Questões de Concurso Público Prefeitura de Alhandra - PB 2024 para Professor - Ensino Fundamental II - Língua Portuguesa

Foram encontradas 4 questões

Q3010560 Português




Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/16255248647382535/

O humor no texto, característica do gênero em questão, é estabelecido nesse exemplo pela proposta:


Assinale a alternativa CORRETA:  

Alternativas
Q3010561 Português
Leia o texto, atentando para a ordem de seus parágrafos e escolha a sequência correta, de acordo com a os critérios da coerência textual. 

Imprensa internacional repercute morte de Silvio Santos

1. “executivo e apresentador de televisão brasileiro era conhecido por seu sorriso radiante e pelo bordão ‘Quem quer dinheiro?’

2. enquanto também investiu em vários negócios, incluindo um banco e uma empresa de cosméticos”.

3. Ele estava internado no hospital Albert Einstein desde o início de agosto. O site de notícias ABC News noticiou a morte de Silvio Santos e relembrou as marcas registradas do apresentador:

4. ”A morte de Silvio Santos também foi noticiada pela Bloomberg, que destacou que o apresentador criou “um dos canais de televisão mais assistidos do país,

5. A imprensa internacional repercutiu a morte do apresentador Silvio Santos, neste sábado (17), aos 93 anos.

Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/imprensainternacional-repercute-morte-de-silvio-santos/


A SEQUÊNCIA CORRETA do texto, de acordo com a organização dos parágrafos, respeitando a coerência está em:  
Alternativas
Q3010816 Português

O SUMIÇO DO PEN DRIVE 


Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.

Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.


Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.


Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.


Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que,  no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?



Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=10352&sid=695.

No trecho “Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder.


Hoje, informação é poder”, há o uso de repetição para:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3010818 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal


João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão [sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu  
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.

BANDEIRA, Manuel: Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
O título e o corpo do poema fazem menção a uma notícia de jornal, tal processo criativo reproduz uma prática produtiva que promove a interdiscursividade de textos e gêneros chamada de:
Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: A