Questões de Concurso Público Prefeitura de Joinville - SC 2024 para Engenheiro Eletricista
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I. No nível da estrutura da matéria, eletrizar um corpo (ou objeto) é fazer que, no conjunto, seus átomos tenham um número de elétrons igual ao número de prótons. Portanto, eletrizar um corpo é equilibrá-lo eletricamente.
II. De acordo com a facilidade relativa de movimentação das cargas elétricas na estrutura de diversos materiais, naturais ou sintéticos, são classificados em condutores ou isolantes. Sendo assim, um material comporta-se como condutor elétrico quando permite a movimentação de portadores de carga elétrica em sua estrutura, caso contrário, ele é denominado de isolante. Dessa forma, o corpo humano, o ouro e o alumínio apresentam essa facilidade de condução das cargas elétricas.
III. Quando polarizado, o corpo induzido ainda é neutro, pois apresenta o mesmo número de prótons e elétrons. Dessa forma, para que esse corpo torne-se eletrizado, é necessária a presença de um outro corpo ou, ainda, de um meio pelo qual os elétrons possam fluir. Via de regra, faz-se o uso de um aterramento, que consiste em conectar o corpo induzido à terra, por meio de um fio condutor.
• 1º Faixa Vermelha = 2
• 2º Faixa Violeta = 7
• 3º Faixa Marrom = 10
• 4º Faixa Ouro = 5%
Utilizam cabos, também chamados tirantes ou estais, para transferir parte dos esforços às fundações. Para determinadas aplicações na linha, este tipo de torre resulta em estruturas mais leves e com economia substancial em seu custo.
I. Em regime estacionário o campo magnético não é capaz de produzir fenômeno elétrico ou força eletromotriz no circuito vizinho.
II. A variação temporal do fluxo magnético no circuito 2 produzido pela abertura ou fechamento do circuito 1 induz uma força eletromotriz no circuito 2.
III. A variação temporal do fluxo magnético no circuito 2 produzido pelo movimento relativo entre os dois circuitos ou pelo movimento relativo do circuito 2 em um campo magnético constante induz uma força eletromotriz no circuito 2.
São usados para substituir os capacitores de eletrolítico, quando se quer minimizar o circuito. Seu material dielétrico tem baixa corrente de fuga, e uma vida útil geralmente maior do que de outros eletrolíticos. Estes também merecem cuidado na hora da polarização, pois, se polarizá-lo de maneira incorreta, certamente ocasionará em uma explosão imediata. Para prevenir isso, como de costume, os fabricantes tomam o cuidado de deixar o terminal positivo maior que o terminal negativo.
São bastante seguros, isso quer dizer que podem ser manuseados, no momento da sua substituição, sem que o profissional sofra um choque elétrico. Esse fusível enquadra-se na categoria de utilização “gL/gG’’, podendo ser encontrado em três tamanhos diferentes. Esse tipo de fusível possui uma faixa de corrente nominal de 2 a 100 amperes, e a corrente de ruptura na faixa de 20 a 100 KA.