Para Winnicott, a criança usa um objeto macio para substituir a mãe, do estado de fusão no qual se encontra, para um estado de relacionamento com ela, sendo as características mais importantes nesse objeto a textura e o cheiro. Ele denominou esse objeto de:
Freud, a partir do caso do pequeno Hans, abriu espaço para
o desenvolvimento da psicanálise infantil ao criar um modelo
que, embora criticado por ser considerado uma ocorrência
em que a análise se realiza em circunstâncias muito
especiais, originou outros estudos e modelos. Nesse
contexto, é correto afirmar que
Donald Winnicott descreveu uma conduta emocional da
mãe a respeito de seu filho e apontou que os diferentes
graus de perturbação psíquica se instalam a partir dos
êxitos ou fracassos da sustentação, também denominada
D. W. Winnicott aponta que há dois pontos principais
através dos quais a família contribui para a maturidade
emocional do indivíduo: “um é a existência continuada da
oportunidade de dependência em alto grau; o outro é a
provisão de oportunidade para que o indivíduo se separe
dos pais e se ligue à família, e da família à unidade social
imediatamente próxima