Questões de Psiquiatria - Esquizofrenia, Transtornos Esquizotípicos e Transtornos Delirantes para Concurso
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Um moço de 17 anos chegou ao pronto-socorro com queixa de dor intensa no pescoço e de não conseguir mais que seu pescoço volte à posição habitual, estando ele virado para o lado direito. O quadro começou há poucos minutos. A família relata que, há três dias, ele iniciou uma medicação, pois estava apresentando um quadro de alucinações auditivas e delírios persecutórios.
A hipótese diagnóstica para o quadro é
Um moço de 20 anos chegou ao pronto-socorro, levado pela família, apresentando um quadro de rigidez muscular intensa, tremores, sudorese e hipertermia. Ao exame psíquico, ele estava com oscilações do nível de consciência. A família relata que, há um mês, ele foi diagnosticado com esquizofrenia e iniciou uso de uma medicação que eles não lembram o nome. O paciente apresenta leucocitose e aumento de CPK nos exames laboratoriais.
Os fatores de risco associados ao aparecimento deste quadro são:
Um moço de 20 anos chegou ao pronto-socorro, levado pela família, apresentando um quadro de rigidez muscular intensa, tremores, sudorese e hipertermia. Ao exame psíquico, ele estava com oscilações do nível de consciência. A família relata que, há um mês, ele foi diagnosticado com esquizofrenia e iniciou uso de uma medicação que eles não lembram o nome. O paciente apresenta leucocitose e aumento de CPK nos exames laboratoriais.
O tratamento farmacológico para o quadro deve ser realizado com
Um moço de 20 anos chegou ao pronto-socorro, levado pela família, apresentando um quadro de rigidez muscular intensa, tremores, sudorese e hipertermia. Ao exame psíquico, ele estava com oscilações do nível de consciência. A família relata que, há um mês, ele foi diagnosticado com esquizofrenia e iniciou uso de uma medicação que eles não lembram o nome. O paciente apresenta leucocitose e aumento de CPK nos exames laboratoriais.
A hipótese diagnóstica para o quadro é
Um rapaz de 17 anos está preocupando sua família. Há um ano, não sai mais de casa, passa a maior parte do tempo trancado em seu quarto com as cortinas fechadas. A família percebe que ele fala em voz baixa, sozinho. Ele chegou a comentar com a sua mãe que um professor da escola está querendo matá-lo e toda noite fica na porta da sua casa gritando o seu nome. E comentou que ouve pessoas comentando coisas sobre ele e que acha que o professor implantou um chip em seu cérebro, que controla suas ações.
A família relata que ele sempre foi um menino introspectivo e com poucos amigos, nunca teve história de uso de substâncias de abuso. Ele é obeso e faz tratamento para diabetes com insulina. Ao realizar eletrocardiograma foi constatado aumento do intervalo QTc.
A hipótese diagnóstica é, segundo o CID-10:
Filhos de mulheres que engravidam em idade avançada têm mais chance de desenvolver esquizofrenia na vida adulta, se comparados aos de mulheres mais novas.
O acréscimo de paroxetina para o tratamento dos sintomas depressivos de pacientes com esquizofrenia paranoide em uso de clozapina pode aumentar a chance de neutropenia, além de elevar as concentrações séricas do antipsicótico.
Embora alguns antipsicóticos estejam relacionados a distúrbios metabólicos como, por exemplo, ganho de peso e diabetes, evidências indicam que, no período que antecede a fase antipsicótica, a esquizofrenia, por si só, está relacionada à resistência à insulina.
Ansiedade social é o transtorno de ansiedade comórbido mais frequente em pacientes portadores de esquizofrenia.
O aumento da atividade da dopamina no córtex pré-frontal é a hipótese mais aceita para explicar os sintomas negativos e cognitivos da esquizofrenia.
A prescrição de antipsicóticos atípicos a idosos portadores de demências que tenham delírios deve ocorrer com cautela, visto que há uma relação entre o uso desses medicamentos e o aumento do índice de mortalidade.