Questões da Prova FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação
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I. Cumprir e fazer cumprir as normas relativas à saúde suplementar.
II. Exercer a administração da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.
III. Editar normas sobre matérias de competência da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.
IV. Representar legalmente a Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.
De acordo com a Lei no 9.961/00, compete à Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS os atos indicados APENAS em
O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)
O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)
As frases acima encontram-se corretamente articuladas em um único período, com clareza, respeitando o sentido do texto, em:
O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)
A articulação sintático-semântica que se estabelece no período transcrito acima é, respectivamente, de