Questões de Concurso Para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q2055827 Auditoria
É possível que o profissional de auditoria deixe de emitir apropriadamente sua opinião sobre as transações, documentos e demonstrações materialmente incorretos devido a ausência ou fragilidades de controles internos e de erros ou fraudes existentes, mas não detectados pelo seu exame, em face da ausência ou deficiência dos elementos comprobatórios ou pela ocorrência de eventos futuros incertos, que tenham potencial para influenciar os objetos da auditoria. Essa probabilidade denomina-se:
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Q2055826 Direito Financeiro
O controle alcança todos aqueles que, de alguma maneira, administram recursos públicos. Assim, é correto afirmar que NÃO têm obrigatoriedade de prestar contas: 
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Q2055822 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
A Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro institui que a decisão em processo de Tomada ou Prestação de Contas pode ser:
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Q2055821 Administração Pública
A história do controle no Brasil remonta ao período colonial. Sabe-se que o controle brasileiro teve grande influência portuguesa e espanhola. Sendo assim, pode-se afirmar
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Q2055819 Administração Financeira e Orçamentária
Em 31/12/2013, uma prefeitura elaborou o seguinte quadro resumo referente aos créditos e dotações autorizadas durante o exercício financeiro: (valores em R$)
Imagem associada para resolução da questão


Com base na legislação vigente, o valor total do saldo dos créditos que poderia ser transferido e reaberto no exercício financeiro de 2014 seria de: 
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Q2055817 Administração Financeira e Orçamentária
No caso de um município estar acima do limite estabelecido para sua dívida consolidada, vencido o prazo para o retorno àquele limite, e enquanto perdurar o excesso, uma série de restrições lhe são impostas. Entretanto, de acordo com a legislação vigente, merece ressalva dessas sanções:
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Q2055815 Administração Financeira e Orçamentária
De acordo com os preceitos da legislação constitucional, a redução das desigualdades regionais do município, segundo critério populacional, em harmonia com o plano plurianual, é finalidade dos seguintes suborçamentos constantes na Lei Orçamentária Anual:
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Q2055813 Noções de Informática
Um software livre possui quatro tipos de liberdade: 

      A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade 0) .             A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às necessidades do usuário (liberdade 1) .
 •     A liberdade de redistribuir cópias de modo que seja possível ajudar ao próximo (liberdade 2) .
     A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas a outros (liberdade 3)

Para se conseguir as liberdades 1 e 3, é necessário:
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Q2055812 Noções de Informática
Um funcionário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro está usando o software de e-mail Mozilla Thunderbird. Nesse software, a execução do atalho de teclado Ctrl + N visa abrir uma janela de diálogo com o seguinte objetivo:
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Q2055811 Noções de Informática

As seguintes planilhas foram criadas no Excel 2010 BR.


Imagem associada para resolução da questão



Na planilha CMRJ01 (I), foram realizados os procedimentos listados a seguir. .


     Em E7 foi inserida uma expressão que determina o menor preço entre os fornecedores Info1, Info2 e Info3. Por analogia, os valores mostrados em E8, E9 e E10 foram calculados de forma semelhante.


      Nas células F7, F8, F9 e F10 foram inseridas expressões usando a função SE para indicar a empresa que apresentou o menor preço para o item considerado.


      Em E11 foi inserida uma expressão que determina a soma de todos os valores mostrados nas células E7, E8, E9 e E10.


Na planilha CMRJ02 (II), foi inserida uma expressão em F5 que transporta o valor mostrado em E11 da planilha CMRJ01.


Nessas condições, as expressões inseridas em E7 de CMRJ01 e F5 de CMRJ02 foram, respectivamente:

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Q2055810 Noções de Informática
No software Writer do pacote LibreOffice 4.1, a execução do atalho de teclado Ctrl + E tem por significado:
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Q2055809 Noções de Informática
No Windows XP, versão português brasileiro, um Consultor Legislativo acessou a pasta Downloads no disco referenciado como C na janela do Windows Explorer. Para selecionar todas as pastas e arquivos armazenados em Downloads, de uma só vez, o consultor deve executar o seguinte atalho de teclado: 
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Q2055808 Português
Considerar o texto VI para responder a questão.


   Texto VI - A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro

   Ele se mudou para o sobrado da chapelaria para melhor escrever o primeiro capítulo, que compreende, apenas, a arte de andar no centro da cidade. Não sabe qual capítulo será o mais importante, no fim de tudo. O Rio é uma cidade muito grande, guardada por morros, de cima dos quais pode-se abarcá-la, por partes, com o olhar, mas o centro é mais diversificado e obscuro e antigo, o centro não tem um morro verdadeiro; como ocorre com o centro das coisas em geral, que ou é plano ou é raso, o centro da cidade tem apenas uma pequena colina, indevidamente chamada de morro da Saúde, e para se ver o centro de cima, e assim mesmo parcialmente, é preciso ir ao morro de Santa Teresa, mas esse morro não fica em cima da cidade, fica meio de lado, e dele não dá para se ter a menor ideia de como é o centro, não se veem as calçadas das ruas, quando muito vê-se em certos dias o ar poluído pousado sobre a cidade.

Rubem Fonseca. In: Romance negro e outras histórias. São Paulo: Cia das Letras, 1992. Página 16. Fragmento.
“... não se veem as calçadas das ruas, quando muito vê-se em certos dias o ar poluído pousado sobre a cidade.” O sentido da expressão em negrito equivale a:
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Q2055807 Português
Considerar o texto VI para responder a questão.


   Texto VI - A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro

   Ele se mudou para o sobrado da chapelaria para melhor escrever o primeiro capítulo, que compreende, apenas, a arte de andar no centro da cidade. Não sabe qual capítulo será o mais importante, no fim de tudo. O Rio é uma cidade muito grande, guardada por morros, de cima dos quais pode-se abarcá-la, por partes, com o olhar, mas o centro é mais diversificado e obscuro e antigo, o centro não tem um morro verdadeiro; como ocorre com o centro das coisas em geral, que ou é plano ou é raso, o centro da cidade tem apenas uma pequena colina, indevidamente chamada de morro da Saúde, e para se ver o centro de cima, e assim mesmo parcialmente, é preciso ir ao morro de Santa Teresa, mas esse morro não fica em cima da cidade, fica meio de lado, e dele não dá para se ter a menor ideia de como é o centro, não se veem as calçadas das ruas, quando muito vê-se em certos dias o ar poluído pousado sobre a cidade.

Rubem Fonseca. In: Romance negro e outras histórias. São Paulo: Cia das Letras, 1992. Página 16. Fragmento.
“Ele se mudou para o sobrado da chapelaria”. O pronome oblíquo em negrito é empregado em uma construção reflexiva, assim como o termo destacado em: 
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Q2055805 Português
Considere o texto V para responder a questão.


   Texto V - Feliz aniversário

   “A família foi pouco a pouco chegando. Os que vieram de Olaria estavam muito bem vestidos porque a visita significava ao mesmo tempo um passeio a Copacabana. A nora de Olaria apareceu de azul-marinho, com enfeites de paetês e um drapejado disfarçando a barriga sem cinta. O marido não veio por razões óbvias: não queria ver os irmãos. Mas mandara sua mulher para que nem todos os laços fossem cortados – e esta vinha com o seu melhor vestido para mostrar que não precisava de nenhum deles, acompanhada dos três filhos: duas meninas já de peito nascendo, infantilizadas em babados cor-de-rosa e anáguas engomadas e o menino acovardado pelo terno novo e pela gravata.”

Clarice Lispector. In: Laços de Família. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. Fragmento. 
Clarice Lispector apresenta um encontro familiar sob uma perspectiva crítica. Um segmento do texto que ilustra essa intenção é:
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Q2055804 Português
Considere o texto V para responder a questão.


   Texto V - Feliz aniversário

   “A família foi pouco a pouco chegando. Os que vieram de Olaria estavam muito bem vestidos porque a visita significava ao mesmo tempo um passeio a Copacabana. A nora de Olaria apareceu de azul-marinho, com enfeites de paetês e um drapejado disfarçando a barriga sem cinta. O marido não veio por razões óbvias: não queria ver os irmãos. Mas mandara sua mulher para que nem todos os laços fossem cortados – e esta vinha com o seu melhor vestido para mostrar que não precisava de nenhum deles, acompanhada dos três filhos: duas meninas já de peito nascendo, infantilizadas em babados cor-de-rosa e anáguas engomadas e o menino acovardado pelo terno novo e pela gravata.”

Clarice Lispector. In: Laços de Família. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. Fragmento. 
A elipse é um recurso no qual um ou mais termos não são expressos, embora sejam compreendidos com base no contexto. Constata-se a ocorrência de elipse em:
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Q2055803 Português
O seguinte par de vocábulos NÃO é acentuado em razão da mesma regra de acentuação gráfica:
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Q2055800 Português
Considere o texto IV para responder a questão.


   Texto IV - Há línguas perfeitas

   Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas. Sua tradução quase diária é que teria havido, para cada língua, uma época em que ela foi melhor, em que se falava mais corretamente. A forma mais comum deste mito (ou mentira), no dia a dia, é a tese da decadência da língua (das línguas). Os que defendem esta tese não sabem (ou fingem não saber) que ela é brandida desde sempre. Uma versão é o mito de Babel, mas a tese foi repetida em Roma, Alexandria, na França, Inglaterra, é repetida nos EUA e, claro, no Brasil. Curiosamente, em cada época essa tese é defendida na língua da época...

Sírio Possenti. In Língua Portuguesa. Ano 9, número 100, fevereiro de 2014. Página 24.
“Sua tradução quase diária é que teria havido, para cada língua, uma época em que ela foi melhor, em que se falava mais corretamente.” No período citado, o recurso que marca o questionamento da ideia de que houve, em algum momento, uma “língua perfeita” é o uso de:
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Q2055799 Português
Considere o texto IV para responder a questão.


   Texto IV - Há línguas perfeitas

   Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas. Sua tradução quase diária é que teria havido, para cada língua, uma época em que ela foi melhor, em que se falava mais corretamente. A forma mais comum deste mito (ou mentira), no dia a dia, é a tese da decadência da língua (das línguas). Os que defendem esta tese não sabem (ou fingem não saber) que ela é brandida desde sempre. Uma versão é o mito de Babel, mas a tese foi repetida em Roma, Alexandria, na França, Inglaterra, é repetida nos EUA e, claro, no Brasil. Curiosamente, em cada época essa tese é defendida na língua da época...

Sírio Possenti. In Língua Portuguesa. Ano 9, número 100, fevereiro de 2014. Página 24.
“Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas.” No período citado, as vírgulas são utilizadas pelo mesmo motivo sintático que se verifica em: 
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Q2055798 Português
Considerar o texto III para responder a questão.


   Texto III - Quanto de barbárie existe ainda dentro de nós?

   Carregamos dentro de nós, latente mas sempre atuante, o impulso de morte. A religião, a moral, a educação, o trabalho civilizatório foram os meios que desenvolvemos para pôr sob controle esses demônios que nos habitam. Mas essas instâncias não detêm aquela força que possa submeter tais impulsos às regras de uma civilização que procura resolver os problemas humanos com acordos e não com o recurso da violência.
   Cumpre reconhecer que vigora em nós ainda muita barbárie. Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos de preservação da vida e da espécie. Em nós esses impulsos perduram mas temos condições de conscientizá-los, canalizá-los para tarefas dignas, através de sublimações não destrutivas, como Freud e, recentemente, o filósofo René Girard com seu “desejo mimético” positivo tanto insistiram.
   Mas ambos se dão conta do caráter misterioso e desafiante da persistência desse lado sombrio (pulsão de morte em dialética com a pulsão de vida) que dramatiza a condição humana e pode levar a fatos irracionais e criminosos como o linchamento de uma pessoa inocente.

Leonardo Boff. 19/05/2014. Fragmento. Disponível em http:// leonardoboff.wordpress.com/2014/05/19/quanto-de-barbarie-existe-aindadentro-de-nos/
“Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos...” A conjunção em destaque explicita a seguinte relação lógica existente entre essas duas orações:
Alternativas
Respostas
81: A
82: C
83: A
84: B
85: A
86: D
87: C
88: D
89: A
90: A
91: B
92: C
93: C
94: D
95: A
96: D
97: A
98: B
99: C
100: A