Questões de Concurso Público Prefeitura de Alexânia - GO 2023 para Agente Municipal de Trânsito
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Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
No texto, a autora se posiciona contra a adaptação do ser humano às condições adversas de vida no mundo contemporâneo.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
De acordo com a autora, o ser humano busca não sofrer ao se acostumar às condições citadas no texto.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
Nas linhas 3 e 4, o vocábulo “logo” tem sentido conclusivo.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
A maioria dos períodos do terceiro parágrafo é construída com base em relações de causa e consequência; nos períodos em que isso ocorre, é apresentada primeiro a consequência e, em seguida, a causa.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
Entende-se do texto a ideia de que pode ser benéfico acostumar-se com as condições impostas pela vida cotidiana, na medida em que isso permite afastar “uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá”, entre outras vantagens.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
Acerca de aspectos gramaticais do texto apresentado, julgue o item.
A repetição do verbo “esquece” na linha 5 deve-se
ao fato de que o seu sujeito muda: na primeira
ocorrência desse verbo, seu sujeito é “o sol”; na
segunda, “o ar”; e, na terceira, “a amplidão”.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
O uso da primeira pessoa no início do texto revela que se trata de um relato pessoal.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
A expressão “a gente”, da forma como está empregada no texto, é considerada um registro informal correspondente ao pronome de primeira pessoa do plural nós, por isso a substituição de “a gente se acostuma” (linha 1) por nós nos acostumamos preservaria a correção gramatical, a coesão e a coerência das ideias do texto, embora alterasse seu nível de formalidade.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
No terceiro parágrafo, seria gramaticalmente correto flexionar no feminino as palavras “sobressaltado”, “atrasado” e “cansado”.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
Seria correto isolar o trecho “hoje não posso ir” (linha 13) entre aspas.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
No trecho “Às bactérias da água potável” (linha 23), o uso do acento indicativo de crase é obrigatório.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
A palavra “tremor” (linha 23) pertence à classe gramatical dos verbos.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
A colocação pronominal no trecho “Se acostuma para evitar feridas”, no último parágrafo, não segue as normas da modalidade padrão da língua portuguesa, pois, de acordo com tais normas, não se deve iniciar período com pronome átono.
Marina Colasanti. Eu sei, mas não devia.
In: Jornal do Brasil, 1972 (com adaptações).
O final do texto ficaria mais conciso, sem prejuízo da sua correção gramatical e dos seus sentidos, caso fosse eliminado o pronome “se” em “se perde de si mesma”, pois ele é redundante com a expressão “si mesma”.