Questões de Concurso
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Texto
Idade da informação
Ferreira Gullar
O que move as pessoas a atuar politicamente é a opinião, que, por sua vez, nasce da informação, do conhecimento. É óbvio que, se não sei o que se passa em meu país, não posso ter opinião formada sobre o que deve ser feito para melhorar a sociedade.
Não estou dizendo nada de novo. No passado, em diferentes momentos da história, quem governava era apenas quem tinha poder econômico e, por isso mesmo, mais conhecimento da situação em que viviam. E, na medida em que a educação se ampliou e maior número de pessoas passou a ter conhecimento da realidade social, ampliou-se também a influência da população sobre a vida política. Dessa evolução nasceria a democracia.
[…]
Como explicar as manifestações que ocuparam as ruas nos últimos meses e que, em menor grau, prosseguem por todo o país?
Acredito que esse fenômeno, que a todos surpreendeu, decorre basicamente da quantidade de informações a que têm acesso hoje milhões de pessoas no país, graças à internet. Não é por acaso que manifestações semelhantes têm ocorrido em muitos países, possibilitando a mobilização de verdadeiras multidões.
Veja bem, as causas do descontentamento variam de país a país, os objetivos visados pelos manifestantes também, mas não resta dúvida de que em nenhum outro momento da história tanta gente teve acesso a tanta informação.
Pode ser que estejamos vivendo o início de uma nova etapa da história humana, já que nunca tantas pessoas souberam tanto acerca da sociedade em que vivem. Há que considerar, no entanto, que nem sempre essas informações são verdadeiras e, mesmo quando verdadeiras, podem levar a conclusões nem sempre corretas.
Em suma, esse fenômeno novo, que mobiliza a opinião pública, ainda que signifique um avanço, pode arrastar as pessoas a uma atuação de consequências imprevisíveis. E por quê? Por várias razões, mas uma delas será, certamente, o risco do inconformismo pelo inconformismo, sem objetivos definidos e sem lideranças responsáveis.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ferreiragullar/2013/08/1327777-idade-da-informacao.shtml, Acesso em 18/08/2013. [Adaptado]
Ainda com base no texto, assinale a alternativa correta sobre o título “Idade da informação”.
Texto
Idade da informação
Ferreira Gullar
O que move as pessoas a atuar politicamente é a opinião, que, por sua vez, nasce da informação, do conhecimento. É óbvio que, se não sei o que se passa em meu país, não posso ter opinião formada sobre o que deve ser feito para melhorar a sociedade.
Não estou dizendo nada de novo. No passado, em diferentes momentos da história, quem governava era apenas quem tinha poder econômico e, por isso mesmo, mais conhecimento da situação em que viviam. E, na medida em que a educação se ampliou e maior número de pessoas passou a ter conhecimento da realidade social, ampliou-se também a influência da população sobre a vida política. Dessa evolução nasceria a democracia.
[…]
Como explicar as manifestações que ocuparam as ruas nos últimos meses e que, em menor grau, prosseguem por todo o país?
Acredito que esse fenômeno, que a todos surpreendeu, decorre basicamente da quantidade de informações a que têm acesso hoje milhões de pessoas no país, graças à internet. Não é por acaso que manifestações semelhantes têm ocorrido em muitos países, possibilitando a mobilização de verdadeiras multidões.
Veja bem, as causas do descontentamento variam de país a país, os objetivos visados pelos manifestantes também, mas não resta dúvida de que em nenhum outro momento da história tanta gente teve acesso a tanta informação.
Pode ser que estejamos vivendo o início de uma nova etapa da história humana, já que nunca tantas pessoas souberam tanto acerca da sociedade em que vivem. Há que considerar, no entanto, que nem sempre essas informações são verdadeiras e, mesmo quando verdadeiras, podem levar a conclusões nem sempre corretas.
Em suma, esse fenômeno novo, que mobiliza a opinião pública, ainda que signifique um avanço, pode arrastar as pessoas a uma atuação de consequências imprevisíveis. E por quê? Por várias razões, mas uma delas será, certamente, o risco do inconformismo pelo inconformismo, sem objetivos definidos e sem lideranças responsáveis.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ferreiragullar/2013/08/1327777-idade-da-informacao.shtml, Acesso em 18/08/2013. [Adaptado]
De acordo com texto, identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) O processo de formação de opinião sobre mudanças na sociedade requer um entendimento sobre o país e é isso que impulsiona a ação política das pessoas.
( ) A ação política não depende de opinião formada sobre o que ocorre no país, principalmente porque essa opinião sempre será fragmentada e difusa.
( ) As novas mídias produzem uma nova era na política mundial, instaurando a democracia a partir da disponibilização livre e gratuita de informações para todas as classes sociais.
( ) A democracia existe apenas em sociedades economicamente fortes, em que a educação serve para o desenvolvimento econômico do país.
( ) O acesso à informação foi potencializado pelas novas tecnologias, fato que afetou a mobilização política nos últimos tempos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Texto II, para responder às questões de 5 a 10.
1 Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida
sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um
gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se
4 diante de um imenso portal. Ainda meio zonza, atravessou-o
e viu uma miríade de pessoas, todas vestindo cândidos
camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender
7 bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida
abordou um dos passantes:
— Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu
10 escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás,
acho que fui trazida para cá por engano, porque meu
convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo
13 mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
— No céu.
— No céu?...
16 — Tipo assim... O céu, CÉU?!... Aquele com
querubins voando e coisas do gênero?
— Certamente. Aqui todos vivemos em estado de
19 gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências de nenhuma
poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone
22 celular, custou um pouco à executiva bem-sucedida admitir
que havia mesmo apitado na curva. Tentou, então, o plano B:
convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas
25 avançadas de negociação, de que aquela situação era
inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana, ela iria
receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para
28 assumir a posição de presidente do conselho de
administração da empresa. E foi aí que o interlocutor sugeriu:
— Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o
31 síndico.
— É? E como é que eu marco uma audiência? Ele
tem secretária?
34 — Não, não. Basta estalar os dedos, e ele aparece.
— Assim (...)?
— Pois não?
37 A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem.
À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais
parecia um martelo, estava o próprio Pedro. Mas a executiva
40 havia feito um curso intensivo de approach para situações
inesperadas e reagiu rapidinho:
— Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou
43 uma executiva bem-sucedida e...
— Executiva... Que palavra estranha! De que século
você veio?
46 — Do XXI. O distinto vai me dizer que não conhece
o termo “executiva”?
— Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
49 Foi então que a executiva bem-sucedida teve um
insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser
um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão
52 empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático,
a executiva poderia rapidamente assumir uma posição
hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.
55 — Sabe, meu caro Pedro, se você me permite, eu
gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse
povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para
58 perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades
para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
— É mesmo?
61 — Pode acreditar, porque tenho PhD em
reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando
crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e
64 quem faz o quê?
— Ah, não sabemos.
— Entendeu o meu ponto? Sem controle, há
67 dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo,
isso aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois
podemos consertar tudo isso rapidinho, implementando um
70 simples programa de targets individuais e avaliação de
performance.
— Que interessante...
73 — É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma
hierarquização e um organograma funcional, nada que
dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não
76 consigam resolver.
— !!!...???....!!!...???...!!!
— Aí, contrataríamos uma consultoria especializada
79 para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e
estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage,
maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do
82 Grande Acionista... Ele existe, certo?
— Sobre todas as coisas.
— Ótimo.
85 — Impressionante!
— Isso significa que podemos partir para a
implementação?
88 — Não. Significa que você terá um futuro brilhante...
se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você
acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...
Max Gehringer. In: Exame (com adaptações)
Com base no texto II, é correto interpretar que a executiva não demonstrou sentir
Texto II, para responder às questões de 5 a 10.
1 Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida
sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um
gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se
4 diante de um imenso portal. Ainda meio zonza, atravessou-o
e viu uma miríade de pessoas, todas vestindo cândidos
camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender
7 bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida
abordou um dos passantes:
— Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu
10 escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás,
acho que fui trazida para cá por engano, porque meu
convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo
13 mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
— No céu.
— No céu?...
16 — Tipo assim... O céu, CÉU?!... Aquele com
querubins voando e coisas do gênero?
— Certamente. Aqui todos vivemos em estado de
19 gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências de nenhuma
poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone
22 celular, custou um pouco à executiva bem-sucedida admitir
que havia mesmo apitado na curva. Tentou, então, o plano B:
convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas
25 avançadas de negociação, de que aquela situação era
inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana, ela iria
receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para
28 assumir a posição de presidente do conselho de
administração da empresa. E foi aí que o interlocutor sugeriu:
— Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o
31 síndico.
— É? E como é que eu marco uma audiência? Ele
tem secretária?
34 — Não, não. Basta estalar os dedos, e ele aparece.
— Assim (...)?
— Pois não?
37 A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem.
À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais
parecia um martelo, estava o próprio Pedro. Mas a executiva
40 havia feito um curso intensivo de approach para situações
inesperadas e reagiu rapidinho:
— Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou
43 uma executiva bem-sucedida e...
— Executiva... Que palavra estranha! De que século
você veio?
46 — Do XXI. O distinto vai me dizer que não conhece
o termo “executiva”?
— Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
49 Foi então que a executiva bem-sucedida teve um
insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser
um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão
52 empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático,
a executiva poderia rapidamente assumir uma posição
hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.
55 — Sabe, meu caro Pedro, se você me permite, eu
gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse
povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para
58 perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades
para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
— É mesmo?
61 — Pode acreditar, porque tenho PhD em
reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando
crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e
64 quem faz o quê?
— Ah, não sabemos.
— Entendeu o meu ponto? Sem controle, há
67 dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo,
isso aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois
podemos consertar tudo isso rapidinho, implementando um
70 simples programa de targets individuais e avaliação de
performance.
— Que interessante...
73 — É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma
hierarquização e um organograma funcional, nada que
dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não
76 consigam resolver.
— !!!...???....!!!...???...!!!
— Aí, contrataríamos uma consultoria especializada
79 para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e
estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage,
maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do
82 Grande Acionista... Ele existe, certo?
— Sobre todas as coisas.
— Ótimo.
85 — Impressionante!
— Isso significa que podemos partir para a
implementação?
88 — Não. Significa que você terá um futuro brilhante...
se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você
acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...
Max Gehringer. In: Exame (com adaptações)
Ainda com relação a aspectos gramaticais do texto II, assinale a alternativa correta.
Texto II, para responder às questões de 5 a 10.
1 Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida
sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um
gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se
4 diante de um imenso portal. Ainda meio zonza, atravessou-o
e viu uma miríade de pessoas, todas vestindo cândidos
camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender
7 bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida
abordou um dos passantes:
— Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu
10 escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás,
acho que fui trazida para cá por engano, porque meu
convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo
13 mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
— No céu.
— No céu?...
16 — Tipo assim... O céu, CÉU?!... Aquele com
querubins voando e coisas do gênero?
— Certamente. Aqui todos vivemos em estado de
19 gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências de nenhuma
poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone
22 celular, custou um pouco à executiva bem-sucedida admitir
que havia mesmo apitado na curva. Tentou, então, o plano B:
convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas
25 avançadas de negociação, de que aquela situação era
inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana, ela iria
receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para
28 assumir a posição de presidente do conselho de
administração da empresa. E foi aí que o interlocutor sugeriu:
— Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o
31 síndico.
— É? E como é que eu marco uma audiência? Ele
tem secretária?
34 — Não, não. Basta estalar os dedos, e ele aparece.
— Assim (...)?
— Pois não?
37 A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem.
À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais
parecia um martelo, estava o próprio Pedro. Mas a executiva
40 havia feito um curso intensivo de approach para situações
inesperadas e reagiu rapidinho:
— Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou
43 uma executiva bem-sucedida e...
— Executiva... Que palavra estranha! De que século
você veio?
46 — Do XXI. O distinto vai me dizer que não conhece
o termo “executiva”?
— Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
49 Foi então que a executiva bem-sucedida teve um
insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser
um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão
52 empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático,
a executiva poderia rapidamente assumir uma posição
hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.
55 — Sabe, meu caro Pedro, se você me permite, eu
gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse
povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para
58 perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades
para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
— É mesmo?
61 — Pode acreditar, porque tenho PhD em
reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando
crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e
64 quem faz o quê?
— Ah, não sabemos.
— Entendeu o meu ponto? Sem controle, há
67 dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo,
isso aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois
podemos consertar tudo isso rapidinho, implementando um
70 simples programa de targets individuais e avaliação de
performance.
— Que interessante...
73 — É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma
hierarquização e um organograma funcional, nada que
dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não
76 consigam resolver.
— !!!...???....!!!...???...!!!
— Aí, contrataríamos uma consultoria especializada
79 para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e
estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage,
maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do
82 Grande Acionista... Ele existe, certo?
— Sobre todas as coisas.
— Ótimo.
85 — Impressionante!
— Isso significa que podemos partir para a
implementação?
88 — Não. Significa que você terá um futuro brilhante...
se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você
acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...
Max Gehringer. In: Exame (com adaptações)
Acerca de fatos gramaticais presentes no texto II, assinale a alternativa correta.