Questões de Concurso Sobre problemas da língua culta em português

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Q515745 Português
TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Na pergunta da revista (texto 2), a forma de “Por que” aparece grafada corretamente; a frase em que a forma sublinhada é igualmente correta é:
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Ano: 2009 Banca: UFRRJ Órgão: UFRRJ Prova: UFRRJ - 2009 - UFRRJ - Assistente Administrativo |
Q515563 Português
“Como se tomar menos rigoroso consigo mesmo, por exemplo”. Substituindo a palavra destacada por sua forma feminina, tem-se
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Q514116 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas das linhas 24, 30 e 32, respectivamente.
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Q513904 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
I. Não quero vê-lo, _____________ ouvir sua voz.
II. Nunca vi ___________interesse por um assunto.
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Q513897 Português
Para responder a questão, considere a tirinha abaixo.



Considere as afirmações abaixo.

I. No último quadrinho, a palavra “porque" está escrita de forma incorreta.
II. No primeiro quadrinho, a vírgula antes de “Miguelito" está colocada incorretamente.

Está correto que se afirma em
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Técnico de Radiologia |
Q513506 Português
Considere os períodos abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Quando o gerente propor um novo projeto, pediremos um aumento de salário.
II. O guarda interveio na discussão entre o motorista do carro e o ciclista.

De acordo com a norma culta,
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Técnico de Radiologia |
Q513505 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
Não sei _______ disse ____ ela aquelas palavras horríveis.
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Q512970 Português
Assinale o item incorreto quanto ao emprego da palavra destacada.
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Q512968 Português
Assinale o item em que se encontram as respectivas palavras para preencher corretamente as lacunas da seguinte frase: “Na __________ plenária, estudou-se a urgente imposição da __________ das salas à Ação Comunitária””
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512831 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. Isso não é coisa para _____ fazer!
II. Não quero ir _______ shopping
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512830 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
Ele é um ___________ bem qualificado e mereceu a ___________.
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Ano: 2010 Banca: FEPESE Órgão: AL-SC Prova: FEPESE - 2010 - AL-SC - Técnico Legislativo |
Q512309 Português
Assinale a alternativa com a frase inadequada em relação ao padrão culto da língua.
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Q510560 Português
Assinale a alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, considerando a norma-padrão da língua portuguesa.

_____________ pessoas _____________ de insônia__________ evitarem café e refrigerante.
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Q508773 Português
Leia as orações a seguir:

I   Carlos, cuidado com as _____ companhias! (mas/más)
II   A saia que você comprou não está com bom _________. (cumprimento/comprimento)
III   _________ foi contratado, já provou suas habilidades. (mal/mau)

Completam, CORRETA e respectivamente, as lacunas acima os expostos na alternativa:
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Q507585 Português
Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

É fundamental, no mundo do trabalho, que o profissional desenvolva a habilidade de utilizar diferentes registros, sabendo adequá-los a cada situação comunicativa. É apropriada ao registro formal, a seguinte frase:
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Q507584 Português
Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

No serviço público, o ambiente profissional requer uso formal da língua, mas isso não se exige na escrita de crônicas. Há distanciamento das regras relativas à correlação entre tempos verbais em “Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?”, no 3º parágrafo do texto. Também se constata distanciamento das regras gramaticais em:
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Q506494 Português
TEXTO 3

                                         Argumentação e cidadania

(1) Saber argumentar não é um luxo, mas uma necessidade. Não saber argumentar não seria, aliás, uma das grandes causas recorrentes da desigualdade cultural, que se sobrepõe às tradicionais desigualdades sociais e econômicas, reforçando-as? Não saber tomar a palavra para convencer não seria, no final das contas, uma das grandes causas da exclusão? Uma sociedade que não favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidadãos, isto é, para terem uma    verdadeira competência ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrática?
(2) A existência da retórica é largamente tributária do uso que lhe foi atribuído. Nascida em um contexto jurídico, no século V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domínio político. Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto e se aquele que se propõe a defender ou a justificar uma posição tenha o direito de tomar a palavra". O sistema democrático constitui precisamente tal contexto e, a partir de então, a história da arte oratória quase se confunde com a história política.
(3) Os antigos romanos, inventores da república, compreenderam bem o caráter capital da argumentação, pois fizeram dela o núcleo definitivo de todo o ensino e o fundamento da cidadania. Deste ponto de vista, necessitamos ainda fazer alguns esforços para sermos modernos.
(4) Mas o exercício de uma argumentação cidadã é, ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trágicas possibilidades de manipulação da palavra e das consciências, abertas pelas técnicas de comunicação do século XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos métodos da retórica. O poder da mídia, as sutis técnicas de desinformação, o recurso maciço à publicidade tornam cada mais necessária uma reflexão sobre as condições de uma palavra argumentativa oposta à   manipulação.

(Phillippe Breton. A argumentação na comunicação. 2 ed.Bauru: Edusc,2003,p.19-21.Adaptação)
No texto 3, consta o seguinte fragmento: “Como nos lembra Pierre Oléron, a argumentação “só pode intervir se houver a aceitação prévia de que um debate seja aberto”. O verbo sublinhado também estaria flexionado conforme a norma padrão na alternativa:
Alternativas
Q504979 Português
Marque a alternativa que contém parágrafo redigido em conformidade com a norma culta da Língua Portuguesa:
Alternativas
Q503388 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto aos pronomes, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q502680 Português
Leia as orações a seguir:

1 O vestido da noiva tinha uma ______enorme. (calda/cauda)
2 Preciso retirar um __________ para verificar minha conta bancária. (estrato/extrato)
3 Teremos de comprar dois __________ para o almoço de domingo. (bacalhais/bacalhaus)

Completam, correta e respectivamente, as lacunas acima os expostos na alternativa:
Alternativas
Respostas
2761: E
2762: C
2763: D
2764: B
2765: D
2766: B
2767: D
2768: A
2769: D
2770: B
2771: A
2772: A
2773: B
2774: B
2775: C
2776: B
2777: C
2778: A
2779: A
2780: C