Questões de Concurso
Sobre redação - reescritura de texto em português
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Texto 2 – ANTES DO PRIMEIRO CRIME
Um fenômeno bastante conhecido nos estudos criminológicos é o fato de que muitas coisas envolvem poucas pessoas e lugares. Estudos usando técnicas de análise para a detecção de “áreas quentes” de criminalidade mostram que crimes são fenômenos bastante concentrados no tempo e no espaço. Alguns exemplos: 1) as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embora tenham 18% da população; 2) cerca de 20% desse tipo de crime acontecem em menos de 2% da área geográfica de um centro urbano; 3) a maioria dos assaltos ocorre em poucos locais. (Ciência Hoje, maio de 2004)
“as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embora tenham 18% da população”.
Para que a última oração desse segmento do texto 2 tivesse mais clareza, a forma adequada seria:
No que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos extraídos do texto, julgue o item.
“Segundo ele, mais de 40% daqueles que, embora
tenham acesso aos tratamentos odontológicos, não se
submetem a essa terapêutica periodicamente
reconhecem que o principal motivo dessa atitude é o
medo do dentista.” (linhas 15 e 16) por Segundo ele, mais de 40% dos que, mesmo tendo acesso à tratamentos odontológicos, não sujeitam‐se a essa terapêutica periodicamente, reconhecem que o principal motivo de sua atitude é o medo do dentista.
No que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos extraídos do texto, julgue o item.
“Mas hoje? A ciência e a tecnologia evoluíram muito, bem como a consciência a respeito da importância de uma relação de delicadeza e confiança do cirurgião-dentista com os pacientes. Ainda assim, o medo antigo permanece.” (linhas de 5 a 7) por Entretanto, ainda hoje, apesar de toda a evolução da ciência e da tecnologia e do aumento da consciência a respeito da importância de uma relação de delicadeza e confiança do cirurgião‐dentista com os pacientes, o medo antigo permanece.
No que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos extraídos do texto, julgue o item.
“para as pessoas terem medo do dentista” (linha 5)
por para que as pessoas sentissem medo do
dentista
No que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos extraídos do texto, julgue o item.
“O medo de dentista é um fenômeno conhecido há centenas de anos” (linha 1) por Fazem centenas de anos que o medo de dentista é conhecido
Com base no texto, julgue o item a seguir.
O trecho “um sorriso largo como uma avenida e seguir
em frente” (linhas 7 e 8) poderia ser reescrito da
seguinte maneira, sem modificar o sentido do texto: um
sorriso e uma avenida largos e seguir em frente.
Com base no texto, julgue o item a seguir.
No período “E lá na frente tem uma revolução à espera”
(linha 36), se o sinal indicativo de crase fosse suprimido,
o sentido e a correção do texto seriam prejudicados.
Julgue o próximo item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.
“De fato, um indivíduo que faça atividade física de intensidade vigorosa durante uma hora corre o dobro do risco de síndrome coronária aguda durante essa mesma hora, mas esse risco diminui pela metade nas restantes 23 horas.” (linhas de 38 a 41): Realmente, um indivíduo que faz atividade física de intensidade vigorosa durante 1 hora, corre o dobro do risco de síndrome coronária aguda à essa mesma hora, diminuindo pela metade nas restantes 23 horas.
Julgue o próximo item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.
“O exercício físico de intensidade vigorosa aumenta transitoriamente o risco de um evento cardiovascular, de duas a 54 vezes, de acordo com estudos realizados” (linhas de 10 a 12): De acordo com estudos realizados, o risco de um evento cardiovascular aumentar, transitoriamente, entre 2 a 54 vezes, em razão do exercício físico de intensidade vigorosa
Acerca dos aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.
A seguinte reescritura do período “Como se envelhecer
fosse uma vergonha da qual é preciso, em desespero,
fugir.” (linhas de 6 a 8) mantém a correção gramatical e
o sentido original do texto: Como se envelhecer fosse uma vergonha, da qual é preciso fugir em desespero.
Texto II
... e cheio de perigos virtuais
E tal como no mundo real, no qual há aquelas pessoas mal-intencionadas, a internet também possui perigos e exige precauções. No mundo real, usamos diversos tipos delas. Instalamos fechaduras nas portas das nossas casas e carros e as trancamos para ter maior segurança pessoal e dos nossos bens. Usamos cortinas nas nossas janelas para, além da claridade, ter mais privacidade em relação a vizinhos e pedestres. Não saímos por aí contando para qualquer desconhecido como foi aquela aventura amorosa ou quais são os hábitos dos nossos familiares. E ainda evitamos que nossos filhos tenham contatos com pessoas que não conhecemos sem a nossa presença ou de alguém da nossa confiança.
Do mesmo modo, também devemos nos proteger e ser precavidos no mundo virtual. E isso vale para empresas e governos. Com o progressivo crescimento da digitalização dos negócios, tornou-se mais frequente a ocorrência de crimes e golpes virtuais. E os seus tipos são tão variados quanto a criatividade humana permite, indo desde roubo de informações sensíveis (políticas, estratégicas, segredos industriais etc.), sequestro de dados, controle remoto de dispositivos pessoais para finalidades ilegais...
BRASIL, país digital
(Extraído de: brasilpaisdigital.com.br/seguranca-e-cidadania-no-mundo-digital). Adaptado
Observe a seguinte frase do primeiro parágrafo do Texto II e responda à questão.
“Usamos cortinas nas nossas j anelas para, além da claridade, ter mais privacidade em relação a vizinhos e pedestres.”
Reescrevendo o trecho “ter mais privacidade em
relação a vizinhos e pedestres”, o emprego do acento grave
é obrigatório em:
Texto I
A violência que bate à porta (fragmento)
Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê à mercê desta realidade que bate à porta.
O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), afirma que houve um crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.
Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem?
Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas isto não pode ser a única solução. O Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado, é necessário muito mais esforço público do que portões e muros altos.
Marco Antônio Barbosa
Hoje em Dia, 01/03/2019
(Extraído e adaptado de: hojeemdia.com.br/opinião)
Texto I
A violência que bate à porta (fragmento)
Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê à mercê desta realidade que bate à porta.
O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), afirma que houve um crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.
Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem?
Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas isto não pode ser a única solução. O Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado, é necessário muito mais esforço público do que portões e muros altos.
Marco Antônio Barbosa
Hoje em Dia, 01/03/2019
(Extraído e adaptado de: hojeemdia.com.br/opinião)
“O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada” (2° parágrafo).
O conectivo que marca a relação estabelecida entre as duas frases acima, mantendo o sentido original da frase, é:
Texto I
A violência que bate à porta (fragmento)
Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê à mercê desta realidade que bate à porta.
O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), afirma que houve um crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.
Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem?
Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas isto não pode ser a única solução. O Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado, é necessário muito mais esforço público do que portões e muros altos.
Marco Antônio Barbosa
Hoje em Dia, 01/03/2019
(Extraído e adaptado de: hojeemdia.com.br/opinião)
Texto I
A violência que bate à porta (fragmento)
Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê à mercê desta realidade que bate à porta.
O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), afirma que houve um crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.
Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem?
Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas isto não pode ser a única solução. O Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado, é necessário muito mais esforço público do que portões e muros altos.
Marco Antônio Barbosa
Hoje em Dia, 01/03/2019
(Extraído e adaptado de: hojeemdia.com.br/opinião)
Observe a seguinte frase do primeiro parágrafo e responda à questão.
“Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017.”
O trecho “divulgados recentemente pela ONG Human
Rights Watch” pode ser corretamente reescrito da seguinte
forma:
Texto I
A violência que bate à porta (fragmento)
Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê à mercê desta realidade que bate à porta.
O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), afirma que houve um crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.
Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem?
Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas isto não pode ser a única solução. O Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado, é necessário muito mais esforço público do que portões e muros altos.
Marco Antônio Barbosa
Hoje em Dia, 01/03/2019
(Extraído e adaptado de: hojeemdia.com.br/opinião)
Observe a seguinte frase do primeiro parágrafo e responda
à questão.
“Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017.”
No trecho, a palavra “segundo” pode ser substituída
por:
Em seu relatório com os dez maiores desafios de saúde para 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o movimento antivacina. O problema, que vem crescendo nos últimos anos, envolve a mobilização de pessoas e pais que afirmam que as vacinas não são seguras nem eficazes. Essas pessoas não se vacinam e nem imunizam seus filhos, o que causa um grande problema de saúde pública e pode colocar em risco a vida de outras pessoas.
Segundo a OMS, o boicote à vacina tem várias causas, que variam de indivíduo para indivíduo. Para algumas pessoas, o problema reside na segurança das vacinas, principalmente em decorrência de casos isolados em que um cientista mal intencionado divulgou informações falsas para autopromoção. Outras acreditam que o período entre uma vacina e outra – especialmente no caso das crianças – é muito pequeno e deveria ser mais espaçado. Existem ainda as “teorias da conspiração” que consideram as vacinas como um método de controle populacional utilizado pelos governos.
Qualquer que seja o motivo, as consequências já estão sendo sentidas em todo o mundo, ameaçando reverter décadas de progresso na erradicação de doenças evitáveis e trazendo riscos de vida. Em 17 anos, a vacina contra o sarampo, por exemplo, foi capaz de salvar a vida de 21 milhões de pessoas, diminuindo o número de mortos em 80%.
No entanto, a doença retornou em países que estavam próximos de erradicar a doença. O número de casos globais cresceu em 30% nos últimos anos – e um dos motivos é a hesitação vacinal. Especialistas acreditam que a inclusão do movimento antivacina na lista da OMS evidencia os perigos que ele pode representar à saúde global.
(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
No quadrinho, ao substituir “é mais fácil” por “é preferível” e adequando a frase à norma gramatical, obtém-se:
Na gravura, alterando-se o sujeito dos verbos do período para “nós” (1ª pessoa do plural), tem-se a seguinte modificação das formas verbais: