Questões de Concurso Comentadas para coseac

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Q974134 Português

Texto 2
 
       – Por que o senhor está sentado aí tão sozinho? indagou Alice, sem querer iniciar uma discussão. – Ora essa, porque não tem ninguém aqui comigo! – gritou Humpty-Dumpty. – Pensou que eu não saberia responder essa, hein? Pergunte outra.
 
(CARROLL, Lewis. Através do espelho e o que Alice encontrou lá. Trad. de Sebastião Uchoa Leite. 2 ed. Rio, Fontana-Summus, 1977, p. 192.)
 
       No hilariante diálogo que trava com Humpty-Dumpty, personagem surrealista do País do Espelho, Alice vê-se inúmeras vezes perplexa diante dos conceitos e da argumentação com que ele agressivamente a enfrenta. Conciliadora, ela procura sempre um novo assunto para reiniciar a conversa, tentando apaziguar o mau humor de seu irascível interlocutor. É difícil: lá vem ele em nova investida verbal, armado de um raciocínio aparentemente invulnerável. Nesta réplica alucinada, todavia, por mais vitorioso que Humpty-Dumpty se considere, quem escorregou na lógica foi ele. Nem podia ser de outro modo, pois sua cabeça (cabeça? ou corpo? Alice não sabe se a faixa que o circunda é uma gravata ou um cinto) funciona, como tudo nesse mundo surreal, por um processo de inversão da realidade.  

      Preocupada com a situação daquele estranho ser com formato de ovo – sentado sobre um muro do qual poderia a qualquer momento cair, espatifando-se –,  Alice quer saber a causa de estar ele ali tão só. Sua dúvida situa-se em um núcleo da frase interrogativa, precisamente aquele que corresponderia ao motivo desconhecido, e por isso mesmo questionado: “por quê?”. A resposta a uma interrogação nuclear deve preencher o vazio do mundo interrogante com um conteúdo esclarecedor. Os demais elementos da frase já são do conhecimento de Alice e equivalem a uma asserção: “O senhor está sentado aí tão sozinho”.   

      Se Humpty-Dumpty não queria responder ao que ela indagava, então dissesse algo como “não me amole”, ou “o problema é meu”. Mas, como ele pretendeu satisfazer a curiosidade da menina, esperava-se um adjunto ou uma oração adverbial de causa, que poderia ser “por preguiça”, “por não ter coisa mais interessante para fazer”, ou ainda “porque este é um bom lugar e porque gosto de estar só”. 

      A frase marota de Humpty-Dumpty é engraçada porque, em que pese sua aparente lógica, ele não respondeu à pergunta feita. Ignorando o item “estar aí sentado”, que se inclui na dúvida de Alice, pretendeu esclarecer somente a causa de sua solidão. Na verdade, porém, limitou-se a definir o que é estar sozinho: é não ter ninguém consigo. Sua resposta é parecida com ele e com seu nome: os dois lados de um ovo são praticamente iguais.    

      Menos que uma definição, suas palavras são uma redundância, uma imagem espelhada de algo que Alice já sabia, visto que acabara de dizê-lo.  

      O fundamento dessa confusão armada por Humpty-Dumpty é de natureza gramatical – mais especificamente, sintática: ele não utilizou, como deveria, uma oração subordinada causal (o que a menina esperava), mas uma coordenada explicativa, que não esclarecia a dúvida de Alice. 

      O problema, então, é distinguir a explicativa da causal, quando a conjunção que as encabeça é, fonética e fonologicamente, a mesma: porque. De um ponto de vista sintático, porém, não o é. Aliás, “não o são” – no plural, visto que se trata de duas conjunções diferentes.  

      Como distingui-las? Não é simples. Mas esperamos que, ao término das reflexões que vamos desenvolver, isso fique, no mínimo, claro. Ou até fácil. Mário de Andrade não diz que “abasta a gente saber”? 

 (CARONE. Flávia de Barros. Coordenação e subordinação, confrontos e contrastes. São Paulo: Ática, 1988, p. 7-9.)

O sinal de dois pontos empregado após: “É difícil” (§ 1), “equivalem a uma asserção” (§ 2), “estar sozinho” (§ 4), “parecida com ele e com seu nome” (§ 4) e “mais especificamente, sintática” (§ 6) sinaliza, na escrita, uma pausa que anuncia uma:
Alternativas
Q974133 Português

Texto 2
 
       – Por que o senhor está sentado aí tão sozinho? indagou Alice, sem querer iniciar uma discussão. – Ora essa, porque não tem ninguém aqui comigo! – gritou Humpty-Dumpty. – Pensou que eu não saberia responder essa, hein? Pergunte outra.
 
(CARROLL, Lewis. Através do espelho e o que Alice encontrou lá. Trad. de Sebastião Uchoa Leite. 2 ed. Rio, Fontana-Summus, 1977, p. 192.)
 
       No hilariante diálogo que trava com Humpty-Dumpty, personagem surrealista do País do Espelho, Alice vê-se inúmeras vezes perplexa diante dos conceitos e da argumentação com que ele agressivamente a enfrenta. Conciliadora, ela procura sempre um novo assunto para reiniciar a conversa, tentando apaziguar o mau humor de seu irascível interlocutor. É difícil: lá vem ele em nova investida verbal, armado de um raciocínio aparentemente invulnerável. Nesta réplica alucinada, todavia, por mais vitorioso que Humpty-Dumpty se considere, quem escorregou na lógica foi ele. Nem podia ser de outro modo, pois sua cabeça (cabeça? ou corpo? Alice não sabe se a faixa que o circunda é uma gravata ou um cinto) funciona, como tudo nesse mundo surreal, por um processo de inversão da realidade.  

      Preocupada com a situação daquele estranho ser com formato de ovo – sentado sobre um muro do qual poderia a qualquer momento cair, espatifando-se –,  Alice quer saber a causa de estar ele ali tão só. Sua dúvida situa-se em um núcleo da frase interrogativa, precisamente aquele que corresponderia ao motivo desconhecido, e por isso mesmo questionado: “por quê?”. A resposta a uma interrogação nuclear deve preencher o vazio do mundo interrogante com um conteúdo esclarecedor. Os demais elementos da frase já são do conhecimento de Alice e equivalem a uma asserção: “O senhor está sentado aí tão sozinho”.   

      Se Humpty-Dumpty não queria responder ao que ela indagava, então dissesse algo como “não me amole”, ou “o problema é meu”. Mas, como ele pretendeu satisfazer a curiosidade da menina, esperava-se um adjunto ou uma oração adverbial de causa, que poderia ser “por preguiça”, “por não ter coisa mais interessante para fazer”, ou ainda “porque este é um bom lugar e porque gosto de estar só”. 

      A frase marota de Humpty-Dumpty é engraçada porque, em que pese sua aparente lógica, ele não respondeu à pergunta feita. Ignorando o item “estar aí sentado”, que se inclui na dúvida de Alice, pretendeu esclarecer somente a causa de sua solidão. Na verdade, porém, limitou-se a definir o que é estar sozinho: é não ter ninguém consigo. Sua resposta é parecida com ele e com seu nome: os dois lados de um ovo são praticamente iguais.    

      Menos que uma definição, suas palavras são uma redundância, uma imagem espelhada de algo que Alice já sabia, visto que acabara de dizê-lo.  

      O fundamento dessa confusão armada por Humpty-Dumpty é de natureza gramatical – mais especificamente, sintática: ele não utilizou, como deveria, uma oração subordinada causal (o que a menina esperava), mas uma coordenada explicativa, que não esclarecia a dúvida de Alice. 

      O problema, então, é distinguir a explicativa da causal, quando a conjunção que as encabeça é, fonética e fonologicamente, a mesma: porque. De um ponto de vista sintático, porém, não o é. Aliás, “não o são” – no plural, visto que se trata de duas conjunções diferentes.  

      Como distingui-las? Não é simples. Mas esperamos que, ao término das reflexões que vamos desenvolver, isso fique, no mínimo, claro. Ou até fácil. Mário de Andrade não diz que “abasta a gente saber”? 

 (CARONE. Flávia de Barros. Coordenação e subordinação, confrontos e contrastes. São Paulo: Ática, 1988, p. 7-9.)

Altera-se o sentido de: “A frase marota de Humpty-Dumpty é engraçada porque, em que pese sua aparente lógica, ele não respondeu à pergunta feita” (§ 4), substituindo-se a locução prepositiva “em que pese” por:
Alternativas
Q974131 Português

Texto 2
 
       – Por que o senhor está sentado aí tão sozinho? indagou Alice, sem querer iniciar uma discussão. – Ora essa, porque não tem ninguém aqui comigo! – gritou Humpty-Dumpty. – Pensou que eu não saberia responder essa, hein? Pergunte outra.
 
(CARROLL, Lewis. Através do espelho e o que Alice encontrou lá. Trad. de Sebastião Uchoa Leite. 2 ed. Rio, Fontana-Summus, 1977, p. 192.)
 
       No hilariante diálogo que trava com Humpty-Dumpty, personagem surrealista do País do Espelho, Alice vê-se inúmeras vezes perplexa diante dos conceitos e da argumentação com que ele agressivamente a enfrenta. Conciliadora, ela procura sempre um novo assunto para reiniciar a conversa, tentando apaziguar o mau humor de seu irascível interlocutor. É difícil: lá vem ele em nova investida verbal, armado de um raciocínio aparentemente invulnerável. Nesta réplica alucinada, todavia, por mais vitorioso que Humpty-Dumpty se considere, quem escorregou na lógica foi ele. Nem podia ser de outro modo, pois sua cabeça (cabeça? ou corpo? Alice não sabe se a faixa que o circunda é uma gravata ou um cinto) funciona, como tudo nesse mundo surreal, por um processo de inversão da realidade.  

      Preocupada com a situação daquele estranho ser com formato de ovo – sentado sobre um muro do qual poderia a qualquer momento cair, espatifando-se –,  Alice quer saber a causa de estar ele ali tão só. Sua dúvida situa-se em um núcleo da frase interrogativa, precisamente aquele que corresponderia ao motivo desconhecido, e por isso mesmo questionado: “por quê?”. A resposta a uma interrogação nuclear deve preencher o vazio do mundo interrogante com um conteúdo esclarecedor. Os demais elementos da frase já são do conhecimento de Alice e equivalem a uma asserção: “O senhor está sentado aí tão sozinho”.   

      Se Humpty-Dumpty não queria responder ao que ela indagava, então dissesse algo como “não me amole”, ou “o problema é meu”. Mas, como ele pretendeu satisfazer a curiosidade da menina, esperava-se um adjunto ou uma oração adverbial de causa, que poderia ser “por preguiça”, “por não ter coisa mais interessante para fazer”, ou ainda “porque este é um bom lugar e porque gosto de estar só”. 

      A frase marota de Humpty-Dumpty é engraçada porque, em que pese sua aparente lógica, ele não respondeu à pergunta feita. Ignorando o item “estar aí sentado”, que se inclui na dúvida de Alice, pretendeu esclarecer somente a causa de sua solidão. Na verdade, porém, limitou-se a definir o que é estar sozinho: é não ter ninguém consigo. Sua resposta é parecida com ele e com seu nome: os dois lados de um ovo são praticamente iguais.    

      Menos que uma definição, suas palavras são uma redundância, uma imagem espelhada de algo que Alice já sabia, visto que acabara de dizê-lo.  

      O fundamento dessa confusão armada por Humpty-Dumpty é de natureza gramatical – mais especificamente, sintática: ele não utilizou, como deveria, uma oração subordinada causal (o que a menina esperava), mas uma coordenada explicativa, que não esclarecia a dúvida de Alice. 

      O problema, então, é distinguir a explicativa da causal, quando a conjunção que as encabeça é, fonética e fonologicamente, a mesma: porque. De um ponto de vista sintático, porém, não o é. Aliás, “não o são” – no plural, visto que se trata de duas conjunções diferentes.  

      Como distingui-las? Não é simples. Mas esperamos que, ao término das reflexões que vamos desenvolver, isso fique, no mínimo, claro. Ou até fácil. Mário de Andrade não diz que “abasta a gente saber”? 

 (CARONE. Flávia de Barros. Coordenação e subordinação, confrontos e contrastes. São Paulo: Ática, 1988, p. 7-9.)

Em: “diante dos conceitos e da argumentação COM que ele agressivamente a enfrenta” (§ 1) e em: “Preocupada COM a situação daquele estranho ser com formato de ovo” (§ 2), a preposição em destaque expressa, respectivamente, os seguintes valores relacionais:
Alternativas
Q974117 Noções de Informática
Na segurança da Informação existe um tipo de ataque em que iscas como “mensagens não solicitadas” são utilizadas para capturar senhas e dados de usuários na Internet. Esse ataque é conhecido como:
Alternativas
Q974107 Literatura

Texto 7
 
                         INSONE
 
Noite feia. Estou só. Do meu leito no abrigo

cai a luz amarela e doentia do luar;

tediosa os olhos fecho, a ver, se, assim, consigo,

por momentos sequer, o sono conciliar.
 
Da janela transpondo o entreaberto postigo

entra um perfume humano impelido pelo ar...

“és tu meu casto Amor? és tu meu doce amigo,

que a minha solidão vens agora povoar?”
 
A insônia me alucina, ando num passo incerto: 

“és tu que vens... és tu! – reconheço esse odor...”

corro à porta, escancaro-a: acho a treva e o Deserto.
 
E este aroma que é teu, aspirando, suponho

que a essência da tua alma, ó meu divino Amor!

para mim se exalou no transporte de um sonho.
 
(MACHADO, Gilka. Poesia completa. Prefácio de Maria Lúcia Dal Farra. São Paulo: V. de Mendonça Livros, 2017. p. 128.)

O tema da noite e do sonho, explorado no poema de Gilka Machado (texto 7), também foi importante em outro movimento literário, conhecido como:
Alternativas
Q952158 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.
Pode-se dizer que é possível melhorar o ensino/aprendizado para alunos com deficiência intelectual por meio da junção de aspectos do letramento digital com o ensino de língua estrangeira. Isso pode ser observado quando:
Alternativas
Q952157 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.
O princípio da inclusão social trata de remediar a situação de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência, física ou intelectual, visando integrá-las à sociedade para que tenham as mesmas oportunidades e acessos que aquelas que não apresentam deficiências. Levando-se em conta o contexto educacional, essa proposição:
Alternativas
Q952156 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.
Segundo Silva (2014, p. 15), a educação inclusiva é considerada um novo paradigma da educação brasileira e “o Brasil é um dos países que possuem a legislação mais moderna em relação às pessoas com deficiência”. Nesse contexto, é importante entender o que a legislação prevê quanto à diferença entre educação especial e educação inclusiva, no sentido de que:
Alternativas
Q952155 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.
Os PCNs apresentam orientações para uma avaliação formativa, em oposição à tradicional avaliação somativa. Pode-se dizer que em uma avaliação formativa:
Alternativas
Q952154 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.
A questão da pluralidade cultural é abordada no PCN no sentido de reforçar uma posição:
Alternativas
Q952153 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.

Segundo os PCNs, temas transversais têm um foco claro de interesse social e podem ser facilmente trazidos para a sala de aula via Língua Estrangeira. Levando isso em conta, considere os procedimentos:


I propor atividades que enfoquem as escolhas linguísticas que as pessoas fazem para agir no mundo social.

II fazer escolhas temáticas somente com base no tópico gramatical da aula, por exemplo, um texto sobre a escova de dente, que pode repetido inúmeras vezes.

III submeter textos orais e escritos a sete perguntas: quem escreveu/falou, sobre o que, para quem, para que, quando, de que forma, onde?

IV abordar questões relacionadas aos direitos humanos, à organização política das minorias étnicas, à raça/racismo, a papéis de gênero e a outras questões éticas.


São exemplos bem-sucedidos de procedimentos pedagógicos úteis somente:

Alternativas
Q952152 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.
Para viabilizar a abordagem dos temas centrais e transversais, é preciso entender a natureza sociointeracional da linguagem e do processo de aprendizado. Segundo os PCNs, isso significa entender o processo de construção de significados de natureza sociointeracional como moldado pela articulação de três tipos de conhecimento:
Alternativas
Q952151 Pedagogia
Question relate more specifically to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) and matters of inclusion. All of them are in Portuguese.
Os PCNs definem como seus temas centrais:
Alternativas
Q952150 Inglês
Question relate to teaching skills and abilities:
In her book “Teaching Community” (2003), bell hooks claims that educators must work “so that the classroom is not a site where domination (on the basis of race, class, gender, nationality, sexual preference, religion) is perpetuated” and that it should be “a place that is life-sustaining and mind-expanding, a place of liberating mutuality where teacher and students together work in partnership”. This is in agreement with the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) because it promotes the classroom as:
Alternativas
Q952149 Inglês
Question relate to teaching skills and abilities:
Thinking of teacher development, it’s good practice for any L2 teacher to:
Alternativas
Q952148 Inglês
Question relate to teaching skills and abilities:
According to Motta-Roth (2008), the Critical Genre Pedagogy sees the process of teaching/ learning as situated. That means it’s necessary to contextualize content and syllabus based on educational, cultural, social, and political imperatives, connecting individual experience to social experiences as well as social historic conditions of production, distribution and consumption of texts in society. A good example of genre pedagogy in use can be seen when the teacher proposes:
Alternativas
Q952147 Inglês
Question relate to teaching skills and abilities:

Still in practical terms, focusing on lexical terms may be a challenge for the teacher and the student. Penny Ur (2012, p. 69) alerts teachers to the importance of revising vocabulary instead of testing students on it so as to “consolidate and deepen students’ basic knowledge”. It’s important to focus the revision on single-items as well as items in context, using a wide range of exercises, which means, for example:


I conducting dictations.

II having students brainstorm in groups.

III doing a quick bingo.

IV composing stories together.

V finding collocations on websites or dictionaries.


The alternative that best matches the exercises suggested above with their target language is:

Alternativas
Q952146 Inglês
Question relate to teaching skills and abilities:
In practical terms, focusing on a grammar topic may be a challenge for the teacher and the student. Using the Passive Voice as mere example, Larsen-Freeman (2003, p. 47) states that “the ultimate challenge of the passive voice is not form” because “although it is a grammatical form, it is not the form that presents the learning challenge”. In her example, focusing on form, teachers may mistakenly choose to introduce the passive as a transformed version of the active, implying they are interchangeable or that all passive sentences include the agent, which is definitely not the case. A good alternative to teaching through form could be to:
Alternativas
Q952145 Inglês
Question relate to teaching skills and abilities:

According to Larsen-Freeman (2003), it’s possible to assert that focusing on the dynamics of language (grammaring) is very important and it helps improve teaching/ learning abilities because:


I it allows teachers/ learners to understand language as having an organic dynamism that renders it simultaneously flexible (real-time) and stable (over-time).

II teachers/ learners tend to perceive language as an idealized, objectified, atemporal “thing” that can be easily understood by the examination of its parts, which is very limited.


Looking at I and II, the most appropriate conclusion is that:

Alternativas
Respostas
2721: C
2722: B
2723: E
2724: C
2725: D
2726: B
2727: B
2728: C
2729: D
2730: B
2731: D
2732: E
2733: A
2734: A
2735: D
2736: C
2737: B
2738: E
2739: C
2740: A