Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de História para Concurso

Foram encontradas 574 questões

Q1617986 Pedagogia

Leia as afirmativas a seguir:


I. A avaliação deve utilizar métodos que permitam considerar as diferentes aptidões dos alunos.

II. O Brasil Império foi o período da História do Brasil que teve seu início com a aclamação do Imperador D. Pedro I, em 1822, e se prolongou até a Proclamação da República, em 1889.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1617983 Pedagogia

Leia as afirmativas a seguir:


I. A sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas.

II. A Confederação do Equador ocorreu na região nordeste do país em 1824, durante o período do Primeiro Reinado, quando Dom Pedro I outorgou a Carta Magna de 1824, que culminou na elaboração da Constituição Brasileira em março de 1824.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1406846 Pedagogia

Leia as afirmativas a seguir:


I. O estudo e a aprendizagem de História não deve estar limitada a decorar datas e eventos relevantes. Eles devem estimular o pensamento crítico e contribuir para o desenvolvimento do educando enquanto cidadão. Assim, espera-se que, ao final do Ensino Fundamental, os alunos sejam capazes de caracterizar e distinguir relações sociais da cultura com a natureza em diferentes realidades históricas.

II. A República Socialista Federativa Soviética Russa, em conjunto com as Repúblicas Socialistas Soviéticas da Ucrânia, Bielorrússia e Transcaucásia, formaram a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), ou simplesmente União Soviética, em 30 de dezembro de 1822. Após sucessivas trocas de líderes impopulares, em 1911, Josef Stalin subiu ao poder e manteve-se como supremo chanceler da URSS até 1969.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1384033 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental de História fazem um alerta aos professores quanto à escolha dos conteúdos. Segundo o documento, os conteúdos devem “expressar três grandes orientações”. Analise as assertivas abaixo identificando as características que contemplam essas orientações: I. Auxiliar o ordenamento, a elaboração intelectual e manifestações artísticas sociais e linguísticas aos educandos. II. Proporcionar a compreensão da história coletiva, destemperando a integração, as relações históricas particulares e universais. III. Conceder ciência de diversas comunidades historicamente organizadas pela via da aprendizagem, valorizando as diversas “temporalidades”. IV. Contribuir para a formação pessoal com ênfase nos mecanismos paradidáticos, que fomenta exclusivamente a formação de técnico profissional para o mundo do trabalho. V. Fornecer entendimento da relação histórica, o encontro e a integração entre história coletiva e individual.
Quais estão INCORRETAS?
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Q1374613 Pedagogia
(...) Os currículos são responsáveis, em grande parte, pela formação e pelo conceito de História de todos os cidadãos alfabetizados, estabelecendo em cooperação com a mídia, a existência de um discurso histórico dominante, que formará a consciência e a memória coletiva da sociedade.
[Katia Abud. Currículos de História e Políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998]


O excerto faz menção ao currículo entendido como um
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Q1374612 Pedagogia
O professor de História pode ensinar o aluno a adquirir as ferramentas de trabalho necessárias; o saber fazer bem, lançar os germes do histórico. Ele é o responsável por ensinar o aluno a captar e a valorizar a diversidade dos pontos de vista. Ao professor cabe ensinar o aluno a levantar problemas e a reintegrá-los num conjunto mais vasto de outros problemas, procurando transformar, em cada aula de História, temas em problemáticas.
[Maria Auxiliadora Schmidt. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998].

De acordo com o excerto, é correto afirmar que
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Q1374611 Pedagogia
O livro didático realiza uma transposição do saber acadêmico para o saber escolar no processo de explicitação curricular. Nesse processo, ele cria padrões linguísticos e formas de comunicação específicas ao elaborar textos com vocabulário próprio, ordenando capítulos e conceitos, selecionando ilustrações, fazendo resumos etc.
[Circe Bittencourt. Livro didático entre textos e imagens. Em Circe Bittencourt (org).O saber histórico na sala de aula, 1998]

O excerto sugere que o livro didático para o ensino de História é
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Q1374610 Pedagogia
O mesmo acontece na construção da obra, isto é, toda obra pressupõe um sistema compreensível para todos, sustentado na convencionalidade de um sistema de comunicação (língua, traços, formas, gestos...) comum a uma dada comunidade. O enunciado remete a obra à sua história e é inseparável do autor, porque expressa a individualidade de quem fala, o seu estilo e a sua construção composicional.
[Antonia Terra. História e dialogismo. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998]

A partir do excerto, é correto afirmar que toda obra pressupõe e
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Q1374609 Pedagogia
Para se pensar o ensino de História, é fundamental considerar a utilização de diferentes fontes e tipos de documento (escritos, iconográficos, materiais, imateriais) capazes de facilitar a compreensão da relação tempo e espaço e das relações sociais que os geraram. Os registros e vestígios das mais diversas naturezas (mobiliário, instrumentos de trabalho, música etc.) deixados pelos indivíduos carregam em si mesmos a experiência humana, as formas específicas de produção, consumo e circulação, tanto de objetos quanto de saberes.

(BRASIL, Ministério da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – História)

De acordo com a BNCC, é correto afirmar que o ensino de História
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Q1374608 Pedagogia
Ao utilizar-se do filme no processo de ensino, ainda acredito que todo o esforço do professor de humanidades deve ser no sentido de mostrar à maneira do conhecimento histórico – o filme também é produzido, também ele irradia um processo de pluralização de sentidos ou de verdades – e, da mesma forma que na História, o filme é uma construção imaginativa que necessita ser pensada e trabalhada interminavelmente.
[Elias Thomé Saliba. Experiências e representações sociais: reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998]

A partir do excerto, é correto afirmar que
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Q1374607 Pedagogia
A história não emerge como um dado ou um acidente que tudo explica: ela é a correlação de forças, de enfrentamentos e da batalha para a produção de sentidos e significados, que são constantemente reinterpretados por diferentes grupos sociais e suas demandas – o que, consequentemente, suscita outras questões e discussões.
(BRASIL, Ministério da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – História)

De acordo com a BNCC, é correto afirmar que, para o ensino de história,
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Q1374606 Pedagogia
Consideramos que a escola e, em particular o ensino de História, tem um papel fundamental nesse processo. É ela, em última instância, o lócus privilegiado para o exercício e formação da cidadania, que se traduz, também, no conhecimento e na valorização dos elementos que compõem o nosso patrimônio cultural.
[Ricardo Oriá. Memória e ensino de história. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998].


Segundo o fragmento citado, é correto afirmar que a escola e o ensino de História, 
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Q1372047 Pedagogia
Ao discutir o ensino de história e cultura indígena previsto na Lei n° 11.645/2008, que torna obrigatório esse conteúdo no currículo escolar, Almeida Neto aponta equívocos em determinadas abordagens:
(...) No culto idílico a determinados valores e modo de vida indígenas; na inserção da temática indígena no currículo escolar em momentos muito específicos, como “Dia do Índio”, como exceção que confirma a regra; na pasteurização que empobrece, simplifica e homogeneíza a diversidade dos povos indígenas; na abordagem folclorizada presente em festividades e eventos escolares que trata os indígenas como povos exóticos; (...) na percepção essencialista de culturas indígenas puras, desconsiderando o hibridismo cultural.
Esse autor chama-nos a atenção para o denominado Dia do Índio como data comemorativa, a qual, orienta currículo e práticas pedagógicas tanto na educação infantil, quanto no ensino fundamental. Em função disso, é correto afirmar que
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Q1345876 Pedagogia
Considerando a previsão do ensino de história na LDBEN:
I. O ensino da História do Brasil leva em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia; II. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar; III. Apenas nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena; IV. O conteúdo programático de história incluirá diversos aspectos da história e da cultura, tais como o resgate das contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
São afirmativas corretas:
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Q1329300 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
Adotar imagens, jogos, filmes e textos como o livro O Cogumelo Venenoso, compõe as novas linguagens no ensino de História na proposta de criar espaços de interação do educando que se coloca como protagonista do processo de ensino e aprendizagem. Com relação às ações didáticas do professor nessas denominadas “novas linguagens”, é CORRETO afirmar:
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Q1329299 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
A valorização de novas temáticas no ensino de História e a da História local vem acompanhando as reformulações curriculares dos anos 1990, fruto das configurações do mundo e do país. Sobre as reformulações no país, é CORRETO afirmar:
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Q1329297 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
A Cidadania também é hoje muito importante na discussão do ensino de História. A manutenção de uma disciplina escolar no currículo deve-se à sua articulação com os grandes objetivos da sociedade e se relaciona, assim, às finalidades políticas da disciplina e a relevância de uma formação política no processo de escolarização. A autora Circe Bittencourt (1997) faz reflexões e principalmente críticas na condução do aspecto da Cidadania na ótica curricular da disciplina História. Com relação ao futuro da Cidadania no Ensino de História, a defesa da autora caminha para
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Q1322637 Pedagogia
Uma das noções mais significativas na formação dos alunos é a noção de tempo histórico. Sobre tempo histórico, é CORRETO afirmar:
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Q1322636 Pedagogia
Ensinar e Aprender História é tomar a dimensão disciplinar da História e considerar o próprio processo de escolarização. Sobre o conhecimento histórico, é CORRETO afirmar:
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Q1311633 Pedagogia
Materiais didáticos e indústria cultural. Uma concepção mais ampla e atual parte do princípio de que os materiais didáticos são mediadores do processo de aquisição de conhecimento, bem como facilitadores da apreensão de conceitos, do domínio de informações e de uma linguagem específica da área de cada disciplina – no nosso caso, da História. [...] pesquisadores do ensino de História e Geografia do [...] Institut National de Recherche Pédagogique (INRP) da França indicaram diferenças importantes entre o que denominam de suportes informativos e os “documentos”.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 296.
Na categoria “documentos”, para o ensino de História pode-se considerar:
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Respostas
281: A
282: A
283: B
284: B
285: E
286: A
287: B
288: A
289: B
290: D
291: C
292: E
293: B
294: A
295: B
296: B
297: A
298: D
299: C
300: C