para pegá-la de dentro delas? Assim nasceu a ideia dos atrapanieblas (em português, algo como "capta-nuvem") - artefatos criados para tirar, literalmente, água do ar.  

      As engenhocas são simples: basta esticar malhas de polietileno de alta densidade (parecidas com as que são usadas para proteger plantações do sol), de até 150 metros de largura, entre dois postes de madeira ou aço. A neblina passa pela malha, mas os fios de plástico retêm parte da umidade, que condensa, vira água e escorre até uma canaleta que leva a um reservatório. O negócio é barato e eficiente: cada metro quadrado da malha capta, em média, 4 litros de água por dia, e um atrapaniebla de 40 m2 custa entre US$ 1.000 e 1.500. Para melhorar, o modelo é 100% sustentável. Não atrapalha a flora e a fauna, e funciona durante quase o ano todo, o que torna possível planejar a produção de água. Mas não para por aí: a verdadeira vantagem é que os atrapanieblas não utilizam luz elétrica. Diferentemente de outros métodos caros de obtenção de água em regiões secas, como a dessalinização do mar, eles não precisam de energia para funcionar. O vento trata de espremer as nuvens pelas malhas, e a gravidade cuida de carregar a água até os baldes. Perfeito.

      Infelizmente, o projeto não é replicável no mundo todo por causa das condições necessárias de clima e temperatura. Mas países como México e Peru também utilizam a técnica. No árido Estado de Querétaro, na região central do México, e nas secas áreas costeiras do Peru - que inclui a capital Lima, onde a média anual de pluviosidade é de menos de 10 mm, mas cuja umidade relativa do ar chega a 98% -, o projeto já funciona em larga escala. O maior complexo de malha do mundo, contudo, localiza-se em Tojquia, Guatemala: são 60 captadores que, ao todo, compõem uma rede de 1.440 m2 e captam quase 4 mil litros de água diariamente, abastecendo cerca de 30 famílias. Sem gastar energia.

Assinale a única alternativa correta.
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Q554510 Português
O comentário está corretamente redigido em:
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Q554391 Português
PROFUSÃO DE ESTÍMULOS

Rosely Sayão 


      Aumenta o número de adultos que não consegue focar sua atenção em uma única coisa por muito tempo. São tantos os estímulos e tanta a pressão para que o entorno seja completamente desvendado que aprendemos a ver e/ou fazer várias coisas ao mesmo tempo. Nós nos tornamos, à semelhança dos computadores, pessoas multitarefa, não é verdade? 
     Vamos tomar como exemplo uma pessoa dirigindo. Ela precisa estar atenta aos veículos que vêm atrás, ao lado e à frente, à velocidade média dos carros por onde trafega, às orientações do GPS ou de programas que sinalizam o trânsito em tempo real, às informações de alguma emissora de rádio que comenta o trânsito, ao planejamento mental feito e refeito várias vezes do trajeto que deve fazer para chegar ao seu destino, aos semáforos, faixas de pedestres etc.
     Quando me vejo em tal situação, eu me lembro que dirigir, após um dia de intenso trabalho no retorno para casa, já foi uma atividade prazerosa e desestressante.
    O uso da internet ajudou a transformar nossa maneira de olhar para o mundo. Não mais observamos os detalhes, por causa de nossa ganância em relação a novas e diferentes informações. Quantas vezes sentei em frente ao computador para buscar textos sobre um tema e, de repente, me dei conta de que estava em temas que em nada se relacionavam com meu tema primeiro.
      Aliás, a leitura também sofreu transformações pelo nosso costume de ler na internet. Sofremos de uma tentação permanente de pular palavras e frases inteiras, apenas para irmos direto ao ponto. O problema é que alguns textos exigem a leitura atenta de palavra por palavra, de frase por frase, para que faça sentido. Aliás, não é a combinação e a sucessão das palavras que dá sentido e beleza a um texto? 
     Se está difícil para nós, adultos, focar nossa atenção, imagine, caro leitor, para as crianças. Elas já nasceram neste mundo de profusão de estímulos de todos os tipos; elas são exigidas, desde o início da vida, a dar conta de várias coisas ao mesmo tempo; elas são estimuladas com diferentes objetos, sons, imagens etc.
     Aí, um belo dia elas vão para a escola. Professores e pais, a partir de então, querem que as crianças prestem atenção em uma única coisa por muito tempo. E quando elas não conseguem, reclamamos, levamos ao médico, arriscamos hipóteses de que sejam portadoras de síndromes que exigem tratamento etc.
    A maioria dessas crianças sabe focar sua atenção, sim. Elas já sabem usar programas complexos em seus aparelhos eletrônicos, brincam com jogos desafiantes que exigem atenção constante aos detalhes e, se deixarmos, passam horas em uma única atividade de que gostam.
    Mas, nos estudos, queremos que elas prestem atenção no que é preciso, e não no que gostam. E isso, caro leitor, exige a árdua aprendizagem da autodisciplina. Que leva tempo, é bom lembrar.
    As crianças precisam de nós, pais e professores, para começar a aprender isso. Aliás, boa parte desse trabalho é nosso, e não delas. 
     Não basta mandarmos que elas prestem atenção: isso de nada as ajuda. O que pode ajudar, por exemplo, é analisarmos o contexto em que estão quando precisam focar a atenção e organizá-lo para que seja favorável a tal exigência. E é preciso lembrar que não se pode esperar toda a atenção delas por muito tempo: o ensino desse quesito no mundo de hoje é um processo lento e gradual.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/151733-... Acesso em: 20 abr. 2014.
Há traços de oralidade em:
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Q553646 Português
I. Por que ela não veio?
II. Ela não veio porque não quis.
III. Por quê esta agressividade?
IV. Não sei o porquê desta pergunta.

A alternativa que engloba todas as respostas corretas quanto ao uso dos porquês é:
Alternativas
Q553456 Português
No segundo quadrinho aparece a forma "por que" e, no terceiro, a forma "porque". Sobre elas, pode-se afirmar corretamente que:
Alternativas
Q553378 Português
Assistir não é confiar
Querendo ou não, a tevê é o xodó midiático dos brasileiros. Parece uma revelação tão antiga quanto os suspensórios do Jô Soares, tão óbvia como a pauta do Jornal Nacional, tão repetitiva quanto um comentário da Miriam Leitão.
A escandalosa predominância está agora atestada, de papel passado, pela mais ampla pesquisa sobre meios de comunicação jamais feita no Brasil. A serviço da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, o Ibope entrevistou mais de 18 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Conclusão acachapante: apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão. Ou seja, 97% estão ligados, sempre, com frequência ou ocasionalmente. Mesmo os que dizem odiar a tevê adoram alimentar seu ódio... assistindo à tevê.
O Ibope foi mais longe: quis mensurar a preferência pela tevê em comparação com as outras mídias, numa pergunta tipo que veículo você levaria para uma ilha deserta? Deu 76,4% para a tevê (um dolorido pudor me impede de comentar os resultados da mídia impressa).
Querem mais? No Brasil, 67% da população, ou seja, 130 milhões de almas, sintonizam a televisão todos os dias. E a média diária de permanência à frente da telinha é de 3h26 nos dias de semana (3h20 aos sábados e domingos). A pesquisa desce a detalhes. A tevê, de acordo com seu público consumidor, oscila entre o lixo e a informação. Mas o próprio espectador guarda uma salutar distância daquilo que ouve quando a televisão simula ser “séria”. Entre confiar e desconfiar da notícia de tevê, dá empate técnico: 49% a 51%. Por via das dúvidas, é ainda melhor se fiar no que vem impresso no papel.
(Nirlando Beirão. Carta Capital, 26/03/2014.)
A concordância estabelecida em “[...] apenas 3% dos brasileiros não assistem à televisão.” (3º§) demonstra a adequação da linguagem tendo em vista o texto apresentado. Tal NÃO ocorre em:
Alternativas
Q553053 Português
Assinale a alternativa em que o uso do porquê está correto.
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Q552816 Português
Leia com atenção as frases a seguir. - _______você não veio ao colégio ontem? - _______estava doente. Marque a opção que preenche CORRETA e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Q552578 Português
Assinale a alternativa em que todo o trecho apresentado está gramaticalmente adequado.
Alternativas
Q549595 Português
                       A GERAÇÃO QUE VAI MUDAR O MUNDO

                                                           Rodrigo Cardoso, Mariana Brugger e Andres Vera


      Eles são otimistas, acreditam que podem fazer a diferença, _______ espírito empreendedor e são _____________. Também podem ser descritos como narcisistas, excessivamente confiantes e um tanto mimados. O retrato dos jovens nascidos entre os anos 1980 e 2000 depende do ângulo escolhido e da lente utilizada. Mas a juventude de hoje, que cresceu embalada pela maior revolução tecnológica dos últimos tempos, a internet, vem transformando o seu tempo com uma eloquência que não se via desde os anos 1960 e 1970, quando a garotada fez barulho pela liberdade sexual e contra os regimes ditatoriais e as guerras. Educados sob o lema “yes, you can" (sim, você pode), ______________ pela rede mundial onde compartilham ideais e ambições, eles estão mudando a forma de se relacionar, trabalhar, fazer política e negócios.

                                                   (Revista Isto É, p.63, no 2292, 23/10/2013, fragmento) 


A sequência que completa correta e respectivamente as lacunas encontra-se na alternativa: 


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Q548570 Português
Texto: É preciso ir além da Lei Seca no trânsito

A aprovação da Lei 11.705, em junho de 2008, que modificou (e tornou mais rígido) o Código de Trânsito Brasileiro, com a adoção da chamada Lei Seca, representou um passo importante para conter a violência nas ruas e estradas do país, responsável por um flagelo que se mede, a cada ano, em milhares de mortos e feridos (e, como extensão das tragédias em si, na desgraça que atinge as famílias das vítimas de acidentes).
Num primeiro momento, principalmente nas regiões que adotaram ações diretas de fiscalização, como as blitzes contra a mistura de álcool e direção, os índices sofreram quedas acentuadas, voltaram a crescer e retomaram a curva descendente nos dois últimos anos. Mas, em geral, os números de mortos, feridos e de acidentes ainda são elevados.

Relatório da Polícia Rodoviária Federal com os índices registrados nas estradas sob sua jurisdição em 2013 mostra o tamanho da tragédia. Foram 8.375 óbitos, ou 23 pessoas por dia a perder a vida, e 103 mil feridos em quase 186 mil acidentes. A PRF estima que, somados os registros em vias urbanas e estradas estaduais, o total de mortos tenha alcançado 50 mil somente no ano passado, quase tanto quanto o número de soldados americanos que tombaram em toda a Guerra do Vietnã. 

Isso corresponde a algo entre 20 a 25 mortos por cada grupo de cem mil habitantes, bem distante da relação registrada em países nos quais a guerra do trânsito parece ter sido contida em limites aceitáveis, sete óbitos por grupo de cem mil. Mesmo que em 2013 tenha sido consignada uma queda nos índices de violência nas estradas, como captou o relatório da PRF, o Brasil ainda está longe de atingir a meta estabelecida pelas Nações Unidas para o país, de, até 2020, reduzir à metade a estatística sobre mortos/feridos/acidentes.

A evidência de que mesmo com a Lei Seca em vigor o país não consiga reduzir drasticamente os registros do flagelo das estradas não significa que a legislação seja ineficiente. Ao contrário, não fosse o endurecimento do CTB, por certo a curva de tragédias seria ascendente — portanto, com números ainda mais apavorantes que os atuais. A questão reside, entre outras razões, no fato de, por leniência, descaso ou inapetência do poder público por ações de fiscalização mais rígida, esperar-se que os efeitos da Lei 11.705, por si só, sejam bastantes para conter grande parte  dos abusos no trânsito. As estatísticas mostram que não são. A Lei Seca pode ter atingido seu limite de eficácia.

O comportamento do brasileiro ao volante, em grande medida, ainda é de desrespeito a normas e desapreço pela vida alheia. Não por acaso, as infrações mais comuns são excesso de velocidade, ultrapassagens temerárias e outras nas quais estão implícitos riscos assumidos, álcool à parte. Uma cultura inapropriada, que, para ser revertida, implica punições sistemáticas, fiscalização permanente e ações educativas — um desafio de que não se pode desviar para reduzir a níveis aceitáveis os atuais indicadores de uma carnificina que o país precisa enfrentar e acabar.

O Globo - Editorial - 19/01/14
Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/e-preciso-ir-alemda-
lei-seca-no-transito-11333839#ixzz2qe4kA2eq
O uso da língua está adequado à situação formal,respeitando as regras gramaticais estabelecidas para a norma escrita padrão em:
Alternativas
Respostas
2701: B
2702: C
2703: E
2704: A
2705: E
2706: C
2707: E
2708: A
2709: D
2710: D
2711: B
2712: B
2713: A
2714: A
2715: D
2716: C
2717: E
2718: A
2719: C
2720: A