Questões de Concurso Público SEED-PR 2022 para Área de Conhecimento: Professor para Séries Iniciais
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Gestão para aprendizagem
Um guia para políticas educacionais
e práticas pedagógicas eficientes.
Como articular tempo e qualidade para agilizar processos de ensino e recuperar defasagens de aprendizagem? Conheça estratégias para os anos iniciais do ensino fundamental, principalmente em momentos de crise.
A pandemia pelo novo coronavírus provocou um cenário inédito de isolamento social, com rápida transição para o ensino remoto e um impacto enorme no aspecto emocional de milhões de estudantes, educadores e famílias, além de expor, mais uma vez e com ênfase, fragilidades históricas dos sistemas educacionais – sempre suscetíveis a situações de crises ou fatores que afetam diretamente o cumprimento do ano letivo e as possibilidades de aprendizagem dos estudantes (como greves, enchentes, situações de insegurança pública e outros).
O momento atual indica uma ampliação da enorme desigualdade no desempenho educacional por todo o país, o que adiciona desafios ao relevante papel da escola na busca por garantir a aprendizagem de qualidade a todos, com equidade.
O ensino remoto, mesmo nos locais em que tenha sido bem planejado e executado, tem menores chances de gerar engajamento dos estudantes e promover o desenvolvimento, especialmente em famílias com condições reduzidas de acesso à infraestrutura necessária para isso, ou mesmo a um contexto domiciliar e comunitário menos favorável à aprendizagem.
Quando pensamos no desenvolvimento de cada estudante como um processo contínuo e não fragmentado em apenas uma ou outra etapa escolar, fica ainda mais clara a necessidade de desenhar novos caminhos para garantir que a aprendizagem aconteça, mesmo que em um tempo reduzido.
Sabemos que, para muitas redes de ensino, o calendário escolar (800 horas de trabalho pedagógico) do ano passado avançará para 2021, com possibilidade real de se estender para 2022. Mas também sabemos que não há tempo a perder quando se trata de reduzir os prejuízos de aprendizagem que aconteceram em 2020, eliminar desigualdades resultantes de diferenças no contexto de cada um, e manter as oportunidades de avanços para todos.
Esse cenário de fortes desafios à aprendizagem já existia em muitas realidades brasileiras, mas a crise do novo coronavírus massificou ainda mais essa situação para todos os contextos, ampliando o alcance das possíveis lacunas de aprendizagem. Sendo assim, o principal desafio que se apresenta aos sistemas de ensino é articular tempo e qualidade a serviço da educação por meio de políticas públicas que, a partir de um diagnóstico claro, apresentem planejamentos objetivos para desenvolver ações específicas – explicitando “o quê”, “como”, “quando”, “quem”, forma de monitoramento com indicadores e metas, avaliação e resultados esperados. Essas políticas orientam e se desdobram nas práticas pedagógicas mais efetivas nas escolas e em sala de aula, e tudo isso sem perder de vista a realização do acolhimento seguro e responsável à comunidade escolar no período de retorno às aulas presenciais, com ênfase na necessidade de cuidar de sentimentos e emoções.
É justamente sobre a superação de desafios que tratamos neste guia, no qual apresentamos o fruto de conhecimento e experiências exitosas do Instituto Ayrton Senna em garantir a aprendizagem, especialmente nos anos iniciais do ensino fundamental. São processos e princípios passíveis de serem praticados nas mais diferentes realidades do país, pois foram nelas que nasceram e se desenvolveram.
(Disponível: https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/guia-gestaopara-aprendizagem. Acesso em: 16/06/2022.)
( ) As fragilidades no sistema educacional provenientes da pandemia pelo novo coronavírus tiveram um grande impacto nesse sistema, uma vez que expôs aspectos prejudiciais que jamais existiram. ( ) Os desafios e o papel da escola nesse contexto pandêmico são inócuos para garantir a todos uma aprendizagem de qualidade e com equidade. ( ) Há um ambiente desfavorável para estudantes, cujas famílias vivem em condições limitadas de acesso à infraestrutura necessária para o ensino remoto demandado pela pandemia. ( ) O desafio para articular tempo e qualidade na educação requer políticas públicas por meio de um conjunto de ações planejadas e objetivas, com clareza sobre metas, estratégias, pessoas envolvidas, monitoramento e avaliação de resultados.
A sequência está correta em
Gestão para aprendizagem
Um guia para políticas educacionais
e práticas pedagógicas eficientes.
Como articular tempo e qualidade para agilizar processos de ensino e recuperar defasagens de aprendizagem? Conheça estratégias para os anos iniciais do ensino fundamental, principalmente em momentos de crise.
A pandemia pelo novo coronavírus provocou um cenário inédito de isolamento social, com rápida transição para o ensino remoto e um impacto enorme no aspecto emocional de milhões de estudantes, educadores e famílias, além de expor, mais uma vez e com ênfase, fragilidades históricas dos sistemas educacionais – sempre suscetíveis a situações de crises ou fatores que afetam diretamente o cumprimento do ano letivo e as possibilidades de aprendizagem dos estudantes (como greves, enchentes, situações de insegurança pública e outros).
O momento atual indica uma ampliação da enorme desigualdade no desempenho educacional por todo o país, o que adiciona desafios ao relevante papel da escola na busca por garantir a aprendizagem de qualidade a todos, com equidade.
O ensino remoto, mesmo nos locais em que tenha sido bem planejado e executado, tem menores chances de gerar engajamento dos estudantes e promover o desenvolvimento, especialmente em famílias com condições reduzidas de acesso à infraestrutura necessária para isso, ou mesmo a um contexto domiciliar e comunitário menos favorável à aprendizagem.
Quando pensamos no desenvolvimento de cada estudante como um processo contínuo e não fragmentado em apenas uma ou outra etapa escolar, fica ainda mais clara a necessidade de desenhar novos caminhos para garantir que a aprendizagem aconteça, mesmo que em um tempo reduzido.
Sabemos que, para muitas redes de ensino, o calendário escolar (800 horas de trabalho pedagógico) do ano passado avançará para 2021, com possibilidade real de se estender para 2022. Mas também sabemos que não há tempo a perder quando se trata de reduzir os prejuízos de aprendizagem que aconteceram em 2020, eliminar desigualdades resultantes de diferenças no contexto de cada um, e manter as oportunidades de avanços para todos.
Esse cenário de fortes desafios à aprendizagem já existia em muitas realidades brasileiras, mas a crise do novo coronavírus massificou ainda mais essa situação para todos os contextos, ampliando o alcance das possíveis lacunas de aprendizagem. Sendo assim, o principal desafio que se apresenta aos sistemas de ensino é articular tempo e qualidade a serviço da educação por meio de políticas públicas que, a partir de um diagnóstico claro, apresentem planejamentos objetivos para desenvolver ações específicas – explicitando “o quê”, “como”, “quando”, “quem”, forma de monitoramento com indicadores e metas, avaliação e resultados esperados. Essas políticas orientam e se desdobram nas práticas pedagógicas mais efetivas nas escolas e em sala de aula, e tudo isso sem perder de vista a realização do acolhimento seguro e responsável à comunidade escolar no período de retorno às aulas presenciais, com ênfase na necessidade de cuidar de sentimentos e emoções.
É justamente sobre a superação de desafios que tratamos neste guia, no qual apresentamos o fruto de conhecimento e experiências exitosas do Instituto Ayrton Senna em garantir a aprendizagem, especialmente nos anos iniciais do ensino fundamental. São processos e princípios passíveis de serem praticados nas mais diferentes realidades do país, pois foram nelas que nasceram e se desenvolveram.
(Disponível: https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/guia-gestaopara-aprendizagem. Acesso em: 16/06/2022.)
“Sendo assim, o principal desafio que se apresenta aos sistemas de ensino é articular tempo e qualidade a serviço da educação por meio de políticas públicas que, a partir de um diagnóstico claro, apresentem planejamentos objetivos para desenvolver ações específicas – explicitando ‘o quê’, ‘como’, ‘quando’, ‘quem’, forma de monitoramento com indicadores e metas, avaliação e resultados esperados. Essas políticas orientam e se desdobram nas práticas pedagógicas mais efetivas nas escolas e em sala de aula, e tudo isso sem perder de vista a realização do acolhimento seguro e responsável à comunidade escolar no período de retorno às aulas presenciais, com ênfase na necessidade de cuidar de sentimentos e emoções.”
A indicação do tempo verbal relacionado às palavras escritas em sublinhado está correta na afirmativa:
Gestão para aprendizagem
Um guia para políticas educacionais
e práticas pedagógicas eficientes.
Como articular tempo e qualidade para agilizar processos de ensino e recuperar defasagens de aprendizagem? Conheça estratégias para os anos iniciais do ensino fundamental, principalmente em momentos de crise.
A pandemia pelo novo coronavírus provocou um cenário inédito de isolamento social, com rápida transição para o ensino remoto e um impacto enorme no aspecto emocional de milhões de estudantes, educadores e famílias, além de expor, mais uma vez e com ênfase, fragilidades históricas dos sistemas educacionais – sempre suscetíveis a situações de crises ou fatores que afetam diretamente o cumprimento do ano letivo e as possibilidades de aprendizagem dos estudantes (como greves, enchentes, situações de insegurança pública e outros).
O momento atual indica uma ampliação da enorme desigualdade no desempenho educacional por todo o país, o que adiciona desafios ao relevante papel da escola na busca por garantir a aprendizagem de qualidade a todos, com equidade.
O ensino remoto, mesmo nos locais em que tenha sido bem planejado e executado, tem menores chances de gerar engajamento dos estudantes e promover o desenvolvimento, especialmente em famílias com condições reduzidas de acesso à infraestrutura necessária para isso, ou mesmo a um contexto domiciliar e comunitário menos favorável à aprendizagem.
Quando pensamos no desenvolvimento de cada estudante como um processo contínuo e não fragmentado em apenas uma ou outra etapa escolar, fica ainda mais clara a necessidade de desenhar novos caminhos para garantir que a aprendizagem aconteça, mesmo que em um tempo reduzido.
Sabemos que, para muitas redes de ensino, o calendário escolar (800 horas de trabalho pedagógico) do ano passado avançará para 2021, com possibilidade real de se estender para 2022. Mas também sabemos que não há tempo a perder quando se trata de reduzir os prejuízos de aprendizagem que aconteceram em 2020, eliminar desigualdades resultantes de diferenças no contexto de cada um, e manter as oportunidades de avanços para todos.
Esse cenário de fortes desafios à aprendizagem já existia em muitas realidades brasileiras, mas a crise do novo coronavírus massificou ainda mais essa situação para todos os contextos, ampliando o alcance das possíveis lacunas de aprendizagem. Sendo assim, o principal desafio que se apresenta aos sistemas de ensino é articular tempo e qualidade a serviço da educação por meio de políticas públicas que, a partir de um diagnóstico claro, apresentem planejamentos objetivos para desenvolver ações específicas – explicitando “o quê”, “como”, “quando”, “quem”, forma de monitoramento com indicadores e metas, avaliação e resultados esperados. Essas políticas orientam e se desdobram nas práticas pedagógicas mais efetivas nas escolas e em sala de aula, e tudo isso sem perder de vista a realização do acolhimento seguro e responsável à comunidade escolar no período de retorno às aulas presenciais, com ênfase na necessidade de cuidar de sentimentos e emoções.
É justamente sobre a superação de desafios que tratamos neste guia, no qual apresentamos o fruto de conhecimento e experiências exitosas do Instituto Ayrton Senna em garantir a aprendizagem, especialmente nos anos iniciais do ensino fundamental. São processos e princípios passíveis de serem praticados nas mais diferentes realidades do país, pois foram nelas que nasceram e se desenvolveram.
(Disponível: https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/guia-gestaopara-aprendizagem. Acesso em: 16/06/2022.)
I. Portanto também sabemos que não há tempo a perder quando se trata de reduzir os prejuízos de aprendizagem que aconteceram em 2020, eliminar desigualdades resultantes de diferenças no contexto de cada um, e manter as oportunidades de avanços para todos. II. Contudo também sabemos que não há tempo a perder quando se trata de reduzir os prejuízos de aprendizagem que aconteceram em 2020, eliminar desigualdades resultantes de diferenças no contexto de cada um, e manter as oportunidades de avanços para todos. III. É justamente sobre a superação de desafios que tratamos neste guia, onde apresentamos o fruto de conhecimento e experiências exitosas do Instituto Ayrton Senna em garantir a aprendizagem, especialmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental. São processos e princípios passíveis de serem praticados nas mais diferentes realidades do país, pois foram nelas que nasceram e se desenvolveram. IV. É justamente sobre a superação de desafios que tratamos neste guia, em que apresentamos o fruto de conhecimento e experiências exitosas do Instituto Ayrton Senna em garantir a aprendizagem, especialmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental. São processos e princípios passíveis de serem praticados nas mais diferentes realidades do país, pois foram nelas que nasceram e se desenvolveram.
A sugestão de reescrita, com os necessários ajustes, foi realizada corretamente, sem perda da ideia original, apenas em
Pode parecer incrível, mas uma única vírgula causou uma confusão e prejuízo terrível para o governo dos EUA. A história é a seguinte: na lei de tarifa alfandegária aprovada pelo congresso em 6 de junho de 1872, uma lista de artigos livres de impostos incluía: “plantas frutíferas, tropicais e semitropicais”. Na hora de escrever o documento, um funcionário público distraído acrescentou sem perceber uma nova vírgula, deixando o texto assim: “plantas, frutíferas, tropicais e semitropicais”. Isso fez com que todos os importadores de plantas americanos pleiteassem o direito de importação livre de impostos. Isso causou uma fortuna em impostos aos cofres dos EUA, e a lei só foi reescrita em 9 de maio de 1894. O desastrado funcionário público, ao que parece, não foi demitido.
(Disponível em: https://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveisconfusoes-causadas-pela-virgula/. Acesso em: 19/06/2022.)
Considerando o poder de garantir a comunicação sem confusão de sentidos, o uso da vírgula está adequadamente empregado em:
I. Não é fácil, confessemos, logo estabelecer uma amizade duradoura, quando não há respeito e lealdade. II. Acredita-se, sobretudo entre os estudiosos do comportamento humano, que, por não haver seres perfeitos, há que se perdoar os eventuais deslizes de nossos irmãos. III. Parabéns, querida. Sua prova, a despeito de alguns poucos erros, foi a melhor da turma. IV. Todos os alunos da sala, mostravam-se ansiosos pelo resultado dos exames finais.
Está correto o que se afirma apenas em
(Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/ concordancia-verbal-concordancia-nominal.htm. Acesso em: 19/06/2022.)
“Durante minha fase de estudos fora do país, _______________ momentos em que pensei seriamente em desistir. Frequentemente, sentia-me ______________ desanimada e a solidão que ______________ nas noites frias do inverno canadense, ______________ triste e chorosa. No entanto, o tempo foi aplacando a saudade. Os colegas de classe ____________________ mais acolhedores, passei a sentir uma doce paz interior e _______________ a angústia e a vontade de abandonar meus sonhos.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente o parágrafo anterior.