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Na educação corporativa, um projeto pedagógico pode ser avaliado em até seis níveis: reação, aprendizado, aplicação, organização, cultura e objetivos.
O caráter político e pedagógico do projeto político pedagógico remete a dois aspectos: a função social da educação e da escola em uma sociedade cada vez mais excludente e a inovação na elaboração do projeto que garantirá a aprendizagem de sucesso.
A andragogia cuida de orientar crianças e adolescentes com dificuldade de aprendizagem a partir de suas experiências de vida, sua esfera de atividade e aplicabilidade real da tarefa na sua vida profissional.
O projeto político pedagógico deve ser elaborado em prol da democratização da escola, orientando a reflexão e a ação, e estar voltado para a inclusão, com a finalidade de atender à diversidade de alunos e comprometendo-se com o tratamento das desigualdades educacionais e do êxito e fracasso escolar.
A taxonomia de Bloom faz referência tanto a capacidades e conhecimentos a serem adquiridos por meio do processo de aprendizagem quanto à avaliação dessas capacidades e desses conhecimentos ao final do processo de ensino e aprendizagem.
Como cada espaço institucional de ensino, cada estudante possui ritmo, facilidades e dificuldades próprias. Nesse sentido, é necessário que o professor desenvolva habilidades e competências nas técnicas de avaliação da aprendizagem, a fim de regular eficazmente a aprendizagem.
Os modelos de avaliação da aprendizagem na educação corporativa incluem o modelo de Kirkpatrick, o modelo de Hamblim, o modelo de Phillips, o modelo MAIS, o modelo de Fitz-enz e o modelo de produtividade.
Em uma prática pedagógica no espaço não escolar, o uso do recurso didático só será viável e significativo se constituir elemento de apoio na construção do conhecimento corporativo.
A utilização de objetos de aprendizagem mediada por computador representa um novo modo de aprender e constitui um recurso pedagógico que propicia a participação ativa do aprendiz, eliminando a mediação do educador.
Embora a utilização de recursos didáticos seja um fator que interfira na criatividade do estudante, o processo ensino-aprendizagem se desenvolve da mesma forma, independentemente de recursos ou métodos utilizados.
Para Bloom, as possibilidades de aprendizagem se restringem aos domínios cognitivos representados em sua taxonomia.
A taxonomia proposta por Bloom se resume a um esquema de classificação hierárquica dos processos cognitivos de acordo com níveis de complexidade e objetivos do desenvolvimento cognitivo.
Na taxonomia dos objetivos cognitivos, os níveis de organização dos processos mentais estão em uma relação de interdependência, do mais simples para o mais complexo.
Entre os domínios cognitivos, a categoria conhecimento é considerada a mais simples, pelo fato de estar relacionada com o conteúdo instrucional.
Somente após conhecer determinado assunto, o indivíduo torna-se capaz de compreendê-lo e de aplicá-lo.