Questões de Concurso
Comentadas sobre outros transtornos em psicologia
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Muitos familiares tolhem sua própria individualidade e a do portador de transtorno mental (PTM) com um excesso de cuidados, uma hipervigilância. Para Lúcia Rosa, esta hipervigilância se encontra, frequentemente, associada aos seguintes fatores:
Sobre o AVC na infância, é correto o que se afirma, EXCETO em:
Analise as afirmativas abaixo, classificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Na paranoia, o Outro goza, há prevalência do pensamento, empuxo à mulher e hipertrofia do imaginário.
( ) Na esquizofrenia, o Real equivale ao Simbólico, empuxo à morte, dissolução do imaginário e prevalência do corpo.
( ) Na paranoia, não há encontro com o pai real, o Outro não está subjetivado e raramente há neologismos.
( ) Na esquizofrenia, o paciente sente-se perseguido por si mesmo e vivencia o objeto internalizado no eu, em um corpo despedaçado.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Sobre a manobra da transferência, na clínica da psicose, é CORRETO afirmar que:
Leia e avalie as seguintes afirmativas:
I. Nas aflições que possuem forte componente psicológico, como dor, ansiedade e depressão, as respostas ao placebo alcançam índices frequentemente altos, dificultando a certificação da eficácia das drogas.
II. O efeito placebo, do ponto de vista qualitativo, não é estritamente sobreponível às características de uma droga farmacologicamente ativa.
III. A alteração das intensidades pulsionais e do campo de percepções do paciente, causada pelo uso combinado de psicofármacos, será sempre um dificultador para a situação analítica.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
O puerpério é um período que pode durar por volta de oito semanas, iniciando-se com a retirada da placenta no momento do parto e prolongando-se até a retomada do organismo materno das condições antes do parto. Considerando os diferentes critérios para classificar o tipo de transtorno puerperal, analise as seguintes assertivas:
I. A depressão pós-parto é um distúrbio emocional transitório, com reações disfóricas, quem podem misturar sentimentos normais de felicidade e realização, assim como uma flutuação dos níveis hormonais. Apresentase em 50 a 75% das puérperas, por volta do quarto ou quinto dia pós-parto.
II. O blues é um distúrbio comum, sendo que a prevalência está entre 6,8% e 30%. Muitos estudos demonstram uma variação quanto ao início do blues, girando em torno de duas semanas, para Weissman e Olfson, e de dois a três meses, segundo Kumar. Relaciona-se a alguns fatores de risco como, por exemplo: desajuste no casamento; eventos estressantes de vida; expectativas maternas e preocupações com os cuidados do bebê, assim como problemas relacionados com a infância da mãe, dentre outros.
III. A psicose pós-parto é um distúrbio psiquiátrico menos comum, com uma incidência de 0,1 a 0,2%. Pode acontecer entre a segunda e a terceira semanas após o parto e é caracterizado por insônia, distúrbios de humor e comportamentos incomuns ao estilo de vida do indivíduo, assim como episódios transitórios de delírios paranoides, alucinações e flutuações catatônicas ou estado de letargia.
São FALSAS as afirmativas:
São regras gerais para manejo clínico dos indivíduos com transtorno de personalidade, mais voltadas para situação de crise e iminência de incorrerem em tentativa de suicídio, EXCETO:
Para o diagnóstico de distúrbios mentais, é necessária a avaliação de alterações, tais como: da atenção, da percepção do tempo e sensoperceptivas. Um exemplo de alteração da sensopercepção é
Texto V, para responder às questões 29 e 30.
Estudos nacionais e internacionais situam a prevalência do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) entre 3% e 6%. O impacto desse transtorno na sociedade é enorme, considerando-se seu alto custo financeiro, o estresse nas famílias, o prejuízo nas atividades acadêmicas e vocacionais, bem como efeitos negativos na autoestima das crianças e dos adolescentes.
Luis Augusto Rohde et al. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. In: Rev. Bras. Psiquiatr, São Paulo, 2010. Internet: (com adaptações). Acesso em 3/8/2010.
O tratamento do TDAH requer uma abordagem múltipla, englobando intervenções psicossociais e, também, psicofarmacológicas. A respeito da intervenção psicossocial, o primeiro passo a tomar deve ser dirigido ao âmbito
Texto V, para responder às questões 29 e 30.
Estudos nacionais e internacionais situam a prevalência do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) entre 3% e 6%. O impacto desse transtorno na sociedade é enorme, considerando-se seu alto custo financeiro, o estresse nas famílias, o prejuízo nas atividades acadêmicas e vocacionais, bem como efeitos negativos na autoestima das crianças e dos adolescentes.
Luis Augusto Rohde et al. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. In: Rev. Bras. Psiquiatr, São Paulo, 2010. Internet: (com adaptações). Acesso em 3/8/2010.
O DSM IV classifica o TDAH em três diferentes tipos, entre os quais o
Entre as principais escolas psicopatológicas, estão a Psicopatologia Descritiva e a Psicopatologia Dinâmica. A Psicopatologia Descritiva interessa-se, fundamentalmente, pelo estudo
São exemplos de transtorno de aprendizagem, exceto:
Com relação aos transtornos de ansiedade, assinale a alternativa CORRETA.
Com relação aos transtornos depressivos, assinale a alternativa CORRETA.
Com relação aos transtornos mentais, assinale a alternativa CORRETA.
Segundo Silva et al. (2018), além de depressão materna, existem na literatura outras denominações para o transtorno, quais sejam:
I. Depressão pós-parto.
II. Mães deprimidas.
III. Depressão pós-natal.
IV. Depressão puerperal.
Quais estão corretas?
De acordo com os conceitos do DSM-5 (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014) sobre Domínios Neurocognitivos, as alternativas abaixo fazem parte do domínio cognitivo Atenção Complexa, EXCETO:
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