Questões de Concurso Para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q364524 Administração Geral
A orientação da ciência da administração que tem como preocupação aumentar a eficiência da empresa exclusivamente por meio da forma e disposição de seus órgãos é a:
Alternativas
Q364523 Noções de Informática
O uso da tecla F11 nos browsers Internet Explorer 8 BR, Firefox Mozilla e Google Chrome tem por significado:
Alternativas
Q364522 Noções de Informática
Visando a garantir a integridade dos dados, o tra- to diário com microcomputadores exige a realização de cópias de segurança, como premissa básica no contexto da segurança. Nessa atividade, pendrives, discos rígidos e mídias ópticas têm sido empregadas na execução. Essa atividade é conhecida por:
Alternativas
Q364521 Noções de Informática
Um engenheiro criou a planilha abaixo no Calc do pacote BROffice.org 3.2.

imagem-006.jpg
As expressões inseridas em E5, E6 e E7 utilizaram a função MÍNIMO, aplicada sobre as cotações dos fornecedores. Para que apareça em F5, F6 e F7 a referência ao fornecedor que venceu a licitação, com base na menor cotação, esse engenheiro deve inserir nessas células a expressão adequada utilizando a função SE. Assim, para que apareça BETA em F6, deverá ser inserida a seguinte expressão:
Alternativas
Q364520 Noções de Informática
Um funcionário da Secretaria Municipal de Administração digitou um texto no Writer do pacote BROffice.org 3.2 e, durante a atividade, clicou nos ícones imagem-004.jpg e imagem-005.jpg , respectivamente, com os seguintes objetivos:
Alternativas
Q364519 Noções de Informática
Um usuário do Word 2007 BR, durante a digitação de um texto, selecionou o quarto parágrafo e executou o atalho de teclado Ctrl + E. Em seguida, aplicou negrito à citação Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro no quinto parágrafo, por meio do acionamento do mouse no ícone imagem-003.jpg

O significado da execução de Ctrl + E e o atalho de teclado que representa uma alternativa para o ícone imagem-003.jpg são, respectivamente:
Alternativas
Q364518 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
 Responda às questões considerando a seguinte frase.

No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas  que souberam ajustar suas razões às da natureza.
(5º parágrafo)

A crase, marcada pelo acento grave, é indispensável no segmento “ajustar suas razões às da natureza.” Também se torna obrigatório o uso do acento grave em:
Alternativas
Q364517 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
No primeiro parágrafo, o autor emprega o substantivo intervento. Substituindo-o por verbo, a frase correta é:
Alternativas
Q364514 Português
Responda às questões 05 e 06 considerando a seguinte frase, no contexto.

“E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.” (2º parágrafo)

Em “trabalhar com o imponderável” verifica-se derivação imprópria, isto é, o adjetivo imponderável passa a designar, como substantivo, “o elemento indefinível que influi em determinada matéria ou assunto”. Também ocorre derivação imprópria em:
Alternativas
Q364513 Português
Responda às questões 05 e 06 considerando a seguinte frase, no contexto.

“E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.” (2º parágrafo)

A conjunção como introduz uma oração que esta- belece com a oração seguinte a relação lógica de:
Alternativas
Q364512 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
“Todas as culturas o fizeram." (3º parágrafo)

Se o pronome pessoal oblíquo em destaque fosse colocado após o verbo, teríamos “fizeram-no". De acordo com a norma gramatical, é INADEQUADA a colocação do pronome oblíquo em:
Alternativas
Q364510 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
Em “Muitas cidades já sofreram com enchentes...” faz-se uso do recurso que consiste em designar partes (cidadãos, autoridades) pela palavra que nomeia o todo (cidades). O mesmo recurso é empregado em:
Alternativas
Q364509 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
Após a leitura do texto, quanto à produção urbana, é certo concluir que, segundo o autor:
Alternativas
Q364508 Contabilidade Geral
Nas questões práticas em que é exigido o cálculo com salário mínimo, considere o valor de R$ 900,00. Para o cálculo das horas extras, a hora extraordinária terá um acréscimo sobre a hora normal equivalente ao percentual mínimo exigido pela Constituição Federativa da República Brasileira.

imagem-031.jpg
Com base nesses dados, o Imposto de Renda Retido na Fonte é de:
Alternativas
Q364507 Direito do Trabalho
Nas questões práticas em que é exigido o cálculo com salário mínimo, considere o valor de R$ 900,00. Para o cálculo das horas extras, a hora extraordinária terá um acréscimo sobre a hora normal equivalente ao percentual mínimo exigido pela Constituição Federativa da República Brasileira.
Um empregado mensalista trabalhou no período de 01/03/2011 a 30/11/2011 e, durante todo o seu período laboral na empresa, realizou 720 horas extras. Quando da rescisão do contrato de trabalho sem justa causa, o empregado percebia R$1.100,00 de salário. O valor devido, a título de 13º salário, foi:
Alternativas
Q364506 Direito do Trabalho
Nas questões práticas em que é exigido o cálculo com salário mínimo, considere o valor de R$ 900,00. Para o cálculo das horas extras, a hora extraordinária terá um acréscimo sobre a hora normal equivalente ao percentual mínimo exigido pela Constituição Federativa da República Brasileira.
A respeito do salário-família, conforme definido pelo MPS/MF, é correto afirmar que:
Alternativas
Q364505 Direito do Trabalho
Nas questões práticas em que é exigido o cálculo com salário mínimo, considere o valor de R$ 900,00. Para o cálculo das horas extras, a hora extraordinária terá um acréscimo sobre a hora normal equivalente ao percentual mínimo exigido pela Constituição Federativa da República Brasileira.
Quanto ao direito de férias, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q364504 Direito do Trabalho
Nas questões práticas em que é exigido o cálculo com salário mínimo, considere o valor de R$ 900,00. Para o cálculo das horas extras, a hora extraordinária terá um acréscimo sobre a hora normal equivalente ao percentual mínimo exigido pela Constituição Federativa da República Brasileira.
O FGTS incide sobre:
Alternativas
Q364503 Contabilidade Geral
Nas questões práticas em que é exigido o cálculo com salário mínimo, considere o valor de R$ 900,00. Para o cálculo das horas extras, a hora extraordinária terá um acréscimo sobre a hora normal equivalente ao percentual mínimo exigido pela Constituição Federativa da República Brasileira.
O período que serve de base de cálculo para o valor do salário médio utilizado no cálculo do seguro-desemprego é o último:
Alternativas
Q364502 Direito do Trabalho
Nas questões práticas em que é exigido o cálculo com salário mínimo, considere o valor de R$ 900,00. Para o cálculo das horas extras, a hora extraordinária terá um acréscimo sobre a hora normal equivalente ao percentual mínimo exigido pela Constituição Federativa da República Brasileira.
Um funcionário eletricitário trabalhou por 18 meses em condições perigosas e percebeu, habitualmente, desde sua admissão, o adicional de periculosidade. Considerando-se que recebia um salário de R$ 980,00 à época de sua demissão sem justa causa, o valor do aviso prévio devido pelo empregador foi:
Alternativas
Respostas
4921: D
4922: C
4923: D
4924: B
4925: C
4926: D
4927: D
4928: B
4929: C
4930: D
4931: A
4932: D
4933: C
4934: C
4935: C
4936: C
4937: A
4938: D
4939: B
4940: B