Questões de Concurso Público MPE-RS 2008 para Técnico de Áudio

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: MPE-RS Prova: FCC - 2008 - MPE-RS - Técnico de Áudio |
Q2910999 Português

Instruções: Para responder às questões de números 31 a 40, considere os textos I, II e III apresentados abaixo.


Texto I

Quando me perguntam


Quando me perguntam por que não aderi a essa história de “estória”, respondo (e não evasivamente) que é simplesmente porque, para mim, tudo é verdade mesmo. Acredito em tudo. Acreditar no que se lê é a única justificativa do que está escrito. Ai do autor que não der essa impressão de verdade! Que é uma história? É um fato – real ou imaginário – narrado por alguém. O contador de histórias não é um contador de lorotas. Ou, para bem frisar a diferença, o contador de histórias não é um contador de estórias. E depois, por que hei de escrever “estória” se eu nunca pronunciei a palavra desse modo? Não sou tão analfabeto assim. Parece incrível que talvez a única sugestão infeliz do mestre João Ribeiro tenha pegado por isso mesmo ... Também um dia parece que Eça de Queirós se distraiu e o Conselheiro Acácio, por vingança, lhe soprou esta frase pomposa: “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Tanto bastou para que lhe erguessem um monumento, com a citada frase perpetuada em bronze! Pobre Eça ...

O mundo é assim.

(Mario Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 242)


Texto II


Encontra-se registrado no Dicionário Aurélio, p. 839 e 1055, respectivamente, o seguinte:


estória – s.f. V. história. [Recomenda-se apenas a grafia história, tanto no sentido de ciência histórica, quanto no de narrativa de ficção, conto popular, e demais acepções.]


história – S.f. 1. narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição e/ou por meio de documentos, relativos à evolução, ao passado da humanidade. 3. Ciência e método que permitem adquirir e transmitir aqueles conhecimentos. 4. O conjunto das obras referentes à história. 5. Conjunto de conhecimentos relativos a esta ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades. 6. Tratado ou compêndio de história. 7. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 8. Estudo das origens e processos de uma arte, de uma ciência ou de um ramo de conhecimento. 9. Narração de acontecimentos, de ações, em geral cronologicamente dispostos. 10. Narração de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado assunto. 11. Conto, narração, narrativa. 12. Enredo, trama, fábula. 13. Patranha, lorota, peta, conto. 14. Complicação, amolação, chateação. 15. Luxo, melindre, dengue, complicação. 16. Relação amorosa, caso, aventura. 17. Coisa, objeto, negócio, troço.


Texto III


Lê-se no Dicionário Houaiss, p. 1259:


estória – s.f. 1. ant.m.q. HISTÓRIA. 2. (1912) narrativa de cunho popular e tradicional; história. ETIM. ingl. story (s XIIIXV) narrativa em prosa ou verso , fictícia ou não, com o objetivo de divertir e/ou instruir o ouvinte ou o leitor, do anglo-francês estorie, do fr. ant. estoire e, este, do lat. historia, ae, f. dvg. de história, adotada pelo conde de Sabugosa com o sentido de narrativa de ficção, segundo informa J.A.Carvalho em seu livro

Discurso & Narração.



Atenção: As questões de números 31 a 39 baseiam-se no Texto I.

Infere-se corretamente do texto que

Alternativas
Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: MPE-RS Prova: FCC - 2008 - MPE-RS - Técnico de Áudio |
Q2911799 Português

Instruções: Para responder às questões de números 31 a 40, considere os textos I, II e III apresentados abaixo.


Texto I

Quando me perguntam


Quando me perguntam por que não aderi a essa história de “estória”, respondo (e não evasivamente) que é simplesmente porque, para mim, tudo é verdade mesmo. Acredito em tudo. Acreditar no que se lê é a única justificativa do que está escrito. Ai do autor que não der essa impressão de verdade! Que é uma história? É um fato – real ou imaginário – narrado por alguém. O contador de histórias não é um contador de lorotas. Ou, para bem frisar a diferença, o contador de histórias não é um contador de estórias. E depois, por que hei de escrever “estória” se eu nunca pronunciei a palavra desse modo? Não sou tão analfabeto assim. Parece incrível que talvez a única sugestão infeliz do mestre João Ribeiro tenha pegado por isso mesmo ... Também um dia parece que Eça de Queirós se distraiu e o Conselheiro Acácio, por vingança, lhe soprou esta frase pomposa: “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Tanto bastou para que lhe erguessem um monumento, com a citada frase perpetuada em bronze! Pobre Eça ...

O mundo é assim.

(Mario Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 242)


Texto II


Encontra-se registrado no Dicionário Aurélio, p. 839 e 1055, respectivamente, o seguinte:


estória – s.f. V. história. [Recomenda-se apenas a grafia história, tanto no sentido de ciência histórica, quanto no de narrativa de ficção, conto popular, e demais acepções.]


história – S.f. 1. narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição e/ou por meio de documentos, relativos à evolução, ao passado da humanidade. 3. Ciência e método que permitem adquirir e transmitir aqueles conhecimentos. 4. O conjunto das obras referentes à história. 5. Conjunto de conhecimentos relativos a esta ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades. 6. Tratado ou compêndio de história. 7. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 8. Estudo das origens e processos de uma arte, de uma ciência ou de um ramo de conhecimento. 9. Narração de acontecimentos, de ações, em geral cronologicamente dispostos. 10. Narração de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado assunto. 11. Conto, narração, narrativa. 12. Enredo, trama, fábula. 13. Patranha, lorota, peta, conto. 14. Complicação, amolação, chateação. 15. Luxo, melindre, dengue, complicação. 16. Relação amorosa, caso, aventura. 17. Coisa, objeto, negócio, troço.


Texto III


Lê-se no Dicionário Houaiss, p. 1259:


estória – s.f. 1. ant.m.q. HISTÓRIA. 2. (1912) narrativa de cunho popular e tradicional; história. ETIM. ingl. story (s XIIIXV) narrativa em prosa ou verso , fictícia ou não, com o objetivo de divertir e/ou instruir o ouvinte ou o leitor, do anglo-francês estorie, do fr. ant. estoire e, este, do lat. historia, ae, f. dvg. de história, adotada pelo conde de Sabugosa com o sentido de narrativa de ficção, segundo informa J.A.Carvalho em seu livro

Discurso & Narração.



Atenção: As questões de números 31 a 39 baseiam-se no Texto I.

“Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” A afirmativa INCORRETA que se faz em relação à frase transcrita acima é:

Alternativas
Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: MPE-RS Prova: FCC - 2008 - MPE-RS - Técnico de Áudio |
Q2911800 Português

Instruções: Para responder às questões de números 31 a 40, considere os textos I, II e III apresentados abaixo.


Texto I

Quando me perguntam


Quando me perguntam por que não aderi a essa história de “estória”, respondo (e não evasivamente) que é simplesmente porque, para mim, tudo é verdade mesmo. Acredito em tudo. Acreditar no que se lê é a única justificativa do que está escrito. Ai do autor que não der essa impressão de verdade! Que é uma história? É um fato – real ou imaginário – narrado por alguém. O contador de histórias não é um contador de lorotas. Ou, para bem frisar a diferença, o contador de histórias não é um contador de estórias. E depois, por que hei de escrever “estória” se eu nunca pronunciei a palavra desse modo? Não sou tão analfabeto assim. Parece incrível que talvez a única sugestão infeliz do mestre João Ribeiro tenha pegado por isso mesmo ... Também um dia parece que Eça de Queirós se distraiu e o Conselheiro Acácio, por vingança, lhe soprou esta frase pomposa: “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Tanto bastou para que lhe erguessem um monumento, com a citada frase perpetuada em bronze! Pobre Eça ...

O mundo é assim.

(Mario Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 242)


Texto II


Encontra-se registrado no Dicionário Aurélio, p. 839 e 1055, respectivamente, o seguinte:


estória – s.f. V. história. [Recomenda-se apenas a grafia história, tanto no sentido de ciência histórica, quanto no de narrativa de ficção, conto popular, e demais acepções.]


história – S.f. 1. narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição e/ou por meio de documentos, relativos à evolução, ao passado da humanidade. 3. Ciência e método que permitem adquirir e transmitir aqueles conhecimentos. 4. O conjunto das obras referentes à história. 5. Conjunto de conhecimentos relativos a esta ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades. 6. Tratado ou compêndio de história. 7. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 8. Estudo das origens e processos de uma arte, de uma ciência ou de um ramo de conhecimento. 9. Narração de acontecimentos, de ações, em geral cronologicamente dispostos. 10. Narração de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado assunto. 11. Conto, narração, narrativa. 12. Enredo, trama, fábula. 13. Patranha, lorota, peta, conto. 14. Complicação, amolação, chateação. 15. Luxo, melindre, dengue, complicação. 16. Relação amorosa, caso, aventura. 17. Coisa, objeto, negócio, troço.


Texto III


Lê-se no Dicionário Houaiss, p. 1259:


estória – s.f. 1. ant.m.q. HISTÓRIA. 2. (1912) narrativa de cunho popular e tradicional; história. ETIM. ingl. story (s XIIIXV) narrativa em prosa ou verso , fictícia ou não, com o objetivo de divertir e/ou instruir o ouvinte ou o leitor, do anglo-francês estorie, do fr. ant. estoire e, este, do lat. historia, ae, f. dvg. de história, adotada pelo conde de Sabugosa com o sentido de narrativa de ficção, segundo informa J.A.Carvalho em seu livro

Discurso & Narração.



Atenção: As questões de números 31 a 39 baseiam-se no Texto I.

(e não evasivamente)

A afirmativa entre parênteses pressupõe, no contexto,

Alternativas
Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: MPE-RS Prova: FCC - 2008 - MPE-RS - Técnico de Áudio |
Q2911801 Português

Instruções: Para responder às questões de números 31 a 40, considere os textos I, II e III apresentados abaixo.


Texto I

Quando me perguntam


Quando me perguntam por que não aderi a essa história de “estória”, respondo (e não evasivamente) que é simplesmente porque, para mim, tudo é verdade mesmo. Acredito em tudo. Acreditar no que se lê é a única justificativa do que está escrito. Ai do autor que não der essa impressão de verdade! Que é uma história? É um fato – real ou imaginário – narrado por alguém. O contador de histórias não é um contador de lorotas. Ou, para bem frisar a diferença, o contador de histórias não é um contador de estórias. E depois, por que hei de escrever “estória” se eu nunca pronunciei a palavra desse modo? Não sou tão analfabeto assim. Parece incrível que talvez a única sugestão infeliz do mestre João Ribeiro tenha pegado por isso mesmo ... Também um dia parece que Eça de Queirós se distraiu e o Conselheiro Acácio, por vingança, lhe soprou esta frase pomposa: “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Tanto bastou para que lhe erguessem um monumento, com a citada frase perpetuada em bronze! Pobre Eça ...

O mundo é assim.

(Mario Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 242)


Texto II


Encontra-se registrado no Dicionário Aurélio, p. 839 e 1055, respectivamente, o seguinte:


estória – s.f. V. história. [Recomenda-se apenas a grafia história, tanto no sentido de ciência histórica, quanto no de narrativa de ficção, conto popular, e demais acepções.]


história – S.f. 1. narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição e/ou por meio de documentos, relativos à evolução, ao passado da humanidade. 3. Ciência e método que permitem adquirir e transmitir aqueles conhecimentos. 4. O conjunto das obras referentes à história. 5. Conjunto de conhecimentos relativos a esta ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades. 6. Tratado ou compêndio de história. 7. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 8. Estudo das origens e processos de uma arte, de uma ciência ou de um ramo de conhecimento. 9. Narração de acontecimentos, de ações, em geral cronologicamente dispostos. 10. Narração de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado assunto. 11. Conto, narração, narrativa. 12. Enredo, trama, fábula. 13. Patranha, lorota, peta, conto. 14. Complicação, amolação, chateação. 15. Luxo, melindre, dengue, complicação. 16. Relação amorosa, caso, aventura. 17. Coisa, objeto, negócio, troço.


Texto III


Lê-se no Dicionário Houaiss, p. 1259:


estória – s.f. 1. ant.m.q. HISTÓRIA. 2. (1912) narrativa de cunho popular e tradicional; história. ETIM. ingl. story (s XIIIXV) narrativa em prosa ou verso , fictícia ou não, com o objetivo de divertir e/ou instruir o ouvinte ou o leitor, do anglo-francês estorie, do fr. ant. estoire e, este, do lat. historia, ae, f. dvg. de história, adotada pelo conde de Sabugosa com o sentido de narrativa de ficção, segundo informa J.A.Carvalho em seu livro

Discurso & Narração.



Atenção: As questões de números 31 a 39 baseiam-se no Texto I.

Considere as afirmativas abaixo, em relação ao texto:


I. O texto se estrutura como um depoimento do autor, com predomínio do ponto de vista em 1a pessoa.


II. Exprime-se a idéia central do texto na frase: O contador de histórias não é um contador de lorotas.


III. Autores de prestígio como João Ribeiro e Eça de Queirós devem ter respeitadas suas opiniões, a serem acatadas incondicionalmente.


IV. Mantém-se a coerência no desenvolvimento do texto com a repetição introduzida por para bem frisar a diferença.


Está correto o que se afirma em:


Alternativas
Ano: 2008 Banca: FCC Órgão: MPE-RS Prova: FCC - 2008 - MPE-RS - Técnico de Áudio |
Q2911802 Português

Instruções: Para responder às questões de números 31 a 40, considere os textos I, II e III apresentados abaixo.


Texto I

Quando me perguntam


Quando me perguntam por que não aderi a essa história de “estória”, respondo (e não evasivamente) que é simplesmente porque, para mim, tudo é verdade mesmo. Acredito em tudo. Acreditar no que se lê é a única justificativa do que está escrito. Ai do autor que não der essa impressão de verdade! Que é uma história? É um fato – real ou imaginário – narrado por alguém. O contador de histórias não é um contador de lorotas. Ou, para bem frisar a diferença, o contador de histórias não é um contador de estórias. E depois, por que hei de escrever “estória” se eu nunca pronunciei a palavra desse modo? Não sou tão analfabeto assim. Parece incrível que talvez a única sugestão infeliz do mestre João Ribeiro tenha pegado por isso mesmo ... Também um dia parece que Eça de Queirós se distraiu e o Conselheiro Acácio, por vingança, lhe soprou esta frase pomposa: “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Tanto bastou para que lhe erguessem um monumento, com a citada frase perpetuada em bronze! Pobre Eça ...

O mundo é assim.

(Mario Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 242)


Texto II


Encontra-se registrado no Dicionário Aurélio, p. 839 e 1055, respectivamente, o seguinte:


estória – s.f. V. história. [Recomenda-se apenas a grafia história, tanto no sentido de ciência histórica, quanto no de narrativa de ficção, conto popular, e demais acepções.]


história – S.f. 1. narração metódica dos fatos notáveis ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição e/ou por meio de documentos, relativos à evolução, ao passado da humanidade. 3. Ciência e método que permitem adquirir e transmitir aqueles conhecimentos. 4. O conjunto das obras referentes à história. 5. Conjunto de conhecimentos relativos a esta ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades. 6. Tratado ou compêndio de história. 7. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 8. Estudo das origens e processos de uma arte, de uma ciência ou de um ramo de conhecimento. 9. Narração de acontecimentos, de ações, em geral cronologicamente dispostos. 10. Narração de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado assunto. 11. Conto, narração, narrativa. 12. Enredo, trama, fábula. 13. Patranha, lorota, peta, conto. 14. Complicação, amolação, chateação. 15. Luxo, melindre, dengue, complicação. 16. Relação amorosa, caso, aventura. 17. Coisa, objeto, negócio, troço.


Texto III


Lê-se no Dicionário Houaiss, p. 1259:


estória – s.f. 1. ant.m.q. HISTÓRIA. 2. (1912) narrativa de cunho popular e tradicional; história. ETIM. ingl. story (s XIIIXV) narrativa em prosa ou verso , fictícia ou não, com o objetivo de divertir e/ou instruir o ouvinte ou o leitor, do anglo-francês estorie, do fr. ant. estoire e, este, do lat. historia, ae, f. dvg. de história, adotada pelo conde de Sabugosa com o sentido de narrativa de ficção, segundo informa J.A.Carvalho em seu livro

Discurso & Narração.



Atenção: As questões de números 31 a 39 baseiam-se no Texto I.

... por que não aderi a essa história de “estória”...

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:

Alternativas
Respostas
31: B
32: A
33: E
34: C
35: B