Questões de Concurso Sobre medicina

cardiopatia reumática.

miocardite viral.

infarto do miocárdio.

pericardite bacteriana.

miocardiopatia hipertrófica.

Tanto a doença coronariana crônica quanto o infarto do miocárdio geralmente manifestam-se de forma típica, em pessoas com diagnóstico de diabetes melito.

A miocardiopatia diabética, uma forma de miocardiopatia restritiva, é a expressão da disfunção miocárdica associada a múltiplos infartos do miocárdio decorrentes, na maioria das vezes, de doença de vasos epicárdicos.

Embora seja frequente a ocorrência de disfunção autonômica cardiovascular em pacientes com diabetes melito, os atuais estudos científicos não têm evidenciado nenhuma relação entre a disautonomia diabética e o risco de isquemia e óbito.

Não há nenhuma restrição ao uso de betabloqueadores para tratamento de angina de peito em pessoas com diabetes melito tipo 2.

Evidências clínicas e experimentais têm sugerido que o uso de medicamentos inibidores da enzima conversora de angiotensina associam-se a redução de risco cardiovascular, em pacientes com diagnóstico de diabetes melito.

Essa valvopatia é uma das formas mais raras de cardiopatia congênita, quando se tem por base a população geral.

O desdobramento da segunda bulha descrito no paciente é do tipo amplo e fixo, achado frequente nessa valvopatia congênita, mesmo na ausência de disfunção valvar.

A principal alteração hemodinâmica produzida pela obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo nesse paciente é a hipertrofia concêntrica dessa câmara.

A insuficiência aórtica é a complicação menos frequente em pacientes com essa cardiopatia congênita e pode, por exemplo, decorrer de dilatação da raiz da aorta ou, mais frequentemente, de endocardite dessa valva

Nesse paciente, não há nenhuma indicação de correção cirúrgica da cardiopatia congênita em tela.

Nessa situação clínica, a aplicação dos critérios de Duke permite inferir que o diagnóstico de endocardite infecciosa é possível.

Os nódulos dolorosos e violáceos observados nas pontas dos quirodáctilos são os chamados nódulos de Janeway.

A constatação da imagem sugestiva de abscesso intracardíaco é considerada um critério maior nos critérios de Duke.

Nesse caso, recomenda-se que o tratamento antimicrobiano só deve ser iniciado após a confirmação de resultado positivo nas hemoculturas colhidas.

O tratamento do paciente em tela deve ser exclusivamente medicamentoso, uma vez que, nessa situação, não há nenhuma complicação infecciosa.

ecocardiografia, modo bidimensional.

ressonância magnética nuclear angiográfica.

angiotomografia computadorizada do tórax.

tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT).

angiocardiografia digital.

Alguns sintomas presentes nessa paciente, como as palpitações taquicárdicas e a ansiedade, estão associadas à redução absoluta da função autonômica parassimpática cardíaca.

Apesar de a dor precordial nessa paciente ter características atípicas, recomenda-se sua investigação por meio de cineangiocoronariografia, uma vez que as mais recentes evidências científicas têm mostrado forte associação entre PVM e lesões coronarianas obstrutivas, especialmente em vasos epicárdicos.

O sopro protossistólico mais bem audível sobre o ictus cordis (na área mitral) é o achado estetoacústico mais típico dessa condição clínica (PVM).

A passagem súbita da posição de decúbito supino para a posição ortostática reduz o intervalo entre a primeira bulha e o clique mesossistólico, em paciente com diagnóstico de PVM.

Na fase 2 da manobra de Valsalva, ocorre redução da duração do sopro sistólico, em paciente com diagnóstico de PVM.

Nesse caso, o knock pericárdico é um fenômeno estetoacústico que ocorre em coincidência com a fase sistólica de contração isovolumétrica.

O sinal de Kussmaul indica que há importante aumento da pressão venosa jugular na fase de expiração.

O diagnóstico de baixa voltagem do complexo QRS no plano frontal é feito quando esse acidente eletrocardiográfico apresenta magnitude menor que 1,5 mV em cada uma das derivações desse plano.

Onda P, com forma pontiaguda, com aumento de amplitude (maior que 0,25 mV nas derivações D2 e V1) e com desvio do eixo elétrico médio de P (SÂP) para a direita são características que permitem o diagnóstico eletrocardiográfico de onda P mitrale.

O pulso paradoxal, encontrado nessa paciente, corresponde a uma queda superior a 10 mmHg na pressão arterial sistólica durante a inspiração.

cor pulmonale agudo.

pericardite constrictiva.

miocardiopatia restritiva.

displasia ventricular direita arritmogênica.

miocardite aguda.

LADA.

síndrome de Cushing.

DM2.

MODY 3.

DM relacionado à fibrose cística.

Na síndrome de Down, o aumento do TSH isoladamente é um fator preditivo para tireoidite de Hashimoto.

Na infância, a tireoidite de Hashimoto é a doença mais frequente a cursar com hipotiroidismo subclínico.

Geralmente, a velocidade de crescimento está comprometida no hipotiroidismo subclínico.

História familiar de doença tireoidiana é preditiva para aumento do TSH no hipotiroidismo subclínico idiopático.

A maioria das crianças com hipotiroidismo subclínico evoluem com queda de T4 livre.

o hirsutismo responde bem ao glicocorticoide.

indivíduo com diagnóstico laboratorial sem clínica não precisa ser tratado.

não há indicação de aumento da dose em situações de estresse.

se deve repor também mineralocorticoide se o tratamento for iniciado.

o tratamento, se iniciado, deve ser mantido pela vida toda.

Deve-se orientar a prática moderada de exercício fisco, três vezes por semana, por trinta minutos.

Caso a hemoglobina glicada seja maior que 6,5%, é indicado iniciar insulina.

Se o quadro iniciar com cetoacidose diabética, é correto prescrever insulina.

Deve-se iniciar metformina apenas se as alterações de estilo de vida não resultarem em compensação metabólica.

Não há indicação para a medida de glicemia capilar.

Não há indicação de dosagem de função tireoideana e tireoglobulina no seguimento do CA de tireoide nessa faixa etária.

Não há relação entre história familiar de câncer de tireoide e malignidade do nódulo observado.

Há uma maior chance de esse nódulo ser maligno em crianças como essa do que em um adulto.

Nesse caso, a PAAF descriminaria bem um tumor folicular da tireoide normal.

O carcinoma papilífero é raro em crianças dessa idade, dentre os tumores de tireoide.

As atipias celulares encontradas no exame histológico diferenciam bem adenoma de carcinoma.

A presença de hipertensão arterial demonstra que o tumor também secreta cortisol.

O tumor é mais prevalente em meninos de até três anos de idade.

O marcador da doença é SDHEA.

Esse tumor costuma dar metástase para o SNC.

Quanto menor a idade gestacional, mais sintomática é a criança.

No hipoparatireoidismo congênito, é possível controlar a hipocalcemia com dieta rica em cálcio e pobre em fosfato.

Recém-nascidos asfixiados têm risco aumentado de hipocalcemia tardia.

Hipocalcemia precoce em recém-nascidos pré-termos está relacionada a um aumento deficiente na secreção pós-natal de PTH.

Aumento da ingestão de fosfato é causa de hipocalcemia precoce.

a introdução do potássio deve ser retardada até a normalização dos níveis de potássio, que são geralmente altos nesses casos.

a reposição de fosfato é mandatória na primeira hora de tratamento.

a via dos polióis está envolvida na gênese do edema cerebral.

a hiponatremia é a complicação mais frequente do tratamento CAD.

a lipólise presente na CAD leva a um aumento da neoglicogênese por aumentar os ácidos graxos livres.

O uso concomitante de carbamazepina e DDAVP diminui o efeito deste.

O DDAVP não pode ser usado por via oral.

Leucemia é a doença infiltrativa que mais comumente leva ao diabetes insípido.

Nas mutações conhecidas que levam ao DIC, é mais frequente a alteração da neurofisina.

No DIC idiopático, é comum o achado de hiperprolactinemia.

uma criança com peso relativo de 135% tem obesidade moderada.

as pregas cutâneas são bons índices de adiposidade.

a obesidade hipertrófica ocorre na puberdade e tem aumento do número de adipócitos.

a obesidade da síndrome de Prader-Willi pode ser classificada como exógena, pois há ingestão excessiva de alimentos.

o índice de massa corporal é uma medida de adiposidade.

A queda do colesterol resultante de dieta restritiva varia de 10% a 20%.

O mecanismo de ação da colestiramina é o sequestro de LDLcolesterol.

O ácido nicotínico, por seus poucos efeitos colaterais, é um medicamento muito usado em dislipidemia na infância.

O uso das estatinas está liberado para crianças a partir de cinco anos de idade.

História familiar de doença coronariana precoce aumenta os níveis de colesterol indicado para tratamento dietético.

hiperlipemia combinada familiar – aparecimento sempre antes da puberdade

hipertrigliceridemia familiar – grandes aumentos de triglicerídeos

alteração lipídica mais frequente em diabéticos – hipercolesterolemia

efeito mais marcante do hipotireoidismo – queda do HDLcolesterol

hipercolesterolemia familiar – mutação no gene do receptor da LDL