Questões de Concurso Público Prefeitura de Jundiaí - SP 2022 para Professor II - Matemática
Foram encontradas 26 questões
Em conversa com o diretor de uma escola da rede pública de sua cidade, Sandra anotou uma série de informações sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) – recurso que busca para seu filho, um menino de 9 anos com Transtorno do Espectro Autista. Em suas anotações, listou a Resolução n° 4, de 2 de outubro de 2009 (que “institui diretrizes operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial”), citada pelo diretor.
Assinale a alternativa que, a partir da leitura do documento, resulta correta.
A Lei n° 13.257, de 8 de maço de 2016, dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera documentos precedentes referentes ao tema. Leia a seguir um excerto do documento.
“Os programas de __________ voltados ao cuidado e educação na primeira infância deverão contar com ________ , apoiados por medidas que assegurem sua permanência e formação continuada.”
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do excerto.
Segundo o matemático e historiador Georges Ifrah, um sistema antigo de numeração cujos algarismos tipicamente não se adequadavam a efetuar operações aritméticas, mas apenas a fazer abreviações para anotar e reter números, era o
A reação das crianças à tarefa de inclusão de classes ajuda-nos a entender quão difícil é construir a estrutura hierárquica. Na tarefa de inclusão de classes, por exemplo, em um experimento, a criança recebe seis cachorros em miniatura e dois gatos do mesmo tamanho. Somente depois de assegurar-se sobre a compreensão da criança a respeito dessas palavras (cachorro e gato), é que o adulto (pessoa que faz o experimento) faz a seguinte pergunta em relação à inclusão de classes: “– Existem mais cachorros ou mais animais?” A resposta típica das crianças de 4 anos é: “– Mais cachorros”, quando então o adulto pergunta: “– Mais do que o quê?”. A resposta da criança de 4 anos é: “– Do que gatos”.
(Kamii, Constance. A Criança e o número. Campinas: Papiru, 1995. Adaptado)
Para Constance Kamii, esse experimento indica que crianças pequenas, na faixa de 4 anos de idade,
Lei o texto e a tabela para responder às questões de números 43 e 44.
Ana, Bruna e Cleide são estudantes das séries iniciais e fizeram parte de um experimento em que tinham que apresentar respostas para as seguintes divisões:
1) 85÷5, 2) 5÷2, 3) 2÷5, 4) 47÷6, 5) 35÷16.
A tabela indica as respostas dadas pelas três estudantes:
Ana | Bruna | Cleide | |
1) 85÷5 | 17 | 17 | 17 |
2) 5÷2 | 2,5 | 2,5 | 2 |
3) 2÷5 | 0,4 | 0,4 | não é divisível |
4) 47÷6 | 647 | 7,83 | 7 |
5) 35÷16 | 1635 | 2,18 | 2 |
(Parra, C., Saiz, I. Didática da Matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. Adaptado)
De acordo com a matemática e educadora Irma Saiz, ao analisar o processo de ensino e aprendizagem da divisão em seu livro Didática da matemática, uma das razões da diversidade nas respostas apresentadas deve-se à
Pode-se prever que na matemática do futuro serão importantes o que hoje se chama matemática discreta e igualmente o que se chamavam “casos patológicos”, desde a não-linearidade até teoria do caos, fractais, fuzzies, teoria dos jogos, pesquisa operacional, programação dinâmica.
(D’Ambrosio, U. Educação Matemática: da teoria a prática. São Paulo: Papirus, 2005.)
A crescente importância da matemática discreta, citada por D’Ambrosio, sinaliza para a importância de que sejam estabelecidas pontes entre o currículo escolar da matemática e o