Questões de Concurso Para ciee

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Q1074679 Português
Conversa de água quente

Discordar a boca pequena, antes de mostrar respeito, pode esconder inveja. Discordar em público, antes de parecer afronta, pode ser reverência. É neste sentido que ouso ocupar este espaço para contrapor os conceitos defendidos pela grande cronista Martha Medeiros em sua recente coluna denominada “Mulher escrevendo enquanto toma chá”. Em resumo (e resumos são sempre perigosos), ela diz admirar os títulos simples e meramente descritivos das telas de mestres da pintura para justificar insegurança e preguiça no momento de nomear suas próprias criações. Junto, relativiza a importância daquelas poucas palavras que merecerão destaque garrafal no texto – o oposto do que acontece nas galerias. E se contradiz, em parte: reconhece a dúvida (logo, o sofrimento) para escolher os títulos de seus livros. No fundo, sabe que não pode ser tão relaxada quanto deseja que acreditemos.
Aprendi a importância da sedução nos títulos em tempos pretéritos, compondo “chamadas” publicitárias (por onde também circulou a poeta Martha). Mais tarde, enquanto preparava a terra a qual sustenta o que escrevo, o professor Assis Brasil ensinou em oficina: títulos devem conter promessas. O casamento deste par de conceitos, sedução e promessa, é síntese prodigiosa. Há mil maneiras de prometer e outras mil de seduzir – alguma será mais eficaz. Sob medida. Para quê? Para convencer até mesmo o sujeito mais distraído de que vale a pena abrir o livro, assistir ao filme, ver a exposição. Especialmente na crônica, títulos não miram o leitor habitual: servem para tornar leitor quem está de passagem. Abatê‐lo e carregar para dentro dos parágrafos. Talvez (belo propósito!), fazê‐lo contumaz dali em diante.
Bons títulos não salvam mau conteúdo e vice‐versa. O ideal é estarem parelhos. Se investi muitas horas de revisão e polimento no texto, vale a mesma regra para compor o título. Por exemplo: “Meio intelectual, meio de esquerda” é como se chama o ótimo livro do excelente Antonio Prata. “Bar ruim é lindo, bicho” é o nome da crônica da qual ele pescou a expressão levada à capa da obra. Viram como a mesma matriz pode gerar um título genial e outro meia‐boca? Pergunto: qual dos dois recebeu olhar mais atento? Por fim, na condição de arte, títulos devem trazer estranhamento, novidade. Luz. Ainda falando em sedução e promessa, o que dizer do nome deste livro: “Topless”? Nem preciso dizer quem é a autora…
Martha conclui a crônica (outro momento crucial) dizendo que, a partir daquele título simplório, o leitor pulou para dentro do texto. Verdade. Sou prova viva. Porém, o fiz por causa de outro destaque na página: o nome da colunista – este sim construído com apreço e ao longo de muitos anos. Registro aos jovens escritores: nada que se faça com preguiça e insegurança.
Muito bem, respeitarei o ponto de vista de uma das mais consagradas colunistas deste nosso tempo. Mas reitero que discordo de maneira fervorosa. Bons títulos dão trabalho? Muito. Exigem do escritor? Ao extremo. Valem o esforço? Sim! Isto é o que pensa, humildemente, este “Homem escrevendo enquanto toma chimarrão”.

(Rubem Penz. Conversa de água quente. Adaptado.) 
Em “’Bar ruim é lindo, bicho’ é o nome da crônica da qual ele pescou a expressão levada à capa da obra.” (3º§), o acento indicativo da crase foi devidamente utilizado. Todavia, seu uso é facultativo em:
Alternativas
Q1074678 Português
Conversa de água quente

Discordar a boca pequena, antes de mostrar respeito, pode esconder inveja. Discordar em público, antes de parecer afronta, pode ser reverência. É neste sentido que ouso ocupar este espaço para contrapor os conceitos defendidos pela grande cronista Martha Medeiros em sua recente coluna denominada “Mulher escrevendo enquanto toma chá”. Em resumo (e resumos são sempre perigosos), ela diz admirar os títulos simples e meramente descritivos das telas de mestres da pintura para justificar insegurança e preguiça no momento de nomear suas próprias criações. Junto, relativiza a importância daquelas poucas palavras que merecerão destaque garrafal no texto – o oposto do que acontece nas galerias. E se contradiz, em parte: reconhece a dúvida (logo, o sofrimento) para escolher os títulos de seus livros. No fundo, sabe que não pode ser tão relaxada quanto deseja que acreditemos.
Aprendi a importância da sedução nos títulos em tempos pretéritos, compondo “chamadas” publicitárias (por onde também circulou a poeta Martha). Mais tarde, enquanto preparava a terra a qual sustenta o que escrevo, o professor Assis Brasil ensinou em oficina: títulos devem conter promessas. O casamento deste par de conceitos, sedução e promessa, é síntese prodigiosa. Há mil maneiras de prometer e outras mil de seduzir – alguma será mais eficaz. Sob medida. Para quê? Para convencer até mesmo o sujeito mais distraído de que vale a pena abrir o livro, assistir ao filme, ver a exposição. Especialmente na crônica, títulos não miram o leitor habitual: servem para tornar leitor quem está de passagem. Abatê‐lo e carregar para dentro dos parágrafos. Talvez (belo propósito!), fazê‐lo contumaz dali em diante.
Bons títulos não salvam mau conteúdo e vice‐versa. O ideal é estarem parelhos. Se investi muitas horas de revisão e polimento no texto, vale a mesma regra para compor o título. Por exemplo: “Meio intelectual, meio de esquerda” é como se chama o ótimo livro do excelente Antonio Prata. “Bar ruim é lindo, bicho” é o nome da crônica da qual ele pescou a expressão levada à capa da obra. Viram como a mesma matriz pode gerar um título genial e outro meia‐boca? Pergunto: qual dos dois recebeu olhar mais atento? Por fim, na condição de arte, títulos devem trazer estranhamento, novidade. Luz. Ainda falando em sedução e promessa, o que dizer do nome deste livro: “Topless”? Nem preciso dizer quem é a autora…
Martha conclui a crônica (outro momento crucial) dizendo que, a partir daquele título simplório, o leitor pulou para dentro do texto. Verdade. Sou prova viva. Porém, o fiz por causa de outro destaque na página: o nome da colunista – este sim construído com apreço e ao longo de muitos anos. Registro aos jovens escritores: nada que se faça com preguiça e insegurança.
Muito bem, respeitarei o ponto de vista de uma das mais consagradas colunistas deste nosso tempo. Mas reitero que discordo de maneira fervorosa. Bons títulos dão trabalho? Muito. Exigem do escritor? Ao extremo. Valem o esforço? Sim! Isto é o que pensa, humildemente, este “Homem escrevendo enquanto toma chimarrão”.

(Rubem Penz. Conversa de água quente. Adaptado.) 
Levando em consideração a coerência textual, em “O ideal é estarem parelhos.” (3º§), a expressão destacada significa:
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Q1074677 Português
Conversa de água quente

Discordar a boca pequena, antes de mostrar respeito, pode esconder inveja. Discordar em público, antes de parecer afronta, pode ser reverência. É neste sentido que ouso ocupar este espaço para contrapor os conceitos defendidos pela grande cronista Martha Medeiros em sua recente coluna denominada “Mulher escrevendo enquanto toma chá”. Em resumo (e resumos são sempre perigosos), ela diz admirar os títulos simples e meramente descritivos das telas de mestres da pintura para justificar insegurança e preguiça no momento de nomear suas próprias criações. Junto, relativiza a importância daquelas poucas palavras que merecerão destaque garrafal no texto – o oposto do que acontece nas galerias. E se contradiz, em parte: reconhece a dúvida (logo, o sofrimento) para escolher os títulos de seus livros. No fundo, sabe que não pode ser tão relaxada quanto deseja que acreditemos.
Aprendi a importância da sedução nos títulos em tempos pretéritos, compondo “chamadas” publicitárias (por onde também circulou a poeta Martha). Mais tarde, enquanto preparava a terra a qual sustenta o que escrevo, o professor Assis Brasil ensinou em oficina: títulos devem conter promessas. O casamento deste par de conceitos, sedução e promessa, é síntese prodigiosa. Há mil maneiras de prometer e outras mil de seduzir – alguma será mais eficaz. Sob medida. Para quê? Para convencer até mesmo o sujeito mais distraído de que vale a pena abrir o livro, assistir ao filme, ver a exposição. Especialmente na crônica, títulos não miram o leitor habitual: servem para tornar leitor quem está de passagem. Abatê‐lo e carregar para dentro dos parágrafos. Talvez (belo propósito!), fazê‐lo contumaz dali em diante.
Bons títulos não salvam mau conteúdo e vice‐versa. O ideal é estarem parelhos. Se investi muitas horas de revisão e polimento no texto, vale a mesma regra para compor o título. Por exemplo: “Meio intelectual, meio de esquerda” é como se chama o ótimo livro do excelente Antonio Prata. “Bar ruim é lindo, bicho” é o nome da crônica da qual ele pescou a expressão levada à capa da obra. Viram como a mesma matriz pode gerar um título genial e outro meia‐boca? Pergunto: qual dos dois recebeu olhar mais atento? Por fim, na condição de arte, títulos devem trazer estranhamento, novidade. Luz. Ainda falando em sedução e promessa, o que dizer do nome deste livro: “Topless”? Nem preciso dizer quem é a autora…
Martha conclui a crônica (outro momento crucial) dizendo que, a partir daquele título simplório, o leitor pulou para dentro do texto. Verdade. Sou prova viva. Porém, o fiz por causa de outro destaque na página: o nome da colunista – este sim construído com apreço e ao longo de muitos anos. Registro aos jovens escritores: nada que se faça com preguiça e insegurança.
Muito bem, respeitarei o ponto de vista de uma das mais consagradas colunistas deste nosso tempo. Mas reitero que discordo de maneira fervorosa. Bons títulos dão trabalho? Muito. Exigem do escritor? Ao extremo. Valem o esforço? Sim! Isto é o que pensa, humildemente, este “Homem escrevendo enquanto toma chimarrão”.

(Rubem Penz. Conversa de água quente. Adaptado.) 
Nos trechos “Bons títulos dão trabalho? Exigem do escritor? Valem o esforço?” (5º§), o ponto de interrogação foi empregado para:
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Q1074676 Português
Conversa de água quente

Discordar a boca pequena, antes de mostrar respeito, pode esconder inveja. Discordar em público, antes de parecer afronta, pode ser reverência. É neste sentido que ouso ocupar este espaço para contrapor os conceitos defendidos pela grande cronista Martha Medeiros em sua recente coluna denominada “Mulher escrevendo enquanto toma chá”. Em resumo (e resumos são sempre perigosos), ela diz admirar os títulos simples e meramente descritivos das telas de mestres da pintura para justificar insegurança e preguiça no momento de nomear suas próprias criações. Junto, relativiza a importância daquelas poucas palavras que merecerão destaque garrafal no texto – o oposto do que acontece nas galerias. E se contradiz, em parte: reconhece a dúvida (logo, o sofrimento) para escolher os títulos de seus livros. No fundo, sabe que não pode ser tão relaxada quanto deseja que acreditemos.
Aprendi a importância da sedução nos títulos em tempos pretéritos, compondo “chamadas” publicitárias (por onde também circulou a poeta Martha). Mais tarde, enquanto preparava a terra a qual sustenta o que escrevo, o professor Assis Brasil ensinou em oficina: títulos devem conter promessas. O casamento deste par de conceitos, sedução e promessa, é síntese prodigiosa. Há mil maneiras de prometer e outras mil de seduzir – alguma será mais eficaz. Sob medida. Para quê? Para convencer até mesmo o sujeito mais distraído de que vale a pena abrir o livro, assistir ao filme, ver a exposição. Especialmente na crônica, títulos não miram o leitor habitual: servem para tornar leitor quem está de passagem. Abatê‐lo e carregar para dentro dos parágrafos. Talvez (belo propósito!), fazê‐lo contumaz dali em diante.
Bons títulos não salvam mau conteúdo e vice‐versa. O ideal é estarem parelhos. Se investi muitas horas de revisão e polimento no texto, vale a mesma regra para compor o título. Por exemplo: “Meio intelectual, meio de esquerda” é como se chama o ótimo livro do excelente Antonio Prata. “Bar ruim é lindo, bicho” é o nome da crônica da qual ele pescou a expressão levada à capa da obra. Viram como a mesma matriz pode gerar um título genial e outro meia‐boca? Pergunto: qual dos dois recebeu olhar mais atento? Por fim, na condição de arte, títulos devem trazer estranhamento, novidade. Luz. Ainda falando em sedução e promessa, o que dizer do nome deste livro: “Topless”? Nem preciso dizer quem é a autora…
Martha conclui a crônica (outro momento crucial) dizendo que, a partir daquele título simplório, o leitor pulou para dentro do texto. Verdade. Sou prova viva. Porém, o fiz por causa de outro destaque na página: o nome da colunista – este sim construído com apreço e ao longo de muitos anos. Registro aos jovens escritores: nada que se faça com preguiça e insegurança.
Muito bem, respeitarei o ponto de vista de uma das mais consagradas colunistas deste nosso tempo. Mas reitero que discordo de maneira fervorosa. Bons títulos dão trabalho? Muito. Exigem do escritor? Ao extremo. Valem o esforço? Sim! Isto é o que pensa, humildemente, este “Homem escrevendo enquanto toma chimarrão”.

(Rubem Penz. Conversa de água quente. Adaptado.) 
Considerando o título do texto “Conversa de água quente”, podemos inferir que o autor:
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Q1073990 Atualidades
O Museu Nacional, situado em um edifício de mais de 13.000 m3 na zona norte do Rio, foi devorado por chamas por várias horas. Cinco horas depois do início das chamas, os bombeiros conseguiram controlar grande parte do incêndio. Uma instituição científica de grande importância, com mais de 20 milhões de peças valiosas, dentre elas, o mais antigo fóssil humano já encontrado no país, batizado de
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Q1073989 Atualidades
O Camp Fire, incêndio mais devastador já registrado na Califórnia, que deixou 87 mortos e 249 desaparecidos, foi totalmente controlado, depois de mais de duas semanas. O incêndio arrasou quase 62 mil hectares, 14 mil residências e centenas de outras construções. O estado da Califórnia fica situado em qual país?
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Q1073988 Atualidades
O Sirius será responsável pela produção de luz síncrotron, uma luminosidade que só é alcançada pelo aceleramento de partículas na velocidade da luz, isto é, até 300 mil quilômetros por segundo. Esse tipo de atividade possibilitará estudar o funcionamento de como as micro e as nano partículas funcionam, já que será possível identificar como esses elétrons, átomos e moléculas atuam quando estão em alta velocidade e gerando energia. O Projeto Sirius é a aposta do Brasil para elevar a produção científica do país. Ele está localizado, no interior do Estado de São Paulo, em
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Q1073987 Atualidades
A Arábia Saudita confirmou a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi, visto pela última vez ao entrar no consulado de seu país em Istambul. O caso gerou repercussão internacional e elevou as tensões entre a Arábia Saudita e
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Q1073986 Atualidades
A crise na Venezuela provocou um êxodo da população, que começou a migrar para o Brasil. Os moradores do município de Pacaraima, que fica na fronteira com a Venezuela, expulsaram venezuelanos de barracas e abrigos e atearam fogo a seus pertences, num princípio de revolta contra a presença deles na cidade. É correto afirmar que a cidade de Pacaraima pertence ao seguinte estado
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Q1073985 Atualidades
Os líderes dos Estados Unidos e da Rússia se encontraram em Helsinque, capital da Finlândia. A cúpula entre _______________ e ______________ chama a atenção não só pelo fato de serem dois países historicamente rivais, mas também porque as relações entre eles ficaram ainda mais intricadas desde que o presidente americano assumiu a Presidência, em 2017. Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
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Q1073984 Matemática
Uma casa de shows deseja ampliar sua estrutura para que a lotação máxima de clientes em um único evento seja ampliada em 15%, passando para um total de 529 clientes. Qual é a lotação máxima desta casa de shows atualmente?
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Q1073983 Matemática
Em um trabalho escolar, Bernardo foi solicitado a fazer um mapa com uma escala de 1:15000, contendo o trajeto que realiza na ida de sua casa para a escola. Considerando que a distância no mapa feito por Bernardo entre a escola e sua casa foi de 20 cm, qual é a distância do trajeto real entre sua casa e a escola?
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Q1073982 Matemática
As raízes das equações -4x + 8 = k e 3x/2 - 4= x são, respectivamente, a e b. Sabendo-se que b – a = 10, qual é o valor de k?
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Q1073981 Matemática
Durante um campeonato de futebol, uma equipe obteve o seguinte resultado nas cinco primeiras partidas, conforme tabela:
Partidas     Resultados     Gols marcados 1ª               VITÓRIA                     3 2ª              EMPATE                      2 3ª              DERROTA                   1 4ª              DERROTA                   2 5ª              EMPATE                      1

Nesse campeonato, a pontuação da equipe depende do resultado do jogo e da quantidade de gols marcados, sendo que os gols marcados em uma partida com vitória possuem peso 2; gols marcados em um empate possuem peso 1; e, gols marcados em derrotas possuem peso 0,5. Desse modo, qual foi a média da pontuação obtida pela equipe durante as cinco partidas?
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Q1073980 Matemática
Sejam “t” e “u” as raízes da equação do segundo grau x2 + 13x + 40 = 0. Qual é o valor do quadrado do produto destas raízes: (tu)²?
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Q1073979 Matemática
Em uma lanchonete trabalham 3 motoboys que entregam, diariamente, 28 lanches. Caso o proprietário desta lanchonete contrate mais dois motoboys, quantos lanches poderão ser entregues durante uma quinzena?
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Q1073978 Matemática
Um triângulo equilátero tem área igual a 4 √3 cm². Qual é a medida, em centímetros, de sua altura?
Alternativas
Q1073977 Matemática
O palco de um circo é uma circunferência de raio R e possui uma área A = 100 m². Após ser contratado para um grande evento, tal circo resolveu ampliar o raio de seu palco em 30%, passando a ter raio R’ e uma área ampliada A’, conforme mostra figura.
Imagem associada para resolução da questão

Qual será a área A’ do palco ampliado?
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Q1073976 Matemática
A área de um retângulo, cuja altura equivale a 80% da base é 1.280 cm². Qual é o perímetro deste retângulo?
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Q1073975 Matemática
Considere a seguinte sequência de números naturais (15, 20, 25, 30). Sendo X e Y, respectivamente, o mínimo múltiplo comum e o máximo divisor comum destes números, qual é o valor de Y – X?
Alternativas
Respostas
921: A
922: D
923: B
924: D
925: A
926: D
927: C
928: D
929: C
930: C
931: A
932: C
933: C
934: B
935: C
936: B
937: B
938: C
939: D
940: D