Questões de Concurso Para univida

A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa (CDA) até a prolação da sentença de embargos, quando se tratar de correção de erro material ou formal, inclusive sendo permitida a modificação do sujeito passivo da execução.

A prescrição da ação não se conta da inscrição, mas do momento em que o crédito se tornou definitivo.

A certidão negativa não é prova da quitação de determinado tributo.

É inviável nas execuções fiscais a decretação da prescrição de ofício quando ela tiver ocorrido anteriormente à propositura da ação, cabendo a provocação da parte interessada alegá-lo.

Não cabe ao devedor a prova inequívoca da sua iliquidez, incerteza ou inexigibilidade, mas à Fazenda Pública comprovar a liquidez, certeza e exigibilidade do crédito.

A fluência de juros de mora exclui a liquidez do crédito.

Mesmo formalizado o crédito, discutido ou não na esfera administrativa, ainda não se torna definitivo.

A certidão de dívida ativa não pode ser considerada como um título executivo extrajudicial.

Os juros não podem ser acrescidos à hora da propositura da ação, pois afetam a “liquidez” do crédito.

A certidão de dívida ativa é título abstrato.

A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de emergência.

O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.

O peso do material armazenado não poderá exceder em 2 vezes a capacidade de carga calculada para o piso.

O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.

Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros).

As instalações elétricas temporárias devem ser executadas e mantidas conforme projeto elétrico elaborado por profissional legalmente habilitado.

Os serviços em instalações elétricas devem ser realizados por trabalhadores autorizados conforme NR-10.

A execução das instalações elétricas temporárias e definitivas deve atender ao disposto na NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade).

É proibida a existência de partes vivas expostas e acessíveis pelos trabalhadores não autorizados em instalações e equipamentos elétricos.

É proibido a utilização do dispositivo Diferencial Residual (DR), como medida de segurança adicional nas instalações elétricas.

Área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha.

Intervalo de tempo decorrido entre o início da chuva e o momento em que toda a área de contribuição passa a contribuir para determinada seção transversal de um condutor ou calha.

Vazão de referência para o dimensionamento de condutores e calhas.

Número médio de anos em que, para a mesma duração de precipitação, uma determinada intensidade pluviométrica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez.

Quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo de tempo e este intervalo.

Volume de água precipitada por unidade de área horizontal.

Intervalo de tempo de referência para a determinação de intensidades pluviométricas.

Quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo de tempo e este intervalo.

Linha que limita a seção molhada junto às paredes e ao fundo do condutor ou calha.

Soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas para determinado ponto da instalação.

Índice de resistência à penetração determinado pelo número de golpes correspondente à cravação de 10 cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se martelo de 65 kg de massa.

Índice de resistência à penetração determinado pelo número de golpes correspondente à cravação de 15 cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se martelo de 65 kg de massa.

Índice de resistência à penetração determinado pelo número de golpes correspondente à cravação de 20 cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se martelo de 65 kg de massa.

Índice de resistência à penetração determinado pelo número de golpes correspondente à cravação de 30 cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se martelo de 65 kg de massa.

Índice de resistência à penetração determinado pelo número de golpes correspondente à cravação de 60 cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se martelo de 65 kg de massa.

São acessórios de madeira ou alumínio que servem para apoiar os níveis de luneta, estações totais e antenas GNSS´s.

Instrumento eletrônico utilizado na obtenção de ângulos, distâncias e coordenadas usados para representar graficamente uma área do terreno, sem a necessidade de anotações, pois todos os dados são gravados no seu interior e descarregados para um PC, através de um software, podendo ser trabalhados com auxílio de outros softwares.

São instrumentos destinados à medição de ângulos verticais e horizontais (com auxílio das balizas) e juntamente com o auxílio das miras falantes, também fazem a medição de distâncias horizontais (utilizando-se da taqueometria planimétrica) e verticais (nivelamento taqueométrico e nivelamento trigonométrico).

São instrumentos destinados apenas a medições de ângulos verticais e horizontais.

São sistemas que permitem a localização tridimensional de um objeto em qualquer parte da superfície da Terra, através de aparelhos que receptam ondas de rádio emitidas por seus respectivos satélites.

Equidistância da curva de nível é o nome dado à distância horizontal constante entre as linhas imaginárias formadoras das curvas de nível.

Quanto menor for a equidistância, melhor será representado o relevo.

As curvas de nível, em terrenos naturais, são isentas de curvas bruscas e ângulos vivos, devendo ter a forma suave.

Curva de nível é uma forma de representação do relevo, a partir de linhas imaginárias que unem pontos de igual altura no terreno (cota ou altitude) e equidistantes entre si, representadas em uma planta/carta/mapa.

As curvas de nível jamais se encontram, pois essas linhas imaginárias possuem altitudes diferentes, portanto jamais irão se cruzar, pois não existe um mesmo ponto com duas altitudes distintas.

Não é recomendado molhar os componentes cerâmicos antes do seu emprego.

As paredes devem ser moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros.

As alvenarias não podem ser ligadas a pilares de concreto armado.

É recomendado chapiscar a face das lajes e pilares que fica em contato com a alvenaria, a face de contato com as vigas não é indicado pois impede a aderência.

A execução da alvenaria não deve ser iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação.

Recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na parte superior, destinado a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro.

Tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários.

Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente dejetos humanos.

Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou ramal de esgoto ou de descarga à coluna de ventilação.

Recipiente dotado de desconector, com grelha na parte superior, destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro.

A prevenção pode ser feita pelo uso de cimento resistente a sulfatos.

Recomenda-se deixar as armaduras descobertas.

Recomenda-se restringir a fissuração, de forma a minimizar a infiltração de água, e proteger as superfícies expostas com produtos específicos, como hidrófugos.

Recomenda-se fazer fissuras na estrutura para permitir a entrada e a saída das águas.

A prevenção deve ser feita com o uso de cimento composto com adição de escória.

Tubulação da qual derivam as colunas de barriletes.

Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água ou à rede de distribuição predial.

Componente destinado ao esvaziamento de um recipiente ou tubulação.

Espaço fechado, visitável ou não, horizontal ou vertical, projetado para acomodar tubulações de água e componentes em geral.

Tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais.

Solos que apresentam deformações elevadas quando solicitados por sobrecargas pouco significativas ou mesmo por efeito de carregamento devido ao seu peso próprio.

Solos que apresentam brusca redução de volume quando submetidos a acréscimos de umidade, sob a ação de carga externa.

Solos que, por sua composição mineralógica, aumentam de volume quando há acréscimo do teor de umidade.

Solos que possuem dimensões inferiores à das areias.

Solos com granulometria maior do que pedra de mão, que ao ser lançados se espalham.

5 metros.

3 metros.

10 metros.

8 metros.

2 metros.

Tubulão.

Radier.

Bloco corrido.

Sapata.

Estaca.

Estaca de concreto ou metálica introduzida no terreno por meio de macaco hidráulico reagindo contra uma estrutura já existente ou criada especificamente para esta finalidade.

Estaca moldada in loco executada pela cravação, por meio de sucessivos golpes de um pilão, de um tubo de ponta fechada por uma bucha seca constituída de pedra e areia, previamente firmada na extremidade inferior do tubo por atrito, com a finalidade de impedir que a estaca penetre o solo.

Estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução no terreno, por rotação, de um trado helicoidal contínuo no terreno e injeção de concreto pela própria haste central do trado, simultaneamente à sua retirada, sendo a armadura introduzida após a concretagem da estaca, com a função de impedir que a armadura faça um contrapeso na estrutura.

Nível em que deve ser deixado o topo da estaca, de modo a possibilitar a integração estrutural entre o elemento de fundação (e a sua armadura) e o bloco de coroamento.

Carga efetivamente atuante na estaca, em valores característicos; a tensão de trabalho da estaca corresponde à carga de trabalho dividida pela área da seção transversal.

Eficiência.

Eficácia.

Efetividade.

Grau de satisfação.

Prevalência.

Poder, autoconfiança, humanidade e motivação.

Necessidade, desenvolvimento, motivação e controle.

Equilíbrio, desenvolvimento, autonomia, autocuidado.

Necessidade, motivação, autonomia e avaliação.

Poder, desenvolvimento, liderança e motivação.

Ações de vigilância sanitária, epidemiológica, saúde do trabalhador e ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde.

Controle de serviços, produtos e substâncias de interesse a saúde, sendo dispensável a fiscalização.

Controle da prestação de serviços, exclusivamente públicos, que se relacionam direta e indiretamente com a saúde.

Cabe à União formar consórcios administrativos intermunicipais.

Os municípios poderão elaborar suas próprias normas técnico científicas de recuperação a saúde.