Questões de Concurso Público Câmara de Espírito Santo do Pinhal - SP 2022 para Coordenador de Administração e Finanças

Foram encontradas 10 questões

Q1913265 Português
Texto para a questão. 

A velha e necessária discussão sobre voto facultativo X voto obrigatório 

Nessa semana, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral e também ministro da Suprema Corte Federal, Luís Roberto Barroso, deu uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo afirmando, dentre outras coisas, que o Brasil estava em um momento de transição entre o voto facultativo, que seria o modelo ideal, e o voto obrigatório, ou ainda nas palavras dele: “Acho que o voto hoje no Brasil é praticamente facultativo porque as consequências de não votar são pequenas. Por isso, um comparecimento de mais de 70% durante a pandemia merece ser celebrado. Acho que a gente começa a fazer uma transição. O modelo ideal é o voto facultativo e em algum lugar do futuro não muito distante ele deve ser”. Nesse contexto, o post de hoje do Observatório discute os argumentos que permeiam o debate acerca do voto facultativo e do voto obrigatório, bem como essa discussão se relaciona com a democracia e a desigualdade política. (...)Há argumentos normativos e argumentos empíricos para ambos os lados. Primeiramente, sob o ângulo de quem defende o voto facultativo, o principal argumento é o normativo: se o voto é um direito, eu não posso ser obrigado a votar. Um direito que eu sou obrigado a exercer, deixa de ser um direito. Quanto ao argumento empírico, apesar de tender bastante ao elitismo, defende que se o voto fosse facultativo apenas as pessoas mais “conscientes”, “engajadas”, “preparadas”, ou o termo que se preferir, votariam, o que faria o voto perderia em quantidade, mas ganharia em qualidade.

(Texto publicado em 11 de dezembro de 2020, disponível em:
http://observatoriodesigualdades.fjp.mg.gov.br/?p=1451)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, defende a tese do voto facultativo pois:
Alternativas
Q1913266 Português
Texto para a questão. 

A velha e necessária discussão sobre voto facultativo X voto obrigatório 

Nessa semana, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral e também ministro da Suprema Corte Federal, Luís Roberto Barroso, deu uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo afirmando, dentre outras coisas, que o Brasil estava em um momento de transição entre o voto facultativo, que seria o modelo ideal, e o voto obrigatório, ou ainda nas palavras dele: “Acho que o voto hoje no Brasil é praticamente facultativo porque as consequências de não votar são pequenas. Por isso, um comparecimento de mais de 70% durante a pandemia merece ser celebrado. Acho que a gente começa a fazer uma transição. O modelo ideal é o voto facultativo e em algum lugar do futuro não muito distante ele deve ser”. Nesse contexto, o post de hoje do Observatório discute os argumentos que permeiam o debate acerca do voto facultativo e do voto obrigatório, bem como essa discussão se relaciona com a democracia e a desigualdade política. (...)Há argumentos normativos e argumentos empíricos para ambos os lados. Primeiramente, sob o ângulo de quem defende o voto facultativo, o principal argumento é o normativo: se o voto é um direito, eu não posso ser obrigado a votar. Um direito que eu sou obrigado a exercer, deixa de ser um direito. Quanto ao argumento empírico, apesar de tender bastante ao elitismo, defende que se o voto fosse facultativo apenas as pessoas mais “conscientes”, “engajadas”, “preparadas”, ou o termo que se preferir, votariam, o que faria o voto perderia em quantidade, mas ganharia em qualidade.

(Texto publicado em 11 de dezembro de 2020, disponível em:
http://observatoriodesigualdades.fjp.mg.gov.br/?p=1451)
Pode-se afirmar que o trecho destacado no texto referese à:
Alternativas
Q1913267 Português
Texto para a questão. 

A velha e necessária discussão sobre voto facultativo X voto obrigatório 

Nessa semana, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral e também ministro da Suprema Corte Federal, Luís Roberto Barroso, deu uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo afirmando, dentre outras coisas, que o Brasil estava em um momento de transição entre o voto facultativo, que seria o modelo ideal, e o voto obrigatório, ou ainda nas palavras dele: “Acho que o voto hoje no Brasil é praticamente facultativo porque as consequências de não votar são pequenas. Por isso, um comparecimento de mais de 70% durante a pandemia merece ser celebrado. Acho que a gente começa a fazer uma transição. O modelo ideal é o voto facultativo e em algum lugar do futuro não muito distante ele deve ser”. Nesse contexto, o post de hoje do Observatório discute os argumentos que permeiam o debate acerca do voto facultativo e do voto obrigatório, bem como essa discussão se relaciona com a democracia e a desigualdade política. (...)Há argumentos normativos e argumentos empíricos para ambos os lados. Primeiramente, sob o ângulo de quem defende o voto facultativo, o principal argumento é o normativo: se o voto é um direito, eu não posso ser obrigado a votar. Um direito que eu sou obrigado a exercer, deixa de ser um direito. Quanto ao argumento empírico, apesar de tender bastante ao elitismo, defende que se o voto fosse facultativo apenas as pessoas mais “conscientes”, “engajadas”, “preparadas”, ou o termo que se preferir, votariam, o que faria o voto perderia em quantidade, mas ganharia em qualidade.

(Texto publicado em 11 de dezembro de 2020, disponível em:
http://observatoriodesigualdades.fjp.mg.gov.br/?p=1451)
Pode-se depreender dois argumentos acerca da legalização do voto facultativo, segundo o texto: 
I- Se o voto é um direito, ele não deve ser visto como uma obrigação.
II- A qualidade dos votos, quando facultativo e por cidadãos engajados, será superior e vantajosa à cidadania. 
Com base nessas duas ideias, podemos afirmar que: 
Alternativas
Q1913268 Português
Texto para a questão. 

A gestão pública municipal e a relação com a população 

A relação com a população é provavelmente o aspecto mais desafiador de qualquer setor da gestão pública municipal. Não somente em entregar o que ela precisa, mas literalmente em manter uma relação positiva e próximas a ela.

O eleitor tem mudado cada vez mais. A sociedade, felizmente, busca estar ainda mais integrada na gestão pública, participando mais ativamente dos processos de decisão, querendo conhecer mais sobre os funcionários públicos que trabalham para ele. Os sistemas de transparência contribuem muito ativamente para isso, visto que o público cada vez mais possui mais informação.

Por isso, o primeiro desafio é trabalhar na relação e na comunicação com o público. Isso parte da primeiramente de aspectos bem óbvios, como o atendimento. Este, precisa ser rápido, eficiente e satisfatório. Uma das principais reclamações da população e uma das maiores fontes de sua frustração, é quando eles sentem que não são ouvidos. 

(Texto publicado em 27 de janeiro de 2022, disponível em: https://cr2.co/desafios-dagestao-publicamunicipal/#:~:text=Gest%C3%A3o%20p%C3%BAblica%20municipal%20%C3%A9%20o ,da%20popula%C3%A7%C3%A3o%20dos%20munic%C3%ADpios%20brasileiros.)
A construção do texto fundamenta-se, principalmente, na ideia de que
Alternativas
Q1913269 Português
Texto para a questão. 

A gestão pública municipal e a relação com a população 

A relação com a população é provavelmente o aspecto mais desafiador de qualquer setor da gestão pública municipal. Não somente em entregar o que ela precisa, mas literalmente em manter uma relação positiva e próximas a ela.

O eleitor tem mudado cada vez mais. A sociedade, felizmente, busca estar ainda mais integrada na gestão pública, participando mais ativamente dos processos de decisão, querendo conhecer mais sobre os funcionários públicos que trabalham para ele. Os sistemas de transparência contribuem muito ativamente para isso, visto que o público cada vez mais possui mais informação.

Por isso, o primeiro desafio é trabalhar na relação e na comunicação com o público. Isso parte da primeiramente de aspectos bem óbvios, como o atendimento. Este, precisa ser rápido, eficiente e satisfatório. Uma das principais reclamações da população e uma das maiores fontes de sua frustração, é quando eles sentem que não são ouvidos. 

(Texto publicado em 27 de janeiro de 2022, disponível em: https://cr2.co/desafios-dagestao-publicamunicipal/#:~:text=Gest%C3%A3o%20p%C3%BAblica%20municipal%20%C3%A9%20o ,da%20popula%C3%A7%C3%A3o%20dos%20munic%C3%ADpios%20brasileiros.)
Os termos destacados no texto descrevem como deve ser o atendimento da população pela gestão pública. Se essa mudança deve ocorrer, isso pode significar que, muitas vezes o atendimento ao público é: 
Alternativas
Q1913270 Português
Texto para a questão. 

A gestão pública municipal e a relação com a população 

A relação com a população é provavelmente o aspecto mais desafiador de qualquer setor da gestão pública municipal. Não somente em entregar o que ela precisa, mas literalmente em manter uma relação positiva e próximas a ela.

O eleitor tem mudado cada vez mais. A sociedade, felizmente, busca estar ainda mais integrada na gestão pública, participando mais ativamente dos processos de decisão, querendo conhecer mais sobre os funcionários públicos que trabalham para ele. Os sistemas de transparência contribuem muito ativamente para isso, visto que o público cada vez mais possui mais informação.

Por isso, o primeiro desafio é trabalhar na relação e na comunicação com o público. Isso parte da primeiramente de aspectos bem óbvios, como o atendimento. Este, precisa ser rápido, eficiente e satisfatório. Uma das principais reclamações da população e uma das maiores fontes de sua frustração, é quando eles sentem que não são ouvidos. 

(Texto publicado em 27 de janeiro de 2022, disponível em: https://cr2.co/desafios-dagestao-publicamunicipal/#:~:text=Gest%C3%A3o%20p%C3%BAblica%20municipal%20%C3%A9%20o ,da%20popula%C3%A7%C3%A3o%20dos%20munic%C3%ADpios%20brasileiros.)
Ao afirmar que o “o eleitor tem mudado cada vez mais”, o autor utiliza-se de dois verbos para indicar: 
Alternativas
Q1913271 Português
Texto para a questão. 

A gestão pública municipal e a relação com a população 

A relação com a população é provavelmente o aspecto mais desafiador de qualquer setor da gestão pública municipal. Não somente em entregar o que ela precisa, mas literalmente em manter uma relação positiva e próximas a ela.

O eleitor tem mudado cada vez mais. A sociedade, felizmente, busca estar ainda mais integrada na gestão pública, participando mais ativamente dos processos de decisão, querendo conhecer mais sobre os funcionários públicos que trabalham para ele. Os sistemas de transparência contribuem muito ativamente para isso, visto que o público cada vez mais possui mais informação.

Por isso, o primeiro desafio é trabalhar na relação e na comunicação com o público. Isso parte da primeiramente de aspectos bem óbvios, como o atendimento. Este, precisa ser rápido, eficiente e satisfatório. Uma das principais reclamações da população e uma das maiores fontes de sua frustração, é quando eles sentem que não são ouvidos. 

(Texto publicado em 27 de janeiro de 2022, disponível em: https://cr2.co/desafios-dagestao-publicamunicipal/#:~:text=Gest%C3%A3o%20p%C3%BAblica%20municipal%20%C3%A9%20o ,da%20popula%C3%A7%C3%A3o%20dos%20munic%C3%ADpios%20brasileiros.)
Ao observarmos o emprego da vírgula no último período do texto, pode-se afirmar que, segundo a Gramática Normativa,: 
Alternativas
Q1913272 Português
Texto para a questão. 

O peso do funcionalismo público no Brasil em comparação com outros países 

No Brasil, as despesas com funcionários públicos, ativos e inativos, são elevadas para o padrão internacional e, se não houver mudanças, continuarão a crescer. Uma das consequências dessa destinação significativa e crescente de recursos para despesas com salários e aposentadorias dos servidores é a redução do espaço para despesas discricionárias e realização de investimentos públicos. 

Por essa razão, a revisão das regras gerais do funcionalismo público brasileiro, contida na PEC 32/2020 (Reforma Administrativa), é tão relevante. Para a melhor compreensão do tema, é oportuno avaliarmos a situação brasileira em comparação com a de outros países, o que é feito a seguir nesta Nota Econômica.

• O Brasil não tem um número muito elevado de servidores públicos em proporção da população ou do total de trabalhadores; 

Contudo, as despesas totais com esses trabalhadores (ativos e inativos) são elevadas e representam percentual do PIB próximo, ou até superior, ao de países ricos e reconhecidos pelo tamanho grande do Estado; 

• A principal explicação para esse fato é o elevado patamar dos salários dos servidores no Brasil, sobretudo no nível federal; 

• A diferença salarial entre o setor público e privado, em favor dos servidores públicos, é maior no Brasil que nos demais países analisados; e • A revisão das regras gerais do funcionalismo público brasileiro, contida na PEC 32/2020 (Reforma Administrativa), joga luz sobre a questão do gasto com os trabalhadores do setor público. 

Texto publicado em outubro de 2020, disponível em: https://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2020/10/nota-economica-15-o-pesodo-funcionalismo-publico-no-brasil-em-comparacao-com-outros-paises/ 
O texto, de caráter informativo, apresenta-se configurado dessa forma para que: 
Alternativas
Q1913273 Português
Texto para a questão. 

O peso do funcionalismo público no Brasil em comparação com outros países 

No Brasil, as despesas com funcionários públicos, ativos e inativos, são elevadas para o padrão internacional e, se não houver mudanças, continuarão a crescer. Uma das consequências dessa destinação significativa e crescente de recursos para despesas com salários e aposentadorias dos servidores é a redução do espaço para despesas discricionárias e realização de investimentos públicos. 

Por essa razão, a revisão das regras gerais do funcionalismo público brasileiro, contida na PEC 32/2020 (Reforma Administrativa), é tão relevante. Para a melhor compreensão do tema, é oportuno avaliarmos a situação brasileira em comparação com a de outros países, o que é feito a seguir nesta Nota Econômica.

• O Brasil não tem um número muito elevado de servidores públicos em proporção da população ou do total de trabalhadores; 

Contudo, as despesas totais com esses trabalhadores (ativos e inativos) são elevadas e representam percentual do PIB próximo, ou até superior, ao de países ricos e reconhecidos pelo tamanho grande do Estado; 

• A principal explicação para esse fato é o elevado patamar dos salários dos servidores no Brasil, sobretudo no nível federal; 

• A diferença salarial entre o setor público e privado, em favor dos servidores públicos, é maior no Brasil que nos demais países analisados; e • A revisão das regras gerais do funcionalismo público brasileiro, contida na PEC 32/2020 (Reforma Administrativa), joga luz sobre a questão do gasto com os trabalhadores do setor público. 

Texto publicado em outubro de 2020, disponível em: https://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2020/10/nota-economica-15-o-pesodo-funcionalismo-publico-no-brasil-em-comparacao-com-outros-paises/ 
A expressão contudo presente no segundo tópico estabelece, sintaticamente, uma relação:
Alternativas
Q1913274 Português
Texto para a questão. 

O peso do funcionalismo público no Brasil em comparação com outros países 

No Brasil, as despesas com funcionários públicos, ativos e inativos, são elevadas para o padrão internacional e, se não houver mudanças, continuarão a crescer. Uma das consequências dessa destinação significativa e crescente de recursos para despesas com salários e aposentadorias dos servidores é a redução do espaço para despesas discricionárias e realização de investimentos públicos. 

Por essa razão, a revisão das regras gerais do funcionalismo público brasileiro, contida na PEC 32/2020 (Reforma Administrativa), é tão relevante. Para a melhor compreensão do tema, é oportuno avaliarmos a situação brasileira em comparação com a de outros países, o que é feito a seguir nesta Nota Econômica.

• O Brasil não tem um número muito elevado de servidores públicos em proporção da população ou do total de trabalhadores; 

Contudo, as despesas totais com esses trabalhadores (ativos e inativos) são elevadas e representam percentual do PIB próximo, ou até superior, ao de países ricos e reconhecidos pelo tamanho grande do Estado; 

• A principal explicação para esse fato é o elevado patamar dos salários dos servidores no Brasil, sobretudo no nível federal; 

• A diferença salarial entre o setor público e privado, em favor dos servidores públicos, é maior no Brasil que nos demais países analisados; e • A revisão das regras gerais do funcionalismo público brasileiro, contida na PEC 32/2020 (Reforma Administrativa), joga luz sobre a questão do gasto com os trabalhadores do setor público. 

Texto publicado em outubro de 2020, disponível em: https://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2020/10/nota-economica-15-o-pesodo-funcionalismo-publico-no-brasil-em-comparacao-com-outros-paises/ 
Acerca do título do texto, pode-se afirmar que:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: A
5: D
6: B
7: C
8: D
9: B
10: C