Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Grupo 001 - Cargos 401 a 423
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Um paciente de 12 anos de idade foi encaminhado a consulta por apresentar febre há dois dias, recebendo tratamento com amoxicilina para infecção na garganta, conforme relatou um familiar. Após 96 horas do uso do medicamento, o paciente evoluiu com exantema maculopapular, pruriginoso e dor abdominal de forte intensidade. Manifesta adenomegalias occiptais bilaterais, pequenas, fibroelásticas e móveis. Auscultas cardíaca e respiratória sem alterações. Ao exame físico abdominal, verifica-se hepatoesplenomegalia. Constatam-se FC = 85 bpm; FR = 17 irpm; e SatO2 = 98%. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Alguns tipos de linfomas podem ter associação com o
agente etiológico causador dessa comorbidade.
Um paciente de 12 anos de idade foi encaminhado a consulta por apresentar febre há dois dias, recebendo tratamento com amoxicilina para infecção na garganta, conforme relatou um familiar. Após 96 horas do uso do medicamento, o paciente evoluiu com exantema maculopapular, pruriginoso e dor abdominal de forte intensidade. Manifesta adenomegalias occiptais bilaterais, pequenas, fibroelásticas e móveis. Auscultas cardíaca e respiratória sem alterações. Ao exame físico abdominal, verifica-se hepatoesplenomegalia. Constatam-se FC = 85 bpm; FR = 17 irpm; e SatO2 = 98%. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Hepatomegalia não faz parte da apresentação típica da
doença.
Um paciente de 12 anos de idade foi encaminhado a consulta por apresentar febre há dois dias, recebendo tratamento com amoxicilina para infecção na garganta, conforme relatou um familiar. Após 96 horas do uso do medicamento, o paciente evoluiu com exantema maculopapular, pruriginoso e dor abdominal de forte intensidade. Manifesta adenomegalias occiptais bilaterais, pequenas, fibroelásticas e móveis. Auscultas cardíaca e respiratória sem alterações. Ao exame físico abdominal, verifica-se hepatoesplenomegalia. Constatam-se FC = 85 bpm; FR = 17 irpm; e SatO2 = 98%. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Indica-se manter o uso do antibiótico.
Um paciente de 12 anos de idade foi encaminhado a consulta por apresentar febre há dois dias, recebendo tratamento com amoxicilina para infecção na garganta, conforme relatou um familiar. Após 96 horas do uso do medicamento, o paciente evoluiu com exantema maculopapular, pruriginoso e dor abdominal de forte intensidade. Manifesta adenomegalias occiptais bilaterais, pequenas, fibroelásticas e móveis. Auscultas cardíaca e respiratória sem alterações. Ao exame físico abdominal, verifica-se hepatoesplenomegalia. Constatam-se FC = 85 bpm; FR = 17 irpm; e SatO2 = 98%. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Deve-se vigiar o sensório do paciente, pois a doença
pode ter complicações neurológicas, como encefalite.
Um paciente de 12 anos de idade foi encaminhado a consulta por apresentar febre há dois dias, recebendo tratamento com amoxicilina para infecção na garganta, conforme relatou um familiar. Após 96 horas do uso do medicamento, o paciente evoluiu com exantema maculopapular, pruriginoso e dor abdominal de forte intensidade. Manifesta adenomegalias occiptais bilaterais, pequenas, fibroelásticas e móveis. Auscultas cardíaca e respiratória sem alterações. Ao exame físico abdominal, verifica-se hepatoesplenomegalia. Constatam-se FC = 85 bpm; FR = 17 irpm; e SatO2 = 98%. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Para evitar possíveis traumas, indica-se repouso.
Um paciente de 12 anos de idade foi encaminhado a consulta por apresentar febre há dois dias, recebendo tratamento com amoxicilina para infecção na garganta, conforme relatou um familiar. Após 96 horas do uso do medicamento, o paciente evoluiu com exantema maculopapular, pruriginoso e dor abdominal de forte intensidade. Manifesta adenomegalias occiptais bilaterais, pequenas, fibroelásticas e móveis. Auscultas cardíaca e respiratória sem alterações. Ao exame físico abdominal, verifica-se hepatoesplenomegalia. Constatam-se FC = 85 bpm; FR = 17 irpm; e SatO2 = 98%. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Ainda que a ausculta cardíaca esteja inicialmente
normal, o paciente pode apresentar miocardite como
complicação cardiovascular da doença.
Um lactente de 6 meses de vida é encaminhado ao atendimento médico por apresentar coriza hialina e tosse, com três dias de evolução, piorando nas últimas 24 horas. Na chegada, encontra-se afebril, letárgico, com importantes retrações intercostais e subcostais e sibilos na ausculta pulmonar, sem outros ruídos adventícios. Constatam-se FC = 120 bpm; FR = 75 irpm; e SatO2 = 85% em ar ambiente. A radiografia torácica mostra-se normal. É o primeiro episódio de sibilância do paciente. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O diagnóstico da patologia é realizado por meio de
espirometria.
Um lactente de 6 meses de vida é encaminhado ao atendimento médico por apresentar coriza hialina e tosse, com três dias de evolução, piorando nas últimas 24 horas. Na chegada, encontra-se afebril, letárgico, com importantes retrações intercostais e subcostais e sibilos na ausculta pulmonar, sem outros ruídos adventícios. Constatam-se FC = 120 bpm; FR = 75 irpm; e SatO2 = 85% em ar ambiente. A radiografia torácica mostra-se normal. É o primeiro episódio de sibilância do paciente. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Diante do exposto, considera-se a hipótese diagnóstica
de bronquiolite viral aguda.
Um lactente de 6 meses de vida é encaminhado ao atendimento médico por apresentar coriza hialina e tosse, com três dias de evolução, piorando nas últimas 24 horas. Na chegada, encontra-se afebril, letárgico, com importantes retrações intercostais e subcostais e sibilos na ausculta pulmonar, sem outros ruídos adventícios. Constatam-se FC = 120 bpm; FR = 75 irpm; e SatO2 = 85% em ar ambiente. A radiografia torácica mostra-se normal. É o primeiro episódio de sibilância do paciente. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A transmissão do agente etiológico ocorre por contato
direto ou próximo de secreções contaminadas
geralmente de um membro da família ou de outra
criança de convívio próximo, como em creche, que
apresente sintomatologia respiratória.
Um lactente de 6 meses de vida é encaminhado ao atendimento médico por apresentar coriza hialina e tosse, com três dias de evolução, piorando nas últimas 24 horas. Na chegada, encontra-se afebril, letárgico, com importantes retrações intercostais e subcostais e sibilos na ausculta pulmonar, sem outros ruídos adventícios. Constatam-se FC = 120 bpm; FR = 75 irpm; e SatO2 = 85% em ar ambiente. A radiografia torácica mostra-se normal. É o primeiro episódio de sibilância do paciente. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Manter o aporte hídrico adequado é fundamental ao
tratamento, estabelecendo-se controle da diurese como
critério de avaliação da hidratação do paciente.
Um lactente de 6 meses de vida é encaminhado ao atendimento médico por apresentar coriza hialina e tosse, com três dias de evolução, piorando nas últimas 24 horas. Na chegada, encontra-se afebril, letárgico, com importantes retrações intercostais e subcostais e sibilos na ausculta pulmonar, sem outros ruídos adventícios. Constatam-se FC = 120 bpm; FR = 75 irpm; e SatO2 = 85% em ar ambiente. A radiografia torácica mostra-se normal. É o primeiro episódio de sibilância do paciente. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A ausência de febre não exclui o diagnóstico dessa
comorbidade.
Um lactente de 6 meses de vida é encaminhado ao atendimento médico por apresentar coriza hialina e tosse, com três dias de evolução, piorando nas últimas 24 horas. Na chegada, encontra-se afebril, letárgico, com importantes retrações intercostais e subcostais e sibilos na ausculta pulmonar, sem outros ruídos adventícios. Constatam-se FC = 120 bpm; FR = 75 irpm; e SatO2 = 85% em ar ambiente. A radiografia torácica mostra-se normal. É o primeiro episódio de sibilância do paciente. Descartou-se infecção por Coronavírus.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
No caso descrito, o quadro respiratório é considerado
grave.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente possui diagnóstico de menopausa precoce.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente possui apenas dois fatores de risco para
osteoporose, identificados no respectivo histórico.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A avaliação complementar dessa paciente deve incluir,
entre outros exames, a dosagem de vitamina D,
calcemia, fosfatase alcalina, creatinina, TSH e
paratormônio.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A hipótese de hiperparatireoidismo secundário deve ser
considerada.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente não deveria ter realizado densitometria
óssea, já que esse exame deve ser solicitado a partir dos
65 anos de idade.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente poderia realizar o exame citopatológico do
colo do útero a cada três anos, caso tenha dois
resultados anuais consecutivos negativos.
Uma paciente de 56 anos de idade comparece à consulta com o ginecologista para revisão. Refere realizar exames ginecológicos de rastreamento, conforme orientação do médico clínico geral que a atendia até então. Informa que faz uso de cálcio, vitamina D e sinvastatina, por histórico de osteoporose identificada em densitometria óssea (DMO) prévia, e dislipidemia. Recentemente recebeu diagnóstico de nefrolitíase após crise de dor renal. Relata ser tabagista e etilista desde os 23 anos de idade, e o peso atual dela é 54 kg. Teve dois partos vaginais prévios, menarca aos 12 anos e menopausa aos 38 anos de idade. Nega ter realizado terapia de reposição hormonal.
Considerando esse caso clínico e com base nas recomendações do Ministério da Saúde para exames de rastreamento e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente deve realizar a mamografia anualmente.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a “camisinha estourou” durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O diagnóstico mais provável é de doença inflamatória
pélvica.