Questões de Concurso
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O Diabetes Melito tipo I idiopático corresponde à minoria dos casos.
A classificação etiológica dessa subcategoria do Diabetes é feita exclusivamente através da anamnese, sendo possível de ser realizada em todos os centros.
Os indivíduos com essa forma de Diabetes Melito apresentam graus variáveis de deficiência de insulina.
Os indivíduos com essa forma de Diabetes Melito não desenvolvem cetoacidose.
A retirada de até 5 litros de líquido ascítico através de paracentese é possível em pacientes com ascite tensa, resistente a diuréticos, sem necessidade de reposição volêmica com coloide.
A terapêutica de escolha para PBE é uma cefalosporina de 3ª geração, seja cefotaxima ou ceftriaxona. Quinolonas orais podem ser tão efetivas como a cefotaxima, desde que o paciente não tenha sinais de maior gravidade clínica como choque, encefalopatia hepática, creatinina sérica maior que 3,0mg/dL ou esteja com vômitos.
O tratamento com antibióticos, em pacientes portadores de ascite, com sinais de infecção e dor abdominal, deve ser instituído, mesmo que a citologia do líquido ascítico seja negativa para PBE, até que sejam obtidos os resultados das culturas do líquido.
O diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea (PBE) é definido pela presença de mais de 10 leucócitos polimorfonucleares por mm3 no líquido ascítico.
Ocorre, na metade dos casos em adultos, em indivíduos com atividade profissional ligada ao manuseio do solo, sendo o alcoolismo e a desnutrição fatores frequentemente associados.
Afeta principalmente mulheres em idade reprodutiva, seja em zona rural ou urbana, sendo o contágio inter-humanos a segunda forma mais importante de transmissão.
É adquirida por via digestiva, através da ingesta de alimentos contaminados com esporos do fungo, e já foram descritas microepidemias em zonas rurais e urbanas.
A fase clássica manifesta-se por hepatoesplenomegalia clássica, com febre, queda do estado geral, anemia, leucopenia, plaquetopenia, e hipergamaglobulinemia.
Na fase oligossintomática, ocorrem sorologia positiva para Leishmania, e alguns sintomas da doença com febre e discreta hepatoesplenomegalia.
A fase assintomática é caracterizada por sorologia positiva para Leshmania, sem nenhuma manifestação clínica da doença.
O período de incubação é em média 2 a 3 meses para pacientes com co-infecção pelo HIV, e as manifestações clínicas podem ocorrer vários anos após a ocorrência da transmissão.
A forma mais comum de apresentação da nefropatia associada à endocardite infecciosa é a síndrome nefrótica.
A nefropatia pelo HIV, frequentemente, manifesta-se clinicamente com déficit da função renal e síndrome nefrótica já instalada.
A lesão renal mais comum na infecção por HIV é a glomeruloesclerose segmentar focal (GESF).
A glomerulonefrite membrano-proliferativa é a principal forma de acometimento renal na esquistossomose na fase hepato-esplênica.
O exame com maior valor preditivo de atividade lúpica são níveis de complemento sérico total e fração C3, além de títulos de anti-DNA.