Questões de Concurso Para nc-ufpr

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Q797082 Direito Civil
Sobre a obrigação de indenizar a responsabilidade civil no direito brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q797080 Direito Constitucional

Considere os seguintes direitos e garantias fundamentais:

1. É garantido o respeito à integridade física e moral dos presos condenados, independentemente do crime cometido.

2. O registro civil de nascimento e a certidão de óbito são gratuitos para os reconhecidamente pobres.

3. A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.

4. É vedada a criação de associação de natureza paramilitar.

De acordo com a Constituição Federal, estão corretos os itens:

Alternativas
Q797079 Direito Constitucional
Assinale a alternativa que indica apenas direitos sociais na Constituição Federal.
Alternativas
Q797078 Direito Administrativo
Considere a hipótese de servidor público estável que é demitido, após procedimento administrativo, e tem a demissão anulada por decisão judicial. Qual é a forma de provimento do cargo público nesse caso?
Alternativas
Q797075 Português

Cientista ensina como ter sucesso no trabalho ao controlar distração digital

Não há dúvidas de que as redes sociais e outras ferramentas [aviso de mensagem no WhatsApp] de comunicação digital facilitem a vida moderna. O problema é que ascensão e a onipresença dessas ferramentas [alerta de marcação em foto no Facebook] transformou em cacos a atenção de trabalhadores.

Quem afirma isso é o americano Cal Newport, cientista que estuda o impacto da tecnologia no trabalho. Seguindo a tendência das chamadas filosofias “deep”, de tentar isolar as distrações da vida moderna, ele criou o “deep work” (trabalho profundo, em tradução livre). […] 

Newport afirma que as redes sociais e a tendência geral à hiperconectividade estão prejudicando carreiras e impedindo o sucesso e a excelência profissional.

De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco.

Segundo Newport, a tentativa de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva a um trabalho com menor valor agregado e facilmente replicável. Ele chama isso de “shallow work” (trabalho superficial).

Do outro lado, o “deep work” seria a realização de atividades profissionais em estado de concentração, o que levaria as capacidades cognitivas ao limite e, consequentemente, produziria conhecimento, valor e resultados dificilmente replicáveis.

Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.

A ideia é partilhada por Dora Góes, psicóloga do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP. “Essa história de cérebro multitarefa não existe. Se estou fazendo várias coisas, haverá foco maior em uma delas e as outras ficarão deficitárias. Mas achamos que damos conta”.

O resultado disso, tanto para a psicóloga quanto para Newport, é uma menor capacidade para aprender novas coisas. “Isso interfere na nossa memória a longo prazo, na nossa concentração”, afirma Góes. “A mente que está agitada entre um aplicativo e outro é muito diferente de uma que está concentrada lendo um texto mais profundo”. […]

(Folha de S. Paulo, 10 jan. 2017. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho escrito sobre o texto-base segue as normas de pontuação da língua padrão.
Alternativas
Q797073 Português

Cientista ensina como ter sucesso no trabalho ao controlar distração digital

Não há dúvidas de que as redes sociais e outras ferramentas [aviso de mensagem no WhatsApp] de comunicação digital facilitem a vida moderna. O problema é que ascensão e a onipresença dessas ferramentas [alerta de marcação em foto no Facebook] transformou em cacos a atenção de trabalhadores.

Quem afirma isso é o americano Cal Newport, cientista que estuda o impacto da tecnologia no trabalho. Seguindo a tendência das chamadas filosofias “deep”, de tentar isolar as distrações da vida moderna, ele criou o “deep work” (trabalho profundo, em tradução livre). […] 

Newport afirma que as redes sociais e a tendência geral à hiperconectividade estão prejudicando carreiras e impedindo o sucesso e a excelência profissional.

De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco.

Segundo Newport, a tentativa de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva a um trabalho com menor valor agregado e facilmente replicável. Ele chama isso de “shallow work” (trabalho superficial).

Do outro lado, o “deep work” seria a realização de atividades profissionais em estado de concentração, o que levaria as capacidades cognitivas ao limite e, consequentemente, produziria conhecimento, valor e resultados dificilmente replicáveis.

Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.

A ideia é partilhada por Dora Góes, psicóloga do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP. “Essa história de cérebro multitarefa não existe. Se estou fazendo várias coisas, haverá foco maior em uma delas e as outras ficarão deficitárias. Mas achamos que damos conta”.

O resultado disso, tanto para a psicóloga quanto para Newport, é uma menor capacidade para aprender novas coisas. “Isso interfere na nossa memória a longo prazo, na nossa concentração”, afirma Góes. “A mente que está agitada entre um aplicativo e outro é muito diferente de uma que está concentrada lendo um texto mais profundo”. […]

(Folha de S. Paulo, 10 jan. 2017. Adaptado)

Sobre o gênero textual, é correto afirmar que se trata de um texto:
Alternativas
Q797072 Português

Cientista ensina como ter sucesso no trabalho ao controlar distração digital

Não há dúvidas de que as redes sociais e outras ferramentas [aviso de mensagem no WhatsApp] de comunicação digital facilitem a vida moderna. O problema é que ascensão e a onipresença dessas ferramentas [alerta de marcação em foto no Facebook] transformou em cacos a atenção de trabalhadores.

Quem afirma isso é o americano Cal Newport, cientista que estuda o impacto da tecnologia no trabalho. Seguindo a tendência das chamadas filosofias “deep”, de tentar isolar as distrações da vida moderna, ele criou o “deep work” (trabalho profundo, em tradução livre). […] 

Newport afirma que as redes sociais e a tendência geral à hiperconectividade estão prejudicando carreiras e impedindo o sucesso e a excelência profissional.

De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco.

Segundo Newport, a tentativa de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva a um trabalho com menor valor agregado e facilmente replicável. Ele chama isso de “shallow work” (trabalho superficial).

Do outro lado, o “deep work” seria a realização de atividades profissionais em estado de concentração, o que levaria as capacidades cognitivas ao limite e, consequentemente, produziria conhecimento, valor e resultados dificilmente replicáveis.

Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.

A ideia é partilhada por Dora Góes, psicóloga do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP. “Essa história de cérebro multitarefa não existe. Se estou fazendo várias coisas, haverá foco maior em uma delas e as outras ficarão deficitárias. Mas achamos que damos conta”.

O resultado disso, tanto para a psicóloga quanto para Newport, é uma menor capacidade para aprender novas coisas. “Isso interfere na nossa memória a longo prazo, na nossa concentração”, afirma Góes. “A mente que está agitada entre um aplicativo e outro é muito diferente de uma que está concentrada lendo um texto mais profundo”. […]

(Folha de S. Paulo, 10 jan. 2017. Adaptado)

Com base no texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) Usar as redes sociais durante a realização de uma tarefa é um exemplo de “deep work”, de acordo com o autor.

( ) “Shallow work” são atividades profissionais feitas enquanto se está conectado a redes sociais que prejudicam a excelência no mundo do trabalho.

( ) De acordo com a psicóloga da USP, Dora Goés, o cérebro não consegue processar diversas tarefas e pensamentos da mesma forma, pois sempre haverá uma atenção maior em uma tarefa específica.

( ) A hiperconectividade deixa a mente agitada, com uma maior capacidade de aprender coisas novas.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.


Alternativas
Q797071 Português

O vírus da Zika

Zika, na língua luganda falada por 3 milhões de ugandenses, geralmente traduz-se como matagal. É um nome apropriado para a floresta nos arredores da cidade de Entebbe, que mais parece um bosque ralo e tem apenas um décimo (150 mil m²) da área do parque paulistano do Ibirapuera. Como local de batismo científico do vírus que sucedeu o ebola como o mais temido do mundo, a floresta Zika parece insignificante. Bem mais adequada soa uma segunda interpretação para o termo zika dada pelo entomologista (especialista em insetos) Louis Mukwaya, 76, do Instituto Ugandense de Pesquisa sobre Vírus (UVRI, na sigla em inglês): lugar onde muitas pessoas morreram.

A não ser essa explicação sobre seu nome, nada há de assustador na floresta Zika. Percorrem-se 11 km de ruas de terra e algum asfalto para chegar ali desde o UVRI, na área urbana de Entebbe. O instituto foi fundado por ingleses em 1936 para estudar febre amarela, quando Uganda ainda fazia parte do Império Britânico.

Não há cerca nem portão, só duas cabanas de concreto e um casebre de madeira com telhas de zinco ocupados por dois vigias. Do lado da entrada da floresta, ouve-se apenas a algazarra de crianças jogando futebol e o ruído ocasional de motosserra. Do lado de lá, impera o silêncio do pântano que margeia o lago Vitória.

Cinco minutos de caminhada levam à torre de aço, com cerca de 35 m de altura, erguida pelos ingleses em 1962, mesmo ano da independência de Uganda. Dela, projetam-se plataformas para jaulas que, no passado, eram ocupadas por macacos, presos à espera de picadas das mais de 40 espécies de “nsiri” (mosquitos) presentes na floresta Zika.

Antes da década de 60, as plataformas eram de madeira. Numa delas viveu o macaco reso (o de pelagem castanho avermelhada) número 766. Em abril de 1947, o animal teve febre de 39,7 ºC. Seguindo um procedimento padrão, amostras do sangue dele foram injetadas no crânio de camundongos, que também adoeceram.

Nos cérebros dos roedores, pesquisadores descobriram partículas de um “agente transmissível” novo para a ciência. No ano seguinte, em janeiro, o mesmo agente foi encontrado em mosquitos da espécie Aedes africanus, primo do Aedes aegypti, que tanto inferniza brasileiros.

A publicação da descoberta do novo vírus ocorreu em 1952, pelo escocês George Dick, do Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, e pelos americanos Stuart Kitchen e Alexander Haddow, da Fundação Rockefeller. Batizaram-no como zika, em razão da origem do caso. […]

(Folha de São Paulo, 7 dez. 2016)

Considere o seguinte trecho:

Devido ____ presença de mais de 40 espécies de mosquitos, ____ floresta Zika, em Uganda, foi o local em que se identificou o vírus pela primeira vez, ____ mais de 60 anos.

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

Alternativas
Q797069 Português

O vírus da Zika

Zika, na língua luganda falada por 3 milhões de ugandenses, geralmente traduz-se como matagal. É um nome apropriado para a floresta nos arredores da cidade de Entebbe, que mais parece um bosque ralo e tem apenas um décimo (150 mil m²) da área do parque paulistano do Ibirapuera. Como local de batismo científico do vírus que sucedeu o ebola como o mais temido do mundo, a floresta Zika parece insignificante. Bem mais adequada soa uma segunda interpretação para o termo zika dada pelo entomologista (especialista em insetos) Louis Mukwaya, 76, do Instituto Ugandense de Pesquisa sobre Vírus (UVRI, na sigla em inglês): lugar onde muitas pessoas morreram.

A não ser essa explicação sobre seu nome, nada há de assustador na floresta Zika. Percorrem-se 11 km de ruas de terra e algum asfalto para chegar ali desde o UVRI, na área urbana de Entebbe. O instituto foi fundado por ingleses em 1936 para estudar febre amarela, quando Uganda ainda fazia parte do Império Britânico.

Não há cerca nem portão, só duas cabanas de concreto e um casebre de madeira com telhas de zinco ocupados por dois vigias. Do lado da entrada da floresta, ouve-se apenas a algazarra de crianças jogando futebol e o ruído ocasional de motosserra. Do lado de lá, impera o silêncio do pântano que margeia o lago Vitória.

Cinco minutos de caminhada levam à torre de aço, com cerca de 35 m de altura, erguida pelos ingleses em 1962, mesmo ano da independência de Uganda. Dela, projetam-se plataformas para jaulas que, no passado, eram ocupadas por macacos, presos à espera de picadas das mais de 40 espécies de “nsiri” (mosquitos) presentes na floresta Zika.

Antes da década de 60, as plataformas eram de madeira. Numa delas viveu o macaco reso (o de pelagem castanho avermelhada) número 766. Em abril de 1947, o animal teve febre de 39,7 ºC. Seguindo um procedimento padrão, amostras do sangue dele foram injetadas no crânio de camundongos, que também adoeceram.

Nos cérebros dos roedores, pesquisadores descobriram partículas de um “agente transmissível” novo para a ciência. No ano seguinte, em janeiro, o mesmo agente foi encontrado em mosquitos da espécie Aedes africanus, primo do Aedes aegypti, que tanto inferniza brasileiros.

A publicação da descoberta do novo vírus ocorreu em 1952, pelo escocês George Dick, do Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, e pelos americanos Stuart Kitchen e Alexander Haddow, da Fundação Rockefeller. Batizaram-no como zika, em razão da origem do caso. […]

(Folha de São Paulo, 7 dez. 2016)

De acordo com o texto, o que inferniza os brasileiros é:
Alternativas
Q797036 Química

As atividades realizadas nos laboratórios didáticos de Química precisam ser acompanhadas do descarte correto dos resíduos produzidos durante as aulas experimentais, sendo importante classificar os resíduos e escolher o tratamento mais adequado. Nesse sentido, numere a coluna da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda.

1. Resíduos básicos concentrados, p. ex. aminas. / ( ) Tratar com sulfito de sódio e depois ajustar o pH entre 7 e 9.

2. Resíduos fortemente oxidantes em solução, p. ex. permanganato. / ( ) Recobrir o resíduo com enxofre em pó e armazenar.

3. Resíduo de mercúrio metálico. / ( ) Diluir até obtenção de uma solução com pelo menos 50% de água (em volume) e, em seguida, ajustar o pH entre 7 e 9.

4. Resíduo contendo sais de cianeto em solução aquosa diluída. / ( ) Adicionar 1 grama de NaOH por 100 mL de solução. Adicionar água sanitária.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.


Alternativas
Q797035 Química

Sabões são sais de sódio ou potássio de ácidos graxos, obtidos pela reação de gorduras e óleos (triglicerídeos) com NaOH, KOH ou Na2CO3. A reação de saponificação é representada a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

em que R1 , R2 e R3 são cadeias lineares saturadas ou insaturadas, geralmente com doze ou mais átomos de carbono.

Com base nessas informações, considere as seguintes afirmativas:

1. Uma solução aquosa de sabão puro apresenta pH < 7.

2. Adição de ácido forte a uma solução de sabão acarreta precipitação de ácidos graxos.

3. Ca(OH)2 não pode ser usado na obtenção de sabão, pois sais de cálcio de ácidos graxos são insolúveis em água.

4. A obtenção de sabão com Na2CO3 segue a mesma estequiometria que no uso do NaOH.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q797034 Química

O ácido nítrico “branco” (100% puro; P.E. = 83 ºC) pode ser obtido em laboratório por destilação de uma mistura de KNO3 e H2SO4, como mostra a reação a seguir:

KNO3 + H2SO4 → HNO3 + KHSO4

Tendo em vista que o HNO3 é decomposto por aquecimento a NO2 e H2O, assinale a alternativa que apresenta a técnica de destilação que deve ser utilizada nesse processo.

Alternativas
Q797033 Química

Foi realizada uma aula experimental visando a síntese de uma amida aromática, a acetanilida (ou N-fenil-acetamida), de acordo com o procedimento experimental resumidamente descrito a seguir:

Em um béquer limpo e seco, misturar o ácido acético glacial e o acetato de sódio anidro. Adicionar a anilina e, em seguida, o anidrido acético. Após 10 minutos de reação, verter o meio reacional sobre água destilada gelada, sob agitação. A acetanilida precipita. Filtrar em funil de Büchner e lavar o produto bruto com água destilada gelada até pH neutro. Purificar a acetanilida por recristalização usando água quente e carvão ativado.

Sobre esse procedimento, considere as seguintes afirmativas:

1. A reação envolvida na síntese da acetanilida é uma reação de acilação.

2. Foi utilizada água gelada na etapa de precipitação da acetanilida bruta para reduzir as perdas de produto por solubilidade em água.

3. A purificação do produto bruto foi realizada em água quente porque a acetanilida é mais solúvel em água quente que em água fria.

4. O carvão ativado foi utilizado para acelerar a precipitação da acetanilida.

Assinale a alternativa correta.


Alternativas
Q797032 Química

A calda bordalesa, muito utilizada como fungicida na agricultura, é preparada pela mistura de sulfato de cobre pentaidratado (CuSO4.5H2O), um pequeno excesso de cal (CaO) e água em proporção de 1:1:10 (m:m:v), respectivamente, obtendo-se uma suspensão muito fina (partículas pequenas).

De acordo com os dados de constante de solubilidade, assinale a alternativa que apresenta o constituinte principal do sólido suspenso na calda bordalesa.

Imagem associada para resolução da questão


Alternativas
Q797031 Química

A utilização de conversores catalíticos no escapamento de automóveis diminui a emissão de gases tóxicos que são também geradores de compostos ácidos, como indicado nas seguintes equações:

2CO + 2NO → 2CO2 + N2

2CO + O2 → 2CO2

2NO → N2 + O2

Em um teste de laboratório, foram colocadas em um reator inextensível quantidades estequiométricas de CO, NO, O2 e catalisador. Considerando que o experimento foi realizado nas CNTP, que os reagentes e os produtos são gases ideais e que a conversão foi de 100%, qual será a pressão final do sistema, em atm?




Alternativas
Q797030 Química

O ácido fosfórico (H3PO4) de alta pureza é obtido por via seca ou térmica, pela combustão do fósforo elementar e posterior hidratação do P2O5, de acordo com as reações abaixo:

4P + 5O2 → 2P2O5 ΔH= -720 kcal

P2O5 + 3H2O → 2H3PO4 ΔH= -45 kcal

Nesse processo, de acordo com as equações acima, assinale a alternativa que apresenta a quantidade de calor liberado na formação do H3PO4 (em kcal/mol).

Alternativas
Q797029 Química

O ácido fluorídrico (HF(aq.)) é utilizado na gravação de vidro, pois esse composto reage com o SiO2 segundo as seguintes reações:

SiO2(s) + 4HF(aq.) → SiF4(g) + 2H2O(l) (Equação I)

SiO2(s) + 6HF(aq.) → H2[SiF6](aq.) + 2H2O(l) (Equação II)

Devido à toxidez do SiF4(g), qual das ações a seguir poderia evitar a formação desse composto no processo descrito?




Alternativas
Q797028 Química

Antes da era do petróleo, compostos aromáticos eram obtidos pela destilação do alcatrão de hulha, o que possibilitou o grande desenvolvimento da indústria de corantes no século XIX. Nessa destilação, frações obtidas entre 160 e 270 ºC (óleos médios e pesados) contêm principalmente as substâncias ao lado:

Imagem associada para resolução da questão

Uma separação posterior pode ser realizada levando-se em conta o comportamento de solubilidade dessas substâncias e também a sua reatividade diferenciada. Em um experimento, a mistura desses seis compostos foi solubilizada em hexano. A solução resultante foi transferida para um funil de separação e submetida às etapas operacionais detalhadas a seguir:

Etapa I) Solução hexânica foi extraída eficientemente com solução aquosa de HCl 10% e a solução ácida separada foi neutralizada com solução aquosa de NaOH 10%, que, após tratamento adequado, gerou a Fração A.

Etapa II) Solução hexânica resultante da Etapa I foi extraída eficientemente com solução aquosa de NaOH 10% e a solução alcalina separada foi neutralizada com solução aquosa de HCl 10%, que, após tratamento adequado, gerou a Fração B.

Após a realização das duas etapas subsequentes, a fração hexânica residual foi denominada Fração C.

Com base nessas informações, assinale em qual fração (A, B ou C) se encontra cada composto:

( ) Fenol.

( ) Piridina.

( ) Naftaleno.

( ) Anilina.

( ) Cresóis.

( ) Naftóis.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q797027 Química

Foi requisitado a um técnico de laboratório que preparasse uma solução de hidróxido de amônio, a partir de uma solução comercial concentrada, cujo rótulo contém as informações ao lado:

Dados: MM(NH3) = 17g/mol

Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que indica o volume aproximado da solução comercial (em mL) que o técnico deve utilizar para obter 5 litros de uma solução de NH4OH 1 mol/L.


Alternativas
Q797026 Química

O jeans com aspecto “desbotado” pode ser obtido pela oxidação parcial do índigo impregnado no tecido (denim), utilizando-se uma solução de KMnO4, como ilustrado pelo esquema reacional a seguir. Devido à formação de MnO2, sólido castanho insolúvel em água, um outro reagente deve ser usado para que ele não impregne o tecido.

Imagem associada para resolução da questão

Imagem associada para resolução da questão

De acordo com os potenciais de redução fornecidos na tabela ao lado, assinale a alternativa que apresenta substâncias que podem ser usadas para transformar o MnO2 na espécie solúvel Mn+2 .

Alternativas
Respostas
6701: C
6702: E
6703: A
6704: B
6705: B
6706: C
6707: A
6708: E
6709: E
6710: A
6711: C
6712: B
6713: D
6714: A
6715: B
6716: B
6717: D
6718: E
6719: C
6720: A