Questões de Concurso
Sobre redação - reescritura de texto em português
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Texto para o item.
Internet: <https://istoe.com.br> (com adaptações).
Em relação ao texto acima, julgue o item que se segue.
Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto caso o segmento “levou a elite a descartar valores tradicionais, a cultivar a obsessão com o corpo, a consumir drogas sem limites” (linhas de 15 a 17) fosse reescrito da seguinte forma: levou à elite descartar valores tradicionais, cultivar a obsessão com o corpo, consumir drogas sem limites.
Texto para o item.
Internet: <https://istoe.com.br> (com adaptações).
Em relação ao texto acima, julgue o item que se segue.
Estaria desfeita a ambiguidade causada pela posição da oração conformativa no terceiro período do primeiro parágrafo do texto caso ele fosse reescrito da seguinte forma: Não seria apenas, a despeito do que se repete à exaustão, a cruel concentração de renda que gera o crime, mas também a adoção de um comportamento em que “sociabilidade e moralidade se tornaram adversárias”.
Texto para o item.
Bárbara Soalheiro e Alceu Chiesorin Nunes. Medicina alternativa.
Internet: <www.super.abril.com.br>(com adaptações).
Julgue o próximo item, no que se refere à correção
gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada
um dos trechos destacados do texto.
Texto para o item.
Bárbara Soalheiro e Alceu Chiesorin Nunes. Medicina alternativa.
Internet: <www.super.abril.com.br>(com adaptações).
Julgue o próximo item, no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.
“os tratamentos médicos passaram a ver o corpo humano como uma máquina em que cada parte tinha uma função específica e independente” (linhas 6 e 7): os tratamentos médicos passaram a ser realizados com base na ideia de que o corpo humano funcionava como uma máquina cujas partes eram independentes umas das outras, cada uma delas com uma função específica
Texto para o item.
Internet: <https://saude.abril.com.br/>
Julgue o item quanto à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.
“Ainda que haja novos recursos high tech para aprimorar
o combate à cárie” (linha 28): A despeito dos novos
recursos high tech para o aprimoramento do combate
à cárie.
Texto para o item.
Internet: <https://saude.abril.com.br/>
Julgue o item quanto à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.
“Com tantos avanços, seria possível dizer que a cárie
está com os dias contados? Infelizmente, não.” (linha 24): Com tantos avanços, poderia‐se pensar que
a cárie está em vias de extinção, entretanto isso,
infelizmente, não está ocorrendo.
Texto II
O Brasil na memória
“A viagem tem uma estruturalidade típica. Há a escolha do destino, uma finalidade antevista, uma partida e um retorno, um trajeto por lugares, um tempo de duração.” (l. 1-4)
A reescritura de ambas em um único período estaria coerente e teria pontuação correta em:
Texto I
Penalidade máxima
“Nunca, porém, a distância entre as duas traves lhe parecera tão curta” (l. 36-37)
A seguinte reescritura desse trecho altera seu sentido:
Texto para a questão.
I. O autor tem medo de ir para o céu. II . O autor prende-se aos prazeres materiais. III . No céu não há prazeres materiais.
Essas três frases integram-se com correção e coerência num único período em:
1 Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. Seus sintomas incluem falta de apetite, dificuldade para controlar o peso, baixa imunidade, flutuações de humor, entre outros. Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul.
2 Por milênios, a luz azul existiu apenas durante o dia. Velas e lenha produziam luz amarelo-avermelhada e não havia iluminação artificial à noite. A luz do fogo não é problema porque o cérebro interpreta a luz vermelha como sinal de que chegou a hora de dormir. Com a luz azul é diferente: ela sinaliza a chegada da manhã.
3 Assim, um dos responsáveis pelo declínio da qualidade do sono nas duas últimas décadas é a luz azulada que emana de aparelhos eletrônicos; mas um dano ainda maior acontece quando estamos acordados, fazendo um malabarismo obsessivo com computadores e smartphones.
4 A maioria das pessoas passam de uma a quatro horas diárias em seus dispositivos eletrônicos - e muitos gastam bem mais que isso. Não é problema de uma minoria. Pesquisadores nos aconselham a usar o celular por menos de uma hora diariamente. Mas o uso excessivo do aparelho é tão predominante que os pesquisadores cunharam o termo “nomofobia" (uma abreviatura da expressão inglesa no-mobile-phobiaj para descrever a fobia de ficar sem celular.
5 O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. Um deles retrata reações cerebrais de um viciado em jogos eletrônicos. “Comportamentos viciantes ativam o centro de recompensa do cérebro", afirma Claire Gillan, neurocientista que estuda comportamentos obsessivos. “Contanto que a conduta acarrete recompensa, o cérebro a tratará da mesma maneira que uma droga".
(Adaptado de: ALTER, Adam. Irresistível. São Paulo: Objetiva, edição digital)
Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. // Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul. (1° parágrafo)
As frases acima estão reescritas em um único período, com correção e coerência, do seguinte modo:
1 Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. Seus sintomas incluem falta de apetite, dificuldade para controlar o peso, baixa imunidade, flutuações de humor, entre outros. Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul.
2 Por milênios, a luz azul existiu apenas durante o dia. Velas e lenha produziam luz amarelo-avermelhada e não havia iluminação artificial à noite. A luz do fogo não é problema porque o cérebro interpreta a luz vermelha como sinal de que chegou a hora de dormir. Com a luz azul é diferente: ela sinaliza a chegada da manhã.
3 Assim, um dos responsáveis pelo declínio da qualidade do sono nas duas últimas décadas é a luz azulada que emana de aparelhos eletrônicos; mas um dano ainda maior acontece quando estamos acordados, fazendo um malabarismo obsessivo com computadores e smartphones.
4 A maioria das pessoas passam de uma a quatro horas diárias em seus dispositivos eletrônicos - e muitos gastam bem mais que isso. Não é problema de uma minoria. Pesquisadores nos aconselham a usar o celular por menos de uma hora diariamente. Mas o uso excessivo do aparelho é tão predominante que os pesquisadores cunharam o termo “nomofobia" (uma abreviatura da expressão inglesa no-mobile-phobiaj para descrever a fobia de ficar sem celular.
5 O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. Um deles retrata reações cerebrais de um viciado em jogos eletrônicos. “Comportamentos viciantes ativam o centro de recompensa do cérebro", afirma Claire Gillan, neurocientista que estuda comportamentos obsessivos. “Contanto que a conduta acarrete recompensa, o cérebro a tratará da mesma maneira que uma droga".
(Adaptado de: ALTER, Adam. Irresistível. São Paulo: Objetiva, edição digital)
O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. (5° parágrafo)
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
1 Existe uma enfermidade moderna que afeta dois terços dos adultos. Seus sintomas incluem falta de apetite, dificuldade para controlar o peso, baixa imunidade, flutuações de humor, entre outros. Essa enfermidade é a privação de sono crônica, que vem crescendo na esteira de dispositivos que emitem luz azul.
2 Por milênios, a luz azul existiu apenas durante o dia. Velas e lenha produziam luz amarelo-avermelhada e não havia iluminação artificial à noite. A luz do fogo não é problema porque o cérebro interpreta a luz vermelha como sinal de que chegou a hora de dormir. Com a luz azul é diferente: ela sinaliza a chegada da manhã.
3 Assim, um dos responsáveis pelo declínio da qualidade do sono nas duas últimas décadas é a luz azulada que emana de aparelhos eletrônicos; mas um dano ainda maior acontece quando estamos acordados, fazendo um malabarismo obsessivo com computadores e smartphones.
4 A maioria das pessoas passam de uma a quatro horas diárias em seus dispositivos eletrônicos - e muitos gastam bem mais que isso. Não é problema de uma minoria. Pesquisadores nos aconselham a usar o celular por menos de uma hora diariamente. Mas o uso excessivo do aparelho é tão predominante que os pesquisadores cunharam o termo “nomofobia" (uma abreviatura da expressão inglesa no-mobile-phobiaj para descrever a fobia de ficar sem celular.
5 O cérebro humano exibe diferentes padrões de atividade para diferentes experiências. Um deles retrata reações cerebrais de um viciado em jogos eletrônicos. “Comportamentos viciantes ativam o centro de recompensa do cérebro", afirma Claire Gillan, neurocientista que estuda comportamentos obsessivos. “Contanto que a conduta acarrete recompensa, o cérebro a tratará da mesma maneira que uma droga".
(Adaptado de: ALTER, Adam. Irresistível. São Paulo: Objetiva, edição digital)
Segundo Silveira Bueno (2014, p. 419), "para melhor estruturar o texto, o emprego da pontuação tem por objetivo, além de configurar pausa e entonação, separar termos ou orações a fim de garantir a coerência."
A esse respeito, leia o texto seguinte.
Considere os sinais de pontuação do texto e avalie o que se afirma.
I. A palavra "flor" deveria ser grafada entre aspas para salientar um termo empregado em sentido irônico.
II. Os dois pontos poderiam ser empregados no lugar da vírgula, pois apresenta-se um resumo sobre algo que foi dito anteriormente.
III. Na reescrita do texto, o emprego das vírgulas está de acordo com a norma-padrão de pontuação em "Chuva por mais, que tente, não desbota flor."
IV. Na frase reescrita "Por mais que tente, chuva não, desbota flor.", a mudança de posicionamento da segunda vírgula altera tanto a entonação quanto o sentido pretendido.
Está correto apenas o que se afirma em