Questões de Concurso Para inqc

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Q2369007 Português
O sinal de pontuação no final da frase “Acessibilidade: um direito de todos!” foi usado para:
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Q2369006 Português
A finalidade da charge é: 
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Q2369005 História e Geografia de Estados e Municípios
Dentre os principais segmentos da indústria de Petrópolis, que mais movimentam a economia local e geram empregos, destacam-se os ramos de:
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Q2369004 História e Geografia de Estados e Municípios

Observe a figura a seguir.




Imagem associada para resolução da questão



“O Brasão do Município de Petrópolis foi criado pela deliberação nº 224 de 8 de janeiro de 1929, sendo o Prefeito o Dr. Paula Buarque.” 



(Disponível em: https://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/cidade/29-brasao. Acesso em 24/11/23.)



A inscrição "Altiora Semper Petens", que consta no brasão da cidade de Petrópolis, significa:


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Q2369003 História e Geografia de Estados e Municípios
Geograficamente, a cidade de Petrópolis continua na Região Serrana, mas por se tornar prioridade na participação de programas em diversas áreas, como mobilidade e habitação voltou a integrar a Região:
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Q2369002 História e Geografia de Estados e Municípios
O Parque Nacional que foi criado em 1939, através de um decreto assinado pelo então Presidente Getúlio Vargas, considerado o terceiro mais antigo parque nacional brasileiro e abrange os municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim, denominase: 
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Q2369001 História e Geografia de Estados e Municípios

“A palavra distrito significa unidade administrativa de um município”


(Disponível em:

https://censo2010.ibge.gov.br/apps/atlas/pdf/209_213_Glossario_

ATLASDEMO%202010.pdf. Acesso em 24/11/23.)



O Município de Petrópolis está dividido em cinco distritos, são eles:

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Q2369000 Matemática
O resultado da expressão numérica (20 – 3 x 2 + 4) é igual a:
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Q2368999 Matemática
Certo dia na empresa em que trabalha, uma pessoa descobre que apenas 2/3 dos funcionários estão presentes e o resto, em home-office. Se a empresa possui 60 funcionários, a quantidade de pessoas em home-office é de:
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Q2368998 Matemática
Para carregar tijolos foi utilizado um carrinho de mão que consegue levar, no máximo, 58 tijolos. Se existe um total de 1.450 tijolos, e o carrinho de mão sempre foi cheio, para levar todos os tijolos o número de viagens a serem feitas é de:
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Q2368997 Matemática
Pedro possui R$ 180,00. Seu irmão, Paulo, possui o dobro dessa quantia. O valor que Paulo possui é:
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Q2368996 Matemática
Certa garrafa de desinfetante possui 600 ml de volume. Sendo necessário comprar 9 litros desse desinfetante, a quantidade de garrafas necessárias iguais a essa será igual a: 
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Q2368995 Matemática
A quantidade de copos de 250 ml que uma jarra de 2 litros cheia consegue encher é igual a: 
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Q2368994 Matemática
Cento e vinte pastas de documentos foram guardadas em 6 caixas iguais com a mesma quantidade de pastas em cada caixa. O número de pastas que cada caixa ficou foi de: 
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Q2368993 Matemática
Para construir uma prateleira, um marceneiro cortou 2/5 de uma peça inteira de madeira. A fração da peça de madeira que sobrou corresponde a:
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Q2368992 Matemática
Nair é auxiliar de serviços gerais e precisa cumprir seu horário de trabalho diário de 8 horas, sem contar seu horário de almoço e descanso. Em seu emprego, ela tem 1 hora de almoço e, durante o turno da tarde, tira 30 minutos de descanso. Sabe-se que o horário de começo de expediente de Nair é às 7 horas da manhã. Se ela chegou no horário certo e tem que cumprir sua carga horária, a hora certa que Nair deve sair é às:
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Q2368991 Matemática
Um empregado em uma certa empresa recebe salários com um bônus no final do mês. No seu primeiro mês de trabalho ele recebeu R$ 1.240,00 de bônus. No segundo mês, o bônus foi de R$ 1.060,00. Já no terceiro mês, o bônus foi menor, um valor de R$ 680,00. O valor total de bônus recebido nesses três meses é de:
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Q2368990 Português
Texto 5


Crônica de uma Jundiaí profunda: esmagando ideias!

Texto de Rodrigo Félix sociólogo, ciclista e cicloativista em Jundiaí



Será que uma ideia pode ser esmagada? Nossa história começa em uma cidade chamada Carrolândia! Cidade onde as pessoas se cortejam pelo ronco dos motores; onde não se olham nos olhos, mas sim pelo reflexo do vidro fumê; onde as buzinadas são a língua oficial. Cidade da saúde via carro (“Drive-thru” da vacina – que esqueceu, num primeiro momento, dos nãomotorizados); da cultura via carro (“Drive-in” do cinema cult); do sexo via carro (“Drive-in” do motel). A Carrolândia foi recentemente considerada a segunda melhor cidade do país para se viver, segundo pesquisa. Além disso, ganhou o título de cidade inteligente, opssss…., inteligente não, “Smart”! O título adequado seria “Smart Car City” (grifos meus). Mas será que ela é “Smart” e boa de se viver para todos os seus habitantes?


Alguns habitantes da Carrolândia devem ter passado despercebidos nesta última pesquisa sobre qualidade de vida. Trata-se de gente invisível que habita a cidade! É que nem todo mundo é cidadão aqui na Carrolândia. Adivinhem vocês, “carros leitores”, quem é que não é considerado gente nesse reino do motor? Quem adivinhar, aperte a buzina!
[...] 


Um desses seres invisíveis e que nunca alcançaram a cidadania na Carrolândia é o Seu Buiú. Jardineiro, 60 anos, morador da “Vila Carros Gomes”. Por necessidade, como muitos, fez da bicicleta seu meio de transporte, justo aqui no reino do motor! Seu Buiú é gente, mas é também um sem-carro, e por isso não perguntaram pra ele...


Seu Buiú, numa dessas andanças, desautorizadamente sem-motor, cruzou num sábado de manhã com um motorista de caminhão...
[...]


Pois bem, parados no farol, Buiú e o motorista, a luta está posta, ainda que nenhum dos lados quisesse de fato brigar! ... Era o último farol para que ambos pudessem “descansar”, cada um a seu modo. Buiú, por um acidente, relatos indicam que por um susto com o barulho do escapamento do caminhão (ou por qualquer outro motivo), perdeu o equilíbrio e caiu. Foi a nocaute antes mesmo que a luta pudesse começar. Numa fração de segundos, a luz verde… o farol autorizou a partida do motor e a partida espiritual!


Pergunto de novo, “carro leitor”, será que uma ideia pode ser esmagada?


Parece que na Carrolândia, cidade da carrocracia e do carrocentrismo, qualquer coisa pode ser esmagada! Para isso basta entrar sem um carro nesse campo de guerra que são as “vias exclusivas para compradores de veículos automotores”. Buiú tinha ideias, sonhos e planos. Queria voltar a ver seu filho, queria voltar para sua terra natal, sair da Carrolândia (supostamente a segunda melhor cidade para se dirig… opsss para se viver!). Buiú tinha muitas ideias na cabeça, mas essa parte do seu corpo não resistiu à pressão da Carrolândia, que estava toda contida naquela roda de caminhão!
[...]


https://passapalavra.info/2021/11/140889/

Carrolândia..., carrocracia..., carrocentrismo..., carro leitor...
A intenção do autor do texto ao “criar” essas palavras é a de: 
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Q2368989 Português
Texto 5


Crônica de uma Jundiaí profunda: esmagando ideias!

Texto de Rodrigo Félix sociólogo, ciclista e cicloativista em Jundiaí



Será que uma ideia pode ser esmagada? Nossa história começa em uma cidade chamada Carrolândia! Cidade onde as pessoas se cortejam pelo ronco dos motores; onde não se olham nos olhos, mas sim pelo reflexo do vidro fumê; onde as buzinadas são a língua oficial. Cidade da saúde via carro (“Drive-thru” da vacina – que esqueceu, num primeiro momento, dos nãomotorizados); da cultura via carro (“Drive-in” do cinema cult); do sexo via carro (“Drive-in” do motel). A Carrolândia foi recentemente considerada a segunda melhor cidade do país para se viver, segundo pesquisa. Além disso, ganhou o título de cidade inteligente, opssss…., inteligente não, “Smart”! O título adequado seria “Smart Car City” (grifos meus). Mas será que ela é “Smart” e boa de se viver para todos os seus habitantes?


Alguns habitantes da Carrolândia devem ter passado despercebidos nesta última pesquisa sobre qualidade de vida. Trata-se de gente invisível que habita a cidade! É que nem todo mundo é cidadão aqui na Carrolândia. Adivinhem vocês, “carros leitores”, quem é que não é considerado gente nesse reino do motor? Quem adivinhar, aperte a buzina!
[...] 


Um desses seres invisíveis e que nunca alcançaram a cidadania na Carrolândia é o Seu Buiú. Jardineiro, 60 anos, morador da “Vila Carros Gomes”. Por necessidade, como muitos, fez da bicicleta seu meio de transporte, justo aqui no reino do motor! Seu Buiú é gente, mas é também um sem-carro, e por isso não perguntaram pra ele...


Seu Buiú, numa dessas andanças, desautorizadamente sem-motor, cruzou num sábado de manhã com um motorista de caminhão...
[...]


Pois bem, parados no farol, Buiú e o motorista, a luta está posta, ainda que nenhum dos lados quisesse de fato brigar! ... Era o último farol para que ambos pudessem “descansar”, cada um a seu modo. Buiú, por um acidente, relatos indicam que por um susto com o barulho do escapamento do caminhão (ou por qualquer outro motivo), perdeu o equilíbrio e caiu. Foi a nocaute antes mesmo que a luta pudesse começar. Numa fração de segundos, a luz verde… o farol autorizou a partida do motor e a partida espiritual!


Pergunto de novo, “carro leitor”, será que uma ideia pode ser esmagada?


Parece que na Carrolândia, cidade da carrocracia e do carrocentrismo, qualquer coisa pode ser esmagada! Para isso basta entrar sem um carro nesse campo de guerra que são as “vias exclusivas para compradores de veículos automotores”. Buiú tinha ideias, sonhos e planos. Queria voltar a ver seu filho, queria voltar para sua terra natal, sair da Carrolândia (supostamente a segunda melhor cidade para se dirig… opsss para se viver!). Buiú tinha muitas ideias na cabeça, mas essa parte do seu corpo não resistiu à pressão da Carrolândia, que estava toda contida naquela roda de caminhão!
[...]


https://passapalavra.info/2021/11/140889/

A forma correta do plural de “...vidro fumê...” é:
Alternativas
Q2368988 Português
Texto 5


Crônica de uma Jundiaí profunda: esmagando ideias!

Texto de Rodrigo Félix sociólogo, ciclista e cicloativista em Jundiaí



Será que uma ideia pode ser esmagada? Nossa história começa em uma cidade chamada Carrolândia! Cidade onde as pessoas se cortejam pelo ronco dos motores; onde não se olham nos olhos, mas sim pelo reflexo do vidro fumê; onde as buzinadas são a língua oficial. Cidade da saúde via carro (“Drive-thru” da vacina – que esqueceu, num primeiro momento, dos nãomotorizados); da cultura via carro (“Drive-in” do cinema cult); do sexo via carro (“Drive-in” do motel). A Carrolândia foi recentemente considerada a segunda melhor cidade do país para se viver, segundo pesquisa. Além disso, ganhou o título de cidade inteligente, opssss…., inteligente não, “Smart”! O título adequado seria “Smart Car City” (grifos meus). Mas será que ela é “Smart” e boa de se viver para todos os seus habitantes?


Alguns habitantes da Carrolândia devem ter passado despercebidos nesta última pesquisa sobre qualidade de vida. Trata-se de gente invisível que habita a cidade! É que nem todo mundo é cidadão aqui na Carrolândia. Adivinhem vocês, “carros leitores”, quem é que não é considerado gente nesse reino do motor? Quem adivinhar, aperte a buzina!
[...] 


Um desses seres invisíveis e que nunca alcançaram a cidadania na Carrolândia é o Seu Buiú. Jardineiro, 60 anos, morador da “Vila Carros Gomes”. Por necessidade, como muitos, fez da bicicleta seu meio de transporte, justo aqui no reino do motor! Seu Buiú é gente, mas é também um sem-carro, e por isso não perguntaram pra ele...


Seu Buiú, numa dessas andanças, desautorizadamente sem-motor, cruzou num sábado de manhã com um motorista de caminhão...
[...]


Pois bem, parados no farol, Buiú e o motorista, a luta está posta, ainda que nenhum dos lados quisesse de fato brigar! ... Era o último farol para que ambos pudessem “descansar”, cada um a seu modo. Buiú, por um acidente, relatos indicam que por um susto com o barulho do escapamento do caminhão (ou por qualquer outro motivo), perdeu o equilíbrio e caiu. Foi a nocaute antes mesmo que a luta pudesse começar. Numa fração de segundos, a luz verde… o farol autorizou a partida do motor e a partida espiritual!


Pergunto de novo, “carro leitor”, será que uma ideia pode ser esmagada?


Parece que na Carrolândia, cidade da carrocracia e do carrocentrismo, qualquer coisa pode ser esmagada! Para isso basta entrar sem um carro nesse campo de guerra que são as “vias exclusivas para compradores de veículos automotores”. Buiú tinha ideias, sonhos e planos. Queria voltar a ver seu filho, queria voltar para sua terra natal, sair da Carrolândia (supostamente a segunda melhor cidade para se dirig… opsss para se viver!). Buiú tinha muitas ideias na cabeça, mas essa parte do seu corpo não resistiu à pressão da Carrolândia, que estava toda contida naquela roda de caminhão!
[...]


https://passapalavra.info/2021/11/140889/

O assunto principal do texto é: 
Alternativas
Respostas
561: D
562: A
563: B
564: C
565: D
566: A
567: B
568: A
569: C
570: D
571: D
572: C
573: A
574: B
575: C
576: C
577: D
578: A
579: D
580: A