O livro Leviatã argumenta que os humanos viviam inicialmente em “estado natural”, no qual
deviam obediência somente aos seus interesses individuais, tornando os seres humanos frequentes vítimas
de violência, invasões e outros danos, em uma rivalidade de uns para com os outros. Para evitar tais
transtornos, foi, então, adotado um “contrato social”, em que os homens renunciam a todos os direitos a
favor da autoridade sem limites de um monarca absoluto. Um tirano que impede a tirania de todos os outros
tiranos e evita o estado de guerra de todos contra todos. A obra e as ideias expressas acima podem ser
associadas à obra do seguinte autor clássico da Teoria Política Moderna: