Questões de Concurso Sobre pedagogia

dois representantes do Instituto Benjamin Constant – IBC com mandado de 3 anos.

um representante da União Brasileira de Cegos – UBC com mandado de 2 anos.

um representante da Fundação Dorina Nowill para Cegos – FDNC com mandado de 3 anos.

cinco representantes de instituições de e para cegos, indicados pela Secretaria de Educação Especial – SEESP.

Com relação ao financiamento da educação, o percentual dos impostos arrecadados que a União, os estados, os municípios e o Distrito Federal devem investir é o mesmo, ressalvando-se o fato de que caberá à União o repasse de verbas aos entes federados com maiores dificuldades financeiras.

Considerada um retrocesso, a decisão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, de reduzir a quantidade de dias letivos anuais, de 200 para 180, repercutiu em uma sensível degradação da qualidade no ensino público no país, razão pela qual já se cogita sua reversão.

A exclusão dos jovens do sistema educacional, mencionada no texto, é uma referência ao fato de que o país não possui um programa de educação destinado aos trabalhadores (jovens e adultos), já que a antiga modalidade (supletivo) não foi substituída por outra alternativa que atendesse a esse segmento.

Entre os sistemas de avaliação da educação brasileira implementados pelo Estado, merecem menção o SAEB, exclusivo para o ensino fundamental, e o ENEM, apenas para o ensino médio.

A educação básica compreende a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio.

a autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo poder público.

o cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino.

a capacidade de autofinanciamento previsto no artigo 213 da Constituição Federal.

a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

a oferta de ensino noturno regular adequando as condições do educando.

Disponibilizar encontros de cultura e arte em espaços públicos, mediante a oferta de serviços vendidos e comprados no mercado, e também um dever dos poderes públicos que reconhecem a oferta de suas ações pontuais.

Definir a cultura como um dever de procura e oferta, por parte dos poderes públicos, principalmente, é afirmar sua primazia quanto ao reconhecimento das necessidades de um povo em estabelecer a sua cultura.

Afirmar a cultura como um direito é opor-se a uma política que desconsidera a garantia dos direitos, transformandoos em serviços vendidos e comprados no mercado e, portanto, em privilégios de classe.

Definir a cultura de uma cidade e afirmar suas ações artísticas e educacionais de preservação da identidade é, prioritariamente, um dever do segundo e terceiro setores da sociedade.

Afirmar a cultura como direito é defini-la como dever da sociedade em disponibilizá-la em espaços educacionais e culturais de uma cidade com o apoio dos poderes públicos.

envolvam diferentes linguagens artísticas que possam contemplar os diferentes contextos culturais de seus alunos.

apresentem técnicas e métodos de ensino na construção das competências a serem adquiridas no campo das linguagens artísticas.

disponibilizem, prioritariamente, os recursos contemporâneos audiovisuais para o ensino e aprendizagem da arte de forma significativa.

reflitam e construam referências de excelência no tocante aos conhecimentos artísticos, rumo à transformação de novos valores humanos.

propiciem o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética no campo das linguagens artísticas, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana.

Somente a afirmativa 1 é verdadeira.

Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.

As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.

Os movimentos em favor da integração e inclusão tenham como base que os dois vocábulos se fundamentam em posicionamento teórico metodológico igual.

O professor não abandone um ensino transmissivo e de uma pedagogia com visão unidirecional e individualizada.

Se admita o acesso de todos às escolas, garantindo o prosseguimento da escolaridade até o nível que cada aluno for capaz de atingir.

A inclusão escolar não seja incompatível com a integração, mesmo prevendo a inserção escolar de forma radical, completa e sistemática.

O novo projeto, como é o caso da inclusão, seja encaixado em uma velha matriz de concepção escolar.

Desenvolva uma concepção de professor com uma formação crítico reflexiva, ou seja, a prática sendo a referência da teoria e a teoria sendo aquela que nutre uma prática de melhor qualidade.

Seja um processo centralizado somente na dimensão pessoal do professor.

Desconsidere o tempo como variável importante na elaboração de um programa.

Reforce a importância da tecnologização exarcebada do ensino, sendo esta a relação principal para a aprendizagem do aluno.

Reforce para o professor a visão de que é preciso aproveitar os recursos externos à escola e, fundamentalmente, reproduzi-los em sala de aula como meros recursos didáticos.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

Levar em conta que ela deve ser reduzida ao momento em que se produz o processo educacional na aula, justamente por ser um momento à parte e não ter um “depois”.

A rígida organização e utilização do tempo e do espaço na sala de aula.

A desvalorização do referencial teórico.

A concepção que se tem dos processos ensino/aprendizagem.

A utilização de uma forma padrão de organização social do grupo de alunos em sala de aula, ou seja, sem variação desse modelo.

O processo de verificação da aprendizagem não difere do ato de avaliar a aprendizagem do aluno.

A avaliação da aprendizagem escolar adquire o seu sentido na medida em que se articula com um projeto pedagógico e com um projeto de ensino.

A atenção centrada em provas, exames e notas não apresenta desdobramentos na relação professor/aluno.

A avaliação, necessariamente, não subsidia as decisões sobre a aprendizagem do aluno.

A pedagogia do exame, que centraliza toda a atenção para a realização de exames, sempre auxilia na aprendizagem do aluno.

Diversas aproximações acontecem com o conhecimento e a pesquisa sobre o ambiente urbano, porque a cultura se encontra no território.

Para alguns autores, a cidade em seu conjunto ou alguns de seus espaços mais emblemáticos no transcurso da história são os melhores livros didáticos.

O objetivo das pedagogias inovadoras, escolares e não institucionais é o de educar o olhar, as inteligências múltiplas e as diversas linguagens comunicativas.

A denominada “educação expandida” tem como questão central o que se aprende e não onde, quando e com quem se aprende.

A educação não formal responde às necessidades mutantes da sociedade em cada momento histórico e também oferece um grande conjunto de atividades promovidas por diferentes instâncias e meios.

A organização do trabalho escolar pode ser feita por séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudo, grupos não seriados “com base na idade, na competência e em outros critérios, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar”.

A educação especial é um “dever constitucional do estado”, começando no ensino fundamental.

A finalidade da Educação Básica é o desenvolvimento do educando, assegurando a formação comum indispensável para o exercício da cidadania, fornecendo os meios para progredir em estudos posteriores, sem considerar a questão do trabalho.

A classificação em qualquer série ou etapa do ensino fundamental pode ser feita independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola.

As classes ou turmas poderão ser organizadas somente com alunos de séries iguais, respeitando, assim, a homogeneidade de conhecimento e aprendizagem.