Questões de Concurso Sobre redação - reescritura de texto em português

Foram encontradas 9.448 questões

Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Revisor de Texto |
Q1094907 Português

Texto para o item.



Internet: <https://istoe.com.br> (com adaptações).

Em relação ao texto acima, julgue o item que se segue.


Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto caso o segmento “levou a elite a descartar valores tradicionais, a cultivar a obsessão com o corpo, a consumir drogas sem limites” (linhas de 15 a 17) fosse reescrito da seguinte forma: levou à elite descartar valores tradicionais, cultivar a obsessão com o corpo, consumir drogas sem limites. 

Alternativas
Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Revisor de Texto |
Q1094906 Português

Texto para o item.



Internet: <https://istoe.com.br> (com adaptações).

Em relação ao texto acima, julgue o item que se segue.


Estaria desfeita a ambiguidade causada pela posição da oração conformativa no terceiro período do primeiro parágrafo do texto caso ele fosse reescrito da seguinte forma: Não seria apenas, a despeito do que se repete à exaustão, a cruel concentração de renda que gera o crime, mas também a adoção de um comportamento em que “sociabilidade e moralidade se tornaram adversárias”.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Revisor de Texto |
Q1094902 Português

 Texto para o item.

         


Bárbara Soalheiro e Alceu Chiesorin Nunes. Medicina alternativa.

Internet:  <www.super.abril.com.br>(com adaptações). 

Julgue o próximo item, no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto. 


“foram feitos até hoje, no mundo todo, apenas seis exames rigorosos que comparam a eficiência de remédios homeopáticos com a dos convencionais” (linhas 23 e 24): realizou-se, até hoje, no mundo inteiro, apenas seis exames rigorosos comparando a eficiência de remédios homeopáticos aos convencionais

Alternativas
Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Revisor de Texto |
Q1094901 Português

 Texto para o item.

         


Bárbara Soalheiro e Alceu Chiesorin Nunes. Medicina alternativa.

Internet:  <www.super.abril.com.br>(com adaptações). 

Julgue o próximo item, no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.


“os tratamentos médicos passaram a ver o corpo humano como uma máquina em que cada parte tinha uma função específica e independente” (linhas 6 e 7): os tratamentos médicos passaram a ser realizados com base na ideia de que o corpo humano funcionava como uma máquina cujas partes eram independentes umas das outras, cada uma delas com uma função específica

Alternativas
Q1093788 Português
Mudança

    Na planície avermelhada, os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da catinga rala.
    Arrastaram-se para lá, devagar, Sinhá Vitória com o filho mais novo escanchado no quarto e o baú de folha na cabeça, Fabiano sombrio, cambaio, o aió a tiracolo, a cuia pendurada numa correia presa ao cinturão, a espingarda de pederneira no ombro. O menino mais velho e a cachorra Baleia iam atrás.
    Os juazeiros aproximaram-se, recuaram, sumiram-se. O menino mais velho pôs-se a chorar, sentou-se no chão.
    – Anda, condenado do diabo, gritou-lhe o pai. Não obtendo resultado, fustigou-o com a bainha da faca de ponta. Mas o pequeno esperneou acuado, depois sossegou, deitou-se, fechou os olhos. Fabiano ainda lhe deu algumas pancadas e esperou que ele se levantasse. Como isto não acontecesse, espiou os quatro cantos, zangado, praguejando baixo.
    A catinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor de bichos moribundos.
    – Anda, excomungado.
    O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo. Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua desgraça. A seca aparecia-lhe como um fato necessário – e a obstinação da criança irritava-o. Certamente esse obstáculo miúdo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde.
    Tinham deixado os caminhos, cheios de espinho e seixos, fazia horas que pisavam a margem do rio, a lama seca e rachada que escaldava os pés.
  Pelo espírito atribulado do sertanejo passou a ideia de abandonar o filho naquele descampado. Pensou nos urubus, nas ossadas, coçou a barba ruiva e suja, irresoluto, examinou os arredores. Sinhá Vitória estirou o beiço indicando vagamente uma direção e afirmou com alguns sons guturais que estavam perto. Fabiano meteu a faca na bainha, guardou-a no cinturão, acocorou-se, pegou no pulso do menino, que se encolhia, os joelhos encostados ao estômago, frio como um defunto. Aí a cólera desapareceu e Fabiano teve pena. Impossível abandonar o anjinho aos bichos do mato. Entregou a espingarda a Sinhá Vitória, pôs o filho no cangote, levantou-se, agarrou os bracinhos que lhe caíam sobre o peito, moles, finos como cambitos. Sinhá Vitória aprovou esse arranjo, lançou de novo a interjeição gutural, designou os juazeiros invisíveis.
    E a viagem prosseguiu, mais lenta, mais arrastada, num silêncio grande. (...)
    As manchas dos juazeiros tornaram a aparecer, Fabiano aligeirou o passo, esqueceu a fome, a canseira e os ferimentos. As alpercatas dele estavam gastas nos saltos, e a embira tinha-lhe aberto entre os dedos rachaduras muito dolorosas. Os calcanhares, duros como cascos, gretavam-se e sangravam.
    Num cotovelo do caminho avistou um canto de cerca, encheu-o a esperança de achar comida, sentiu desejo de cantar. A voz saiu-lhe rouca, medonha. Calou-se para não estragar força.
    Deixaram a margem do rio, acompanharam a cerca, subiram uma ladeira, chegaram aos juazeiros. Fazia tempo que não viam sombra.
  Sinhá Vitória acomodou os filhos, que arriaram como trouxas, cobriu-os com molambos. O menino mais velho, passada a vertigem que o derrubara, encolhido sobre folhas secas, a cabeça encostada a uma raiz, adormecia, acordava. E quando abria os olhos, distinguia vagamente um monte próximo, algumas pedras, um carro de bois. A cachorra Baleia foi enroscar-se junto dele.
    Estavam no pátio de uma fazenda sem vida. O curral deserto, o chiqueiro das cabras arruinado e também deserto, a casa do vaqueiro fechada, tudo anunciava abandono. Certamente o gado se finara e os moradores tinham fugido. (...)
    Entrava dia e saía dia. As noites cobriam a terra de chofre. A tampa anilada baixava, escurecia, quebrada apenas pelas vermelhidões do poente. Miudinhos, perdidos no deserto queimado, os fugitivos agarraram-se, somaram as suas desgraças e os seus pavores. O coração de Fabiano bateu junto do coração de Sinhá Vitória, um abraço cansado aproximou os farrapos que os cobriam. Resistiram à fraqueza, afastaram-se envergonhados, sem ânimo de afrontar de novo a luz dura, receosos de perder a esperança que os alentava.
                                (RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. Rio de Janeiro & São Paulo:
Editora Record, 1996.)
Considerando o trecho sublinhado da frase “Não obtendo resultado, fustigou-o com a bainha da faca...” (4º§), reescrita de forma a substituir essa oração reduzida por desenvolvida, assume, por correção, a seguinte forma:
Alternativas
Q1093520 Português
    
No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
“‘Já está mais do que sedimentado’” (linha 31) por É notório.
Alternativas
Q1093519 Português
    
No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
“continuar” (linha 20) por continuarem.
Alternativas
Q1093122 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Julgue o item quanto à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.


“Ainda que haja novos recursos high tech para aprimorar o combate à cárie” (linha 28): A despeito dos novos recursos high tech para o aprimoramento do combate à cárie.

Alternativas
Q1093121 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

Julgue o item quanto à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.


“Com tantos avanços, seria possível dizer que a cárie está com os dias contados? Infelizmente, não.” (linha 24): Com tantos avanços, poderia‐se pensar que a cárie está em vias de extinção, entretanto isso, infelizmente, não está ocorrendo.

Alternativas
Q1091774 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Está sem tempo? Eu também. 

Fonte: Fernando Mantovani – Revista Exame – 12/04/2019 – Disponível em: https://exame.abril.com.br/ - (adaptação)
Considerando as alterações de sentido provocadas pelo emprego do artigo definido na expressão formada pelo pronome ‘todo’ e suas flexões, assinale a alternativa que mantém o mesmo sentido do trecho destacado na oração a seguir no texto: “tente rever todas as tarefas executadas” (l. 18).
Alternativas
Q1090009 Português

Texto II


O Brasil na memória



BORDINI, Maria da Glória. In: Descobrindo o Brasil. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011, p. 353.
Considerem-se as duas primeiras frases do Texto II, transcritas abaixo.
“A viagem tem uma estruturalidade típica. Há a escolha do destino, uma finalidade antevista, uma partida e um retorno, um trajeto por lugares, um tempo de duração.” (l. 1-4)
A reescritura de ambas em um único período estaria coerente e teria pontuação correta em:
Alternativas
Q1089995 Português

Texto I


Penalidade máxima



CARNEIRO, Flávio. In: 22 Contistas em Campo. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2006, p. 69. Adaptado.
Considere o trecho do Texto I transcrito a seguir:
“Nunca, porém, a distância entre as duas traves lhe parecera tão curta” (l. 36-37)
A seguinte reescritura desse trecho altera seu sentido:
Alternativas
Q1088202 Português

Texto para a questão.



Quanto à compreensão de orações do texto, assinale a alternativa que apresenta a reescritura correta do trecho “ONU aprovou, em 2001, a Declaração do Milênio, com oito compromissos”.
Alternativas
Q1086238 Português
•  A regra foi reforçada em 2017. A ideia é evitar diagnósticos pela TV, bem como tornar mais robusta a separação entre psiquiatria e política.
Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho está de acordo com a norma-padrão de pontuação e conserva o sentido original do texto.
Alternativas
Q1085640 Português
Atente para as seguintes frases:
I. O autor tem medo de ir para o céu. II . O autor prende-se aos prazeres materiais. III . No céu não há prazeres materiais.
Essas três frases integram-se com correção e coerência num único período em:
Alternativas
Q1085638 Português
Não haverá, no contexto, prejuízo para a correção e para o sentido fundamental caso se substitua a expressão
Alternativas
Q1085148 Português

1       Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. Seus sintomas incluem falta de apetite, dificuldade para controlar o peso, baixa imunidade, flutuações de humor, entre outros. Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul.

2       Por milênios, a luz azul existiu apenas durante o dia. Velas e lenha produziam luz amarelo-avermelhada e não havia iluminação artificial à noite. A luz do fogo não é problema porque o cérebro interpreta a luz vermelha como sinal de que chegou a hora de dormir. Com a luz azul é diferente: ela sinaliza a chegada da manhã.

3       Assim, um dos responsáveis pelo declínio da qualidade do sono nas duas últimas décadas é a luz azulada que emana de aparelhos eletrônicos; mas um dano ainda maior acontece quando estamos acordados, fazendo um malabarismo obsessivo com computadores e smartphones.

4       A maioria das pessoas passam de uma a quatro horas diárias em seus dispositivos eletrônicos - e muitos gastam bem mais que isso. Não é problema de uma minoria. Pesquisadores nos aconselham a usar o celular por menos de uma hora diariamente. Mas o uso excessivo do aparelho é tão predominante que os pesquisadores cunharam o termo “nomofobia" (uma abreviatura da expressão inglesa no-mobile-phobiaj para descrever a fobia de ficar sem celular.

5       O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. Um deles retrata reações cerebrais de um viciado em jogos eletrônicos. “Comportamentos viciantes ativam o centro de recompensa do cérebro", afirma Claire Gillan, neurocientista que estuda comportamentos obsessivos. “Contanto que a conduta acarrete recompensa, o cérebro a tratará da mesma maneira que uma droga".

        (Adaptado de: ALTER, Adam. Irresistível. São Paulo: Objetiva, edição digital)

Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. // Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul. (1° parágrafo)


As frases acima estão reescritas em um único período, com correção e coerência, do seguinte modo:

Alternativas
Q1085147 Português

1       Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. Seus sintomas incluem falta de apetite, dificuldade para controlar o peso, baixa imunidade, flutuações de humor, entre outros. Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul.

2       Por milênios, a luz azul existiu apenas durante o dia. Velas e lenha produziam luz amarelo-avermelhada e não havia iluminação artificial à noite. A luz do fogo não é problema porque o cérebro interpreta a luz vermelha como sinal de que chegou a hora de dormir. Com a luz azul é diferente: ela sinaliza a chegada da manhã.

3       Assim, um dos responsáveis pelo declínio da qualidade do sono nas duas últimas décadas é a luz azulada que emana de aparelhos eletrônicos; mas um dano ainda maior acontece quando estamos acordados, fazendo um malabarismo obsessivo com computadores e smartphones.

4       A maioria das pessoas passam de uma a quatro horas diárias em seus dispositivos eletrônicos - e muitos gastam bem mais que isso. Não é problema de uma minoria. Pesquisadores nos aconselham a usar o celular por menos de uma hora diariamente. Mas o uso excessivo do aparelho é tão predominante que os pesquisadores cunharam o termo “nomofobia" (uma abreviatura da expressão inglesa no-mobile-phobiaj para descrever a fobia de ficar sem celular.

5       O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. Um deles retrata reações cerebrais de um viciado em jogos eletrônicos. “Comportamentos viciantes ativam o centro de recompensa do cérebro", afirma Claire Gillan, neurocientista que estuda comportamentos obsessivos. “Contanto que a conduta acarrete recompensa, o cérebro a tratará da mesma maneira que uma droga".

        (Adaptado de: ALTER, Adam. Irresistível. São Paulo: Objetiva, edição digital)

O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. (5° parágrafo)


Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Q1085145 Português

1       Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. Seus sintomas incluem falta de apetite, dificuldade para controlar o peso, baixa imunidade, flutuações de humor, entre outros. Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul.

2       Por milênios, a luz azul existiu apenas durante o dia. Velas e lenha produziam luz amarelo-avermelhada e não havia iluminação artificial à noite. A luz do fogo não é problema porque o cérebro interpreta a luz vermelha como sinal de que chegou a hora de dormir. Com a luz azul é diferente: ela sinaliza a chegada da manhã.

3       Assim, um dos responsáveis pelo declínio da qualidade do sono nas duas últimas décadas é a luz azulada que emana de aparelhos eletrônicos; mas um dano ainda maior acontece quando estamos acordados, fazendo um malabarismo obsessivo com computadores e smartphones.

4       A maioria das pessoas passam de uma a quatro horas diárias em seus dispositivos eletrônicos - e muitos gastam bem mais que isso. Não é problema de uma minoria. Pesquisadores nos aconselham a usar o celular por menos de uma hora diariamente. Mas o uso excessivo do aparelho é tão predominante que os pesquisadores cunharam o termo “nomofobia" (uma abreviatura da expressão inglesa no-mobile-phobiaj para descrever a fobia de ficar sem celular.

5       O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. Um deles retrata reações cerebrais de um viciado em jogos eletrônicos. “Comportamentos viciantes ativam o centro de recompensa do cérebro", afirma Claire Gillan, neurocientista que estuda comportamentos obsessivos. “Contanto que a conduta acarrete recompensa, o cérebro a tratará da mesma maneira que uma droga".

        (Adaptado de: ALTER, Adam. Irresistível. São Paulo: Objetiva, edição digital)

Sem prejuízo para o sentido, o trecho sublinhado em Contanto que a conduta acarrete recompensa (último parágrafo) pode ser substituído por
Alternativas
Q1084803 Português

Segundo Silveira Bueno (2014, p. 419), "para melhor estruturar o texto, o emprego da pontuação tem por objetivo, além de configurar pausa e entonação, separar termos ou orações a fim de garantir a coerência."

A esse respeito, leia o texto seguinte.

Imagem associada para resolução da questão

Considere os sinais de pontuação do texto e avalie o que se afirma.


I. A palavra "flor" deveria ser grafada entre aspas para salientar um termo empregado em sentido irônico.

II. Os dois pontos poderiam ser empregados no lugar da vírgula, pois apresenta-se um resumo sobre algo que foi dito anteriormente.

III. Na reescrita do texto, o emprego das vírgulas está de acordo com a norma-padrão de pontuação em "Chuva por mais, que tente, não desbota flor."

IV. Na frase reescrita "Por mais que tente, chuva não, desbota flor.", a mudança de posicionamento da segunda vírgula altera tanto a entonação quanto o sentido pretendido.


Está correto apenas o que se afirma em


Alternativas
Respostas
3861: E
3862: C
3863: E
3864: C
3865: C
3866: C
3867: E
3868: C
3869: E
3870: B
3871: C
3872: D
3873: E
3874: B
3875: A
3876: E
3877: E
3878: B
3879: B
3880: B