Questões de Concurso
Para avança sp
Foram encontradas 14.321 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Para acessar páginas na internet em seu computador, o usuário faz uso de programas conhecidos como:
Em referência às principais funções presentes no Microsoft Excel 2016, analisar as afirmações seguintes:
I. É possível usar a função PROCV para localizar conteúdo em uma tabela ou um intervalo por linha.
II. A função SOMASE, pode ser usada para somar os valores em um intervalo que atendem aos critérios que o usuário especificar.
III. O operador aritmético da multiplicação na composição de fórmulas do Microsoft Excel 2016 é a letra X (xis).
Está(ão) Correto(s):
No Microsoft Word 2016, o botão de atalho para Inserir Nota de Fim está localizado na guia:
Uma companhia de energia elétrica cobra R$ 0,80 por kWh de energia consumida durante o dia e R$ 2,50 durante a noite (1 kWh é o consumo de um aparelho cuja potência é de 1 kW, durante uma hora). Uma pessoa todos os dias liga o ar-condicionado da sua casa por 8 horas durante a noite, e não utiliza o aparelho durante o dia. O aparelho em questão tem uma potência de 1kW. Num determinado mês, essa pessoa passou os 5 primeiros dias do mês numa viagem a trabalho e, portanto, não ligou o ar-condicionado. Quantas horas por dia ela poderá usar o ar-condicionado, durante o dia, nos outros 25 dias do mês, para que não haja alteração na fração referente ao uso do ar-condicionado na sua conta de energia?
Uma determinada empresa faz pagamentos aos fornecedores sempre nos dias 5, 11 e 25 de cada mês. Supondo que em um determinado mês, o dia 11 caiu numa sexta-feira, qual dia da semana será feito o próximo fechamento financeiro?
Sr. Francisco começou a trabalhar numa fábrica aos 19 anos de idade, no mesmo ano em que teve seu primeiro filho, Joaquim. Quando completou 21 anos, Joaquim também começou a trabalhar na mesma fábrica e teve também seu primeiro filho, Enzo. Quando completou 22 anos, Enzo começou a trabalhar na mesma fábrica. Supondo que Francisco, Joaquim e Enzo trabalharam na mesma fábrica até se aposentarem, e que Sr. Francisco se aposentou com 66 anos de idade, por quanto tempo os três trabalharam juntos?
A figura abaixo mostra a população do município de São Paulo e o seu respectivo crescimento nos últimos 100 anos:
Fonte: Governo do Estado de São Paulo.
SEADE Informa. Acesso em 24/01/2024.
Com base no gráfico, é correto afirmar que:
Considere a sentença: “Suas falas irreverentes esquentaram a discussão no trabalho. Por pouco não foi demitido.” No contexto apresentado, a palavra que exprime sentido figurado é:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.
Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial
Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.
A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.
Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.
As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.
Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.
A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.
Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/
Adjetivos classificadores servem para classificar algo como relativo a um determinado substantivo. A associação entre um adjetivo e o respectivo substantivo ao qual seu significado diz respeito se verifica em cada um dos pares a seguir, exceto em:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.
Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial
Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.
A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.
Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.
As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.
Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.
A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.
Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/
Considere o excerto a seguir para responder às questões 7 e 8:
É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
Dentre as palavras que ocorrem no excerto, pertencem à classe gramatical preposição apenas:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.
Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial
Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.
A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.
Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.
As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.
Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.
A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.
Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/
Considere o excerto a seguir para responder às questões 7 e 8:
É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
O significado do sufixo que ocorre em “inconscientemente” e “cautelosamente” está relacionado à expressão de:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.
Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial
Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.
A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.
Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.
As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.
Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.
A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.
Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/
Analise as sentenças quanto ao emprego da palavra que:
I. “Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.”
II. “Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro”.
III. “Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um mini tecladinho, aquilo que aprenderam.”
Verifica-se o uso da palavra que atua como pronome relativo apenas em:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.
Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial
Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.
A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.
Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.
As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.
Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.
A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.
Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/
No excerto “Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.”, o pronome pessoal retoma o elemento:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.
Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial
Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.
A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.
Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.
As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.
Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.
Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.
A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.
Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/
De acordo com o texto, é incorreto afirmar que:
Em uma inspeção ambiental, um Fiscal Ambiental observa um rio nival. Este rio é particularmente importante para o ecossistema local, pois seu fluxo afeta a biodiversidade e as atividades humanas na região. Com base no rio nival, assinale a alternativa CORRETA que contenha a característica deste rio.
Leia a frase abaixo e complete a lacuna com a alternativa CORRETA.
“O ______ de um organismo pode ser definido como o “conjunto das suas tolerâncias e necessidades”, ou simplesmente como o modo de vida daquele organismo”
Um Fiscal Ambiental deve estar familiarizado com as funcionalidades dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para realizar análises ambientais eficientes. Avalie as seguintes afirmações sobre as funções do SIG e indique se são Verdadeiras (V) ou Falsas (F) e, em seguida, assinale a alternativa que contenha a sequência CORRETA.
() O SIG é capaz de integrar informações geoespaciais de diversas fontes em uma base de dados única, incluindo dados cartográficos e imagens de satélite.
() A manipulação de informações no SIG não permite a geração de mapeamentos derivados através do cruzamento de dados.
() É possível consultar, recuperar e visualizar o conteúdo da base de dados geocodificados no SIG, além de permitir saídas gráficas.
Considerando o ciclo do carbono e seus subciclos interligados, um Fiscal Ambiental deve analisar o impacto de uma nova atividade industrial na região. Com base no conhecimento do ciclo do carbono, assinale a alternativa INCORRETA.
O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) desempenha um papel crucial na preservação da biodiversidade brasileira. Considerando a estrutura e o propósito do SNUC, assinale a alternativa INCORRETA.
De acordo com os princípios e diretrizes gerais da Lei de Política Nacional do Meio Ambiente e considerando as melhores práticas em estudos de impacto ambiental, análise e assinale a alternativa INCORRETA.