Questões de Concurso Comentadas sobre sintaxe em português

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Ano: 2014 Banca: IF-SC Órgão: IF-SC Prova: IF-SC - 2014 - IF-SC - Professor - Português |
Q439382 Português
Analise as frases a seguir e assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q438979 Português
Texto para responder a questão.

imagem-002.jpg
Com relação a estruturas linguísticas do texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Q438697 Português
O emprego do acento grave que indica a crase é obrigatório, de acordo com a norma-padrão, no a que está destacado em:
Alternativas
Q438387 Português
Leia a tirinha e o anúncio.

                        Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
Alternativas
Q438273 Português
     A PERSISTIR O PEDANTISMO, O LINGUISTA DEVERÁ SER CONSULTADO


Por Aldo Bizzocchi Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/a-persistir-o-pedantismo-o-linguista-devera-ser-consultado-313578-1.asp Acesso em 24 ago 2014.

   Onde há excesso de leis,em geral há falta de educação. Por exemplo, a lei que reserva um dos assentos do transporte público a idosos e deficientes só existe porque o brasileiro, via de regra, não cede espontaneamente seu lugar a uma pessoa necessitada. Em países com maior espírito de civilidade, esse tipo de regulamentação é desnecessário.
   É por termos o mau hábito da automedicação que o governo instituiu a obrigatoriedade de os anúncios de medicamentos trazerem o alerta “A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado”. O problema é que essa lei, nascida da cabeça de algum parlamentar com formação bacharelesca (como grande parte de nossos políticos) e nenhuma sintonia com o povo (como a quase totalidade deles) obriga a propaganda a trazer uma mensagem que, embora destinada sobretudo às pessoas mais humildes (justamente as que, pela precariedade do serviço público de saúde, mais se automedicam), utiliza um linguajar incompreensível pelo vulgo.
   “A persistirem” é construção infinitiva pessoal equivalente ao gerúndio “persistindo”, forma esta um pouco mais corrente nos dias de hoje. Mesmo assim, “persistindo os sintomas, o médico deverá ser consultado” ainda é bastante rebuscado, já que o gerúndio, no caso, oculta uma oração condicional: “se os sintomas persistirem...” (é a chamada oração subordinada reduzida de gerúndio). Alguns comerciais até empregam, provavelmente à revelia da lei, “se persistirem os sintomas”, formulação que, embora mais transparente, ainda peca pela inversão entre sujeito e predicado.
   E quanto à oração principal? Em lugar da voz passiva de “o médico deverá ser consultado”, iria muito melhor aí a voz ativa (“deve-se consultar o médico”) ou - a mais feliz das soluções em se tratando de comunicação com o público – o uso do imperativo: “consulte o médico”.
   Em resumo, não fosse o pedantismo com que os nossos legisladores empregam a língua, como se erudição fosse índice de competência ou honestidade, eríamos um aviso muito mais simples, direto e acessível à massa: “Se os sintomas persistirem, (ou “continuarem”, ou “não passarem”), consulte o médico”.
   O mesmo vício se encontra naquele famoso aviso presente em todos os elevadores: “Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”. Se era para ser pedante, por que não redigiram logo algo como “Antes de adentrar o elevador, certifique-se de que o mesmo encontra-se parado no presente andar”?
   Tivesse esse aviso sido escrito por um publicitário ou marqueteiro, certamente teríamos algo simples e sucinto como “Antes de entrar no elevador, verifique se ele está parado neste andar”. E também teríamos nos livrado da péssima colocação pronominal “encontra-se” no lugar de “se encontra” (em orações subordinadas, só se usa próclise). Isto é, além de pedante, esse aviso peca pela hipercorreção.

   Também nos elevadores, há o aviso de que é proibida a discriminação de pessoas por raça, cor, credo, condição social, doença não contagiosa, etc. Só que o aviso, uma mera transcrição do texto legal, não diz “é proibido”, diz “é vedado”. Ora, a maioria das pessoas sujeitas a sofrer os tipos de discriminação elencados nessa lei certamente não sabe o que significa “vedado” (talvez os pintores de paredes pensem na vedação contra umidade). Tampouco saberiam o que é “porte e presença de doença não contagiosa por convívio social”. E assim vamos levando a vida neste país em que falta educação, civilidade e urbanidade, mas abundam leis e sobram (ou melhor, sobejam) políticos bem-falantes e mal-intencionados.

Aldo Bizzocchi
é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br

Analise as assertivas a seguir e assinale a única alternativa correta quanto à análise das mesmas.

I. No último parágrafo, há uma incorreção de concordância em: “[...], há o aviso de que é proibida a discriminação de pessoas [...].”, pois a expressão “é proibido” é sempre invariável.
II. Na primeira frase do texto, a expressão destacada é um adjunto adverbial e imprime a ideia de algo com realização provável.
III. A palavra “vulgo”, destacada no texto, significa, no contexto, povo.
IV. No penúltimo parágrafo foi empregada corretamente a relação dos tempos e modos verbais: pretérito perfeito do subjuntivo e futuro do pretérito, pois o autor faz referência a ações hipotéticas.

A sequência correta é:
Alternativas
Q438201 Português
                                  Brasileiro bonzinho?

     Tempos atrás, num programa cômico de televisão, uma jovem americana radicada no Brasil, a cada comentário sobre violência ou malandragem neste país, pronunciava com muita graça: “Brasileiro bonzinho!”. E a gente se divertia. Hoje nos sentiríamos insultados, pois não somos bonzinhos nem sequer civilizados. O crime se tornou banal, a vida vale quase nada. Ser assaltado é quase natural - não só em bairros ditos perigosos ou nas grandes cidades, mas também no interior se perdeu a velha noção de bucolismo e segurança.

      Em São Paulo, só para dar um exemplo, os arrastões são tão comuns que em alguns restaurantes o cliente é recebido por dois ou quatro seguranças fortemente armados, com colete à prova de bala, que o acompanham olhando para os lados - atentos como em séries criminais americanas. Quem, nessas condições, ainda se arrisca a esta coisa tão normal e divertida, comer fora?

     Pessoas inocentes são chacinadas: vemos protestos, manifestações e choro, mas nada compensará o desespero das famílias ou pessoas destroçadas, cujo número não para de crescer. Morar em casa é considerado loucura, a não ser em alguns condomínios, e mesmo nesses o crime controla o porteiro, entra, rouba, maltrata, mata. Recomenda-se que moremos em edifícios: “mais seguros”, seria a ideia. Mas mesmo nos edifícios, nem pensar, a não ser com boa portaria, com porteiros preparados e instruídos para proteger dentro do possível nossos lares agora precários.

     Somos uma geração assustada, confinada, gradeada - parece sonho que há não tanto tempo fosse natural morar em casa, a casa não ter cerca, a meninada brincar na calçada; e não morávamos em ilhas longínquas de continentes remotos, mas aqui mesmo, em bairros de cidades normais. Éramos gente “normal”. Continua valendo a inacreditável lei de responsabilidade criminal só depois dos 18 anos. Jovens monstros, assassinos frios, sem remorso, drogados ou simplesmente psicopatas saem para matar e depois vão beber no bar, jogar na lan house, curtir o Facebook, com cara de bons meninos. Estamos em incrível atraso em relação a países civilizados. No Canadá, Holanda e outros, a idade limite é de 12 anos. No Brasil, assassinos de 17 anos, 11 meses e 29 dias são considerados incapazes... Estamos indefesos e apavorados.

                                                                      (Lya Luft. Revista Veja, 24 de abril de 2013. Adaptado)

Considere o seguinte trecho do 3.º parágrafo:

Pessoas inocentes são chacinadas: vemos protestos, manifestações e choro, mas nada compensará o desespero das famílias ou pessoas destroçadas, cujo número não para de crescer.

Assinale a alternativa que indica a relação que a conjunção em destaque estabelece com a oração anterior e por qual outra conjunção poderia ser substituída, sem alteração de sentido.
Alternativas
Q438161 Português
Leia o texto para responder a questão.

     Remião era um homem calado, hostil mesmo. Tinha emprego,  era vigilante noturno de um cemitério bem distante da sua casa,  mas não tinha amigos nem parentes com os quais conversasse.
Mas Remião tinha esposa. Uma mulher chamada Margarida,  que era exatamente ao contrário dele: alegre, que vivia sempre  rodeada de amigos e de parentes.
     Os amigos e familiares de Margarida ficaram consternados.  Esse cara vai arruinar sua vida, diziam-lhe, ele é um bicho do  mato. Mas ela estava apaixonada e resolveu arriscar. Casaram e  viveram juntos durante 25 anos. Foi uma existência solitária. Ela  trabalhava de dia, ele, de noite. Nos fins de semana ficavam em  casa. Ele tinha uma ocupação muito estranha: colecionava frases  que copiava dos túmulos, os epitáfios. Não conviviam com outras  pessoas.
     Um dia, Remião não voltou para casa. Telefonaram do cemitério em que ele trabalhava: ele tinha sido encontrado caído sobre  um túmulo, morto. Margarida chorou de dor diante daquela triste  fatalidade cruel e inesperada, mas seus parentes ficaram contentes.  “Graças a Deus a sorte livrou você daquele cara”, diziam. O fato,  porém, era que Margarida não podia esquecer o falecido. E quando chegava o dia de finados, corria para o cemitério com um ramo  de flores. Ficava horas, ali, chorando sem parar.
     Mas, no último dia de finados, algo surpreendente ocorreu.  Quando Margarida chegou ao cemitério, já havia um ramo de  flores sobre o túmulo de Remião. Quem o tinha colocado ali? Ela  perguntou ao zelador do cemitério. Ninguém sabia. Claro que  poderia ter sido um engano de alguém, mas era outra coisa que  Margarida imaginava. Pensava em uma bela mulher vestida de  preto, chorando e colocando o buquê ali. Quem seria essa mulher? 
     Para essa indagação, Margarida não tem resposta. Isso a  atormentará para sempre, até que a morte a separe de sua dúvida  e a leve à verdade. Os mortos sabem de coisas que os vivos desconhecem.

                                                                       (Moacyr Scliar, Folha de S.Paulo, 02.11.2009. Adaptado)
Considerando a concordância das palavras, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q438120 Português
Assinale a alternativa em que a substituição do termo destacado não altera o sentido original do trecho a seguir:
Aeontece com o poder o mesmo que ocorre com o tempo: ou o transformamos em nosso bicho de estimação ou ele nos devora. O bicho de estimação a gente aceita, brinca com ele, gosta dele, adapta-se a ele ern certas coisas, nem o ignora nem o bota fora. Mas, se o maltratamos, se o detestamos, ele cresce, vira uma fera e nos come. (Veja, com adaptações)
Alternativas
Q438119 Português
Assinale a alternativa que completa com coerência e correção gramatical as lacunas do texto, respectivamente:
Escrever sobre homens e poder _______ _ um óbvio ululante.O poder transforma e nem sempre para melhor. É preciso saber lidar com ele, ______ não nos deforme.A pergunta sobre como as mulheres exercem cargos de mando pode ter várias respostas: desde “estão maravilhosas”, “estão poderosas”, até “andam muito loucas, mandonas demais”. Mulheres ______ gente: seres humanos, complexos e desvalidos como todos. A vida é que andou se complicando muito ______ mulheres (tão poucas, ainda!) começaram a assumir algum poder. (Veja,com adaptações)
Alternativas
Q438050 Português
Texto II 

Nos reinos da intolerância 
A  intolerância  sexual  reverberou  na  Casa  Branca  e  no 
Vaticano.  O  presidente  Barack  Obama  criticou  os  países  que 
adotam  leis  discriminatórias  contra  homossexuais.  “Não  tenho 
nenhuma  tolerância  com  os  países  que  tentam  tratar  gays, 
lésbicas ou pessoas transgênero de uma maneira que os  intimide 
ou  prejudique”,
declarou.  Já  o  Papa  Francisco  distinguiu-se  de 
seus antecessores, explicando que não tem o direito de  julgar as 
inclinações sexuais dos indivíduos.
Normatizar  o  comportamento  sexual  de  um  indivíduo,  algo 
que  só pertence  a ele,  constitui uma das  formas mais  cruéis de 
violência.  Cada  ação  política  nessa  direção  potencializa  a 
discriminação e o ódio sexual. Obama entendeu isso e até o Papa 
ensaiou  uma  mudança  na  tradicional  posição  doutrinária  da 
Igreja.  Entretanto,  a  política  da  intolerância  continua  a  imperar 
nos países que negaram o valor dos direitos individuais. 
(Axé SilvaO Mundo, setembro de 2013)  
“Obama criticou os países que adotam leis”.
A forma de reescrever-se essa frase do texto que não respeita a correspondência culta de tempos verbais é
Alternativas
Q438012 Português
As regras de concordância estão completamente respeitadas em:
Alternativas
Q438011 Português
    Um sistema integrado de transporte sobre trilhos é essencial em cidades de grande porte como São Paulo porque atende a demandas maiores, com velocidades mais altas e com regularidade, permitindo que os usuários planejem seus deslocamentos.

(Adaptado de: VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Mobilida- de urbana: o que você precisa saber. São Paulo, Cia das Letras, 2013, formato ebook)

... permitindo que os usuários planejem seus deslocamentos. (final do texto)

Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o sentido original, o elemento grifado acima pode ser substituído por:
Alternativas
Q438007 Português
...... música sertaneja agregou-se outro gênero, o country, ...... característica marcante é inserir o meio de vida rural no cenário urbano. As origens do country, por sua vez, são múltiplas e se estendem das melodias celtas, provenientes da Europa, ...... da tradição gospel norte-americana, além de fazer uso de instrumentos como o bandolim, proveniente da Itália, e o banjo africano.

Preenche corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que está em:
Alternativas
Q438004 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental... (2º parágrafo)

Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o sentido original, uma redação alternativa para o trecho acima está em:
Alternativas
Q437976 Português
Assinale a opção que preenche de forma gramaticalmente correta as lacunas do texto.

Para os emergentes, a recomendação, por enquanto, é __(1)__adiante os esforços de consolidação fiscal e de reformas para elevar o potencial de crescimento e garantir uma expansão segura nos próximos anos. Os governos devem adotar políticas para tornar __(2)__economias menos vulneráveis __(3)__mudanças no mercado financeiro - um risco associado, __(4)__ curto prazo, __(5)__ esperado aperto da política monetária americana. Menos crédito disponível e juros consequentemente mais altos compõem o cenário previsto.
                                                                                          (Adaptado de O Estado de S. Paulo, 14/12/2013)
Alternativas
Q437967 Português
Assinale a opção que apresenta substituição correta para o termo grifado no texto abaixo.

Nunca na história da humanidade, uma virada de ano teve tantos registros em imagens e textos como esta de 2013 para 2014. Jamais as pessoas tiveram tanto poder nas mãos para fotografar, descrever e repassar instantaneamente para qualquer parte do mundo tudo o que lhes parece interessante. Os smartphones e as redes sociais consolidaram-se como instrumentos da comunicação instantânea, reduzindo distâncias, aproximando pessoas, possibilitando o compartilhamento de informações e até mesmo de intimidades.


                                                                                            (Adaptado de Zero Hora (RS), 31/12/2013)

Alternativas
Q437822 Português
Assinale a opção em que a construção frasal com objeto direto ou indireto pleonástico apresenta erro.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: INEA-RJ Prova: FGV - 2013 - INEA-RJ - Técnico Administrativo |
Q437717 Português
Texto I

A cooperação pela água constrói a paz

A água é essencial para a vida no planeta e para o desenvolvimento socioeconômico, porém, é um recurso finito e distribuído de maneira desigual no tempo e no espaço. Inclusive no Brasil que é um país com grande reserva de água doce. A demanda pela água tem crescido cada vez mais. Ela é necessária para satisfazer os mais diversos tipos de necessidades humanas, possuindo desde usos domésticos até usos na produção de alimentos, geração de energia, produção industrial etc. A pressão por esse recurso ainda se agrava em decorrência da rápida urbanização, da poluição e das mudanças climáticas.

{Folha do Meio Ambiente - abril de 2013)

Assinale a alternativa cuja frase mostra uma inadequação entre o tempo verbal utilizado e o termo adverbial sublinhado
Alternativas
Q437685 Português
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A respeito do texto acima, julgue o próximo item.
Nos trechos “que a provocara” (L.6-7) e “que daí em diante regeria” (L.21), o pronome “que” exerce, em ambas as ocorrências, a função de sujeito.
Alternativas
Q437674 Português
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Com referência às ideias desenvolvidas no texto acima e às estruturas linguísticas nele empregadas, julgue o item a seguir.
O emprego da forma verbal “seria” (L.12), na terceira pessoa do singular, deve-se à concordância com a expressão “a citação de jurisprudência” (L.11), que exerce a função de núcleo do sujeito dessa forma verbal.
Alternativas
Respostas
11321: B
11322: D
11323: E
11324: D
11325: E
11326: C
11327: A
11328: B
11329: D
11330: E
11331: E
11332: A
11333: D
11334: B
11335: C
11336: E
11337: E
11338: D
11339: C
11340: E