Questões de Concurso Público AFEAM 2009 para Técnico de Fomento - Economia

o equilíbrio entre o uso dos atuais padrões de produção e consumo com o crescimento populacional, no sentido de preservar o meio ambiente tanto para as gerações futuras como as atuais.

a retomada do crescimento econômico, com o fim da crise econômico-financeira mundial, em detrimento de um nível populacional sustentável.

a limitação obrigatória do crescimento populacional nos países pobres, a garantia da alimentação a curto prazo e a preservação da biodiversidade e dos ecossistemas.

o atendimento às necessidades essenciais de emprego, alimentação, energia, água e saneamento em detrimento do meio ambiente.

o aumento do crescimento populacional, que ocorre predominantemente nos países ricos, o atendimento às necessidades básicas e o interesse individual.

Acordo da Dinamarca que já proíbe a emissão de gases acumulada nos EUA que, embora aceita anteriormente por Bush, está rejeitada por Barack Obama.

Acordo do Japão, celebrado na capital Tóquio, e que todas as nações do mundo respeitam, evitando suplantar as metas estabelecidas para emissão de gases poluentes para 2012.

Protocolo de Kyoto — no qual há um cronograma em que os países são obrigados a reduzir, em 5,2%, a emissão de gases poluentes, mas só recentemente foi reconhecido pelo novo governo dos Estados Unidos.

Protocolo de Copenhague que não foi assinado pelo ex-presidente Bush porque prejudicava a economia norte-americana.

Protocolo da Holanda que apresenta taxas mais elevadas de redução dos gases poluentes na atmosfera e por isso são prejudiciais aos países que formam a União Europeia (UE).

O processo de globalização é recente, mas contribuiu para que todos os países desenvolvidos se concentrassem acima da linha do Equador e os países pobres no Hemisfério Sul.

O processo de globalização econômico-financeira ocorre de forma assimétrica, pois o chamado conflito “Norte” x “Sul” é de natureza essencialmente econômica e a fronteira entre os dois mundos não é, obviamente, a linha equatorial dividindo países ricos dos pobres.

Considerando os países ricos (do Norte) em oposição aos do Sul, mantém-se a ordem geopolítica prevalecente à queda do Muro de Berlim, ou seja, Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.

A atual conjuntura internacional representa o triunfo do governo dos países ricos localizados no Hemisfério Norte que mantém a dependência dos povos situados ao Sul do Equador, principalmente no auxílio à fome endêmica.

No atual momento do capitalismo, ou seja, a fase comercial desse sistema, as empresas atuam “sem fronteiras” investindo em mercados dos pobres localizados no Sul.

a ampliação da problemática ambiental tem motivado as grandes empresas multinacionais a buscarem áreas para a preservação ambiental.

a massificação dos problemas ambientais, pela mídia, tem dificultado a expansão das atividades econômicas pelo espaço terrestre.

em virtude do grande número de recursos naturais existentes não é possível resolvê-los de forma integrada, mas isoladamente.

o desequilíbrio ecológico é, atualmente, preocupação generalizada de dimensões globais.

com profundas desigualdades socioeconômicas atuais encontradas no mundo, é necessário priorizar o desenvolvimento econômico antes da preservação da natureza.

Araucária − destruição do pinheiro do Paraná, praticamente desaparecido pelas atividades de exportação da madeira para os EUA, principalmente, além do uso pelas indústrias da construção civil e de papel e celulose.

Amazônia − destruição das florestas tropicais, paisagem constituída por maciços antigos, para o uso da pecuária intensiva e extração da madeira, de forma legalizada e certificada, para exportação.

Cerrado − a exploração de madeira é feita de forma acentuada para que haja o aproveitamento das jazidas de petróleo, acelerando o empobrecimento dos solos.

Mata Atlântica − compactação e impermeabilização do solo decorrente da agricultura mecanizada e isto se agravará com a transposição das águas do Rio São Francisco.

Amazônia − contaminação do solo por atividade de garimpo e mineração, exploração indiscriminada de madeira, além do processo erosivo pela derrubada da floresta.