Questões de Concurso Comentadas para gestão concurso

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Q1109139 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.

Por quem os sinos dobram?

A morte é poderosa. Ela também assusta. Em primeiro lugar, pelo óbvio: ela é universal e inevitável. É o conceito final e, por isso mesmo, evitamos seu contato até no nome. Dizer Dia de Finados já parece uma mistura de português antigo e eufemismo. Os mexicanos vão direto ao ponto: Dia de los Muertos.

Em segundo lugar, a morte produz arte. Duas das sete maravilhas do mundo antigo são monumentos funerários: as pirâmides do Egito e o túmulo do rei Mausolo em Halicarnasso, que deu origem ao nome mausoléu. Ainda que democrática e igualitária em si, a morte produz desigualdades estéticas e de poder.

A Capela dos Ossos, em Évora (Portugal), choca a sensibilidade contemporânea, mas foi pensada para ser uma lembrança religiosa e moral. “Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos.”

Em terceiro lugar, a morte está associada à fé. Grande parte das religiões orbita em torno do nosso fim ou do anseio de imortalidade. Na hora extrema, jainistas da índia podem optar por uma morte pública e quase teatral. Para católicos, são José (padroeiro da boa morte) se oferece à alma devota como guia seguro.

Todo o cristianismo foi fundado em torno de dois conceitos ligados à morte: Jesus morreu pela humanidade e, ressuscitando, venceu a morte. Judeus consideram uma ação positiva pertencer à Chevra Kadisha (sociedade sagrada), que prepara o corpo e ampara a família. Espíritas preferem o verbo desencarnar. Islâmicos insistem na igualdade de todos em túmulos sem ornamentos e, por vezes, até sem nome.

Por fim, a morte é uma grande inquietação filosófica. Albert Camus pensou na morte como o “momento absurdo” na sua análise do mito de Sísifo. O texto foi escrito em pleno horror da Segunda Guerra.

A morte do filósofo Sócrates é retratada pelo pintor Jacques-Louis David com a dignidade neoclássica do momento que deu significado para toda uma vida. Para o filósofo, a aceitação tranquila da morte era o sinal de que havia sido coerente. Para nós que somos menos do que Sócrates, o extremo da pobreza é não ter “onde cair morto”. Morrer é o símbolo de toda a vida.

O conceito, porém, continua incômodo. Nos meios urbanos ocidentais, a morte foi afastada da vista pública. Não se vela mais em casa o corpo de entes queridos. Há uma tanatofobia, um horror à morte, entre nós. A morte tornou-se mais asséptica. Foi isolada em hospitais.

Quando ocorre em acidente público, corpos devem ser imediatamente cobertos. A morte incomoda. Basta começar a tocar nela e todos sentem um vago mal-estar. Quase todos preferem trocar de assunto.

Alguns de nós foram criados em hábitos mais antigos, como visitar cemitérios no Dia de Finados. Os jovens de hoje raramente o fazem. Os jovens não querem ir a enterros. Estão longe da morte e manifestam pouca preocupação com ela.
Nós, mais velhos, também não gostaríamos de ir. A força da obrigação e do hábito nos arrastam. Talvez por isto tenhamos raiva da frase clássica de um adolescente ao ser convidado a um velório: “Não gosto”. Como também não gostamos, nos irritamos com a frase que desnuda, sem culpa, nossa resistência.

Por que vamos? Em parte porque somos menos livres do que os mais jovens. Talvez porque sejamos mais solidários. Mas, em parte também, porque temos uma ideia da finitude e da dor do luto. Ir a túmulos é um rito de religação. Visitamos mortos por causa de nós, vivos. Nós, os ossos que lá estaremos, ainda temos carne e sangue e ainda choramos.

O Dia de Finados é o dia dos vivos, da fila que continua andando, das duas questões que nos abalam: o quanto sinto falta de quem se foi e o quanto temo ir. O vazio da morte está impactando quem vive.

Os sinos dobram por nós, como o título que tomei emprestado a Hemingway. Ouvi-los é estar vivo. Quando eu parar de escutá-los isso não terá mais importância. O Dia de Finados é nosso, dos que ainda podem ler este texto. Repousemos em paz.

LEANDRO KARNAL, 52, é historiador e professor da Unicamp,
autor de ‘Pecar e Perdoar’ (Nova Fronteira)

KARNAL, Leandro. Por quem os sinos dobram? Savi Advocacia. Disponível em:<http://www.fsavi.com/artigo>. Acesso em: 25 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“O conceito, porém, continua incômodo.”
Esse trecho, sem alteração de seu sentido original, pode ser reescrito das seguintes formas, EXCETO:
Alternativas
Q1109137 Administração Pública

A Administração Pública, em sentido amplo, compreende: o governo (que toma as decisões políticas), a estrutura administrativa e a administração (que executa essas decisões). Em sentido estrito, compreende apenas as funções administrativas de execução dos programas de governo, prestação de serviços e demais atividades.

Analise as afirmativas a seguir, referentes às características da administração pública, e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) É instrumental – a Administração Pública não é um fim em si mesma, mas um instrumento do Estado para a promoção do desenvolvimento do país e do bem comum da sociedade.

( ) É executora – direta ou indiretamente, executa as atividades desejadas pelo estado, tendo em vista o bem-estar da coletividade. A atividade da Administração Pública é de execução: presta serviços públicos e pratica atos administrativos através de seus órgãos e agentes.

( ) É hierarquizada – a estrutura da Administração Pública obedece a uma hierarquia, em que há subordinação dos órgãos inferiores aos superiores. Os agentes lotados nos órgãos inferiores (ainda que chefes hierárquicos nesses órgãos) também obedecem às instruções das autoridades que comandam os órgãos superiores.

( ) Tem responsabilidade técnica – ao prestar serviços públicos e praticar atos administrativos, a administração pública obedece a normas jurídicas e técnicas. O desvio dessas normas invalidará o ato praticado e responsabilizará o agente que a praticou. Os agentes públicos são responsáveis pelos atos que praticam e estão sujeitos à prestação de contas perante a própria Administração, os órgãos de controle e a sociedade.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1109128 Gestão de Pessoas

O salário constitui o centro das relações de intercâmbio entre as pessoas e as organizações.

Com relação à remuneração e aos salários, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q1109126 Arquivologia

Analise a afirmativa a seguir.

Entende-se não apenas a reunião da documentação em um único local, como também a concentração de todas as atividades de controle – recebimento, registro, distribuição, movimentação e expedição – de documentos de uso corrente em um único órgão da estrutura organizacional.

A afirmativa diz respeito a:

Alternativas
Q1109125 Administração Geral

Leia a afirmativa a seguir.

Depois de se dividir o trabalho, é preciso atribuir __________ a pessoas ou a unidades de trabalho. __________ (a rigor, __________ formal) é o direito legal que uma determinada pessoa tem de dirigir ou comandar o comportamento dos integrantes de sua equipe, chamados subordinados, colaboradores ou funcionários.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da afirmativa anterior.

Alternativas
Q1109123 Administração Geral

Analise o trecho a seguir.

São grupos sociais deliberadamente orientados para realização de objetivos, que, de forma geral, se traduzem no fornecimento de serviços ou produtos às pessoas.

O trecho anterior se refere a:

Alternativas
Q1109117 Direito Administrativo
Em São Joaquim de Bicas, a administração pública indireta compete a determinadas pessoas jurídicas, entre as quais não se inclui a:
Alternativas
Q1109108 Português

Motorista de ônibus ameaça dar seu lugar a cego

que seguia viagem em pé

Nenhum dos passageiros que seguia na linha Rio Doce/

CDU havia sido capaz de fazer o gesto educado e

solidário

Depois de perceber que nenhum dos passageiros do coletivo que fazia, lotado, a linha Rio Doce / Cidade Universitária (CDU) deu lugar a um deficiente visual, o motorista desacelerou o veículo e foi taxativo: “Se ninguém der o lugar, ele vai sentar aqui e dirigir o ônibus”. O gesto, indignado e inusitado, aconteceu na manhã desta terça-feira e foi presenciado pelo professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Bruno Nogueira que resolveu alardear a lição em sua conta na rede social Facebook.

Segundo o professor, o protesto bem-humorado não parou por aí. O motorista ainda perguntou: “O senhor sabe dirigir?”. O passageiro cego riu e respondeu que sim. E o condutor continuou: “Então pronto! Já vai sentar aqui”. De acordo com Bruno, poucas pessoas presenciaram a cena, mas todo mundo riu bastante. A área estava toda ocupada já por pessoas idosas e, após a provocação, um senhor teria resolvido ceder o lugar.

“Foi hoje de manhã. Estava passando na catraca. Foi tudo bem rápido. Assim que ele terminou de falar, o senhor cego (era um homem grisalho, deveria ter mais de 55 anos) já tinha sentado”, disse o professor, acrescentando que o deficiente subiu no ônibus com ajuda, mas estava sozinho no coletivo.

DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Motorista de ônibus ameaça dar

seu lugar a cego que seguia viagem em pé. Estado de Minas.

23 fev. 2016. Disponível em: <http://zip.net/bqsXMk >. Acesso

em: 24 fev. 2016 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“De acordo com Bruno, poucas pessoas presenciaram a cena, mas todo mundo riu bastante.”

Esse trecho pode ser reescrito da seguinte forma, EXCETO:

Alternativas
Q1109073 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa que apresenta o aparelho utilizado para manter constante a temperatura de um determinado sistema, muitas vezes presente em automóveis e outros equipamentos.
Alternativas
Q1109072 Conhecimentos Gerais
Fernando Sabino, Pedro Nava e Carlos Drummond de Andrade são personalidades da história de Minas Gerais.
Assinale a alternativa que apresenta a atividade comum dessas personalidades.
Alternativas
Q1109068 Geografia
Considerando os estados vizinhos de Minas Gerais, assinale a alternativa que apresenta aquele que faz divisa a leste do estado mineiro.
Alternativas
Q1109056 Português
Considere o ditado popular “Água fria e pão quente nunca fizeram bom ventre” e assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) “Água fria e pão quente” é sujeito da frase.
( ) O verbo da frase está no passado.
( ) As palavras“fria”,“quente”e“nunca”têm nesse ditado popular função adjetival.
Assinale a sequência CORRETA
Alternativas
Q1109055 Português

Analise a imagem a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: http://zip.net/bms8HR .Acesso em:15abr.2016.
Considerando a norma padrão da língua portuguesa, pode-se afirmar que muitas incorreções na frase dessa imagem.
Assinale a alternativa que apresenta todas as correções necessárias para a frase anteriormente apresentada, segundo essa norma

Alternativas
Q1109054 Português

A vida é muito curta para fazer dieta

A vida é mesmo muito curta. Quantas vezes ouvimos falar que o tempo voa, quantas vezes os mais experientes nos disseram que queriam ter descansado mais, viajado mais, aproveitado mais os companheiros, os filhos. A gente nem vê os dias passando, justamente porque prevemos muita vida pela frente. Imagine quanto tempo nós já perdemos negando prazeres, deixando para aproveitar depois mesmo sabendo que nada retrocede. Então, de que adianta sermos prisioneiros de nós mesmos, escravos do tempo? Se sabemos que somos feitos de agora, não faz sentido esperar para desfrutar amanhã.

Do mesmo jeito que a vida é curta para guardar rancor, para ficar de mau humor, para cumprir só com as obrigações, ela também é curta para passar por privações que nós mesmos criamos. Pense bem. É como estar num cativeiro com as chaves no bolso. Caramba. Somos crescidos o bastante para sermos os donos do nosso nariz, do coração, do estômago e do corpo inteiro.

A vida é muito curta para negar prazeres. E comer, definitivamente, é um enorme prazer. Sem contar que a comida aproxima as pessoas, como na casa da avó, onde toda a família se reúne espremida na cozinha para enfiar o dedo no molho, raspar a panela de doce e roubar uma colherinha antes de servir os pratos. Quantos pedidos de namoro foram feitos num jantar à luz de velas? Quantos casamentos começaram entre louças e taças de vinho? Quanto amor surgiu em volta de tabuleiros, quantas histórias compartilhadas entre cafés, sorrisos e pedaços de bolo?

Sinto muito, mas eu não vou tomar sopa e comer clara de ovo com batata doce 365 dias por ano, sozinha, tirando foto do meu prato e compartilhando a minha triste e solitária refeição insossa com as mulheres da academia. Não vou passar os meus dias comendo por obrigação, porque a sensação que me dá é a mesma de um astronauta que se alimenta de pílulas ou um enfermo mantido a caldo ralo. Eu não vou dispensar um vinho com as minhas amigas nem um jantar a dois pensando nos carboidratos. Não vou deixar de tomar cerveja porque dá barriga, e muito menos trocar o bom e velho brigadeiro por uma barra de proteína. Não vou azucrinar o garçom para saber o valor calórico dos bolinhos e da linguiça. Não vou encher o saco doutrinando sobre a dieta paleolítica.

É que não faz nenhum sentido viver sob a pressão de um corpo perfeito, de um modelo de beleza esquálido, só porque as capas de revista esfregam na nossa cara o que é “bonito”. Outra coisa: não existe perfeição, como também não existe um só tipo de beleza, um só tipo de cabelo, uma única cor de olhos. Que mania que as pessoas têm de rotular tudo e todo mundo, dividir em espécies, classificar e, no fim das contas, separar o bom do ruim, o que presta do que não presta.

A vida passa tão rápido que ninguém pensa no tempo que se perde vivendo para ser como os outros e esquecendo de viver para si. Estão todos sozinhos, com pressa, mastigando as suas marmitas sem glúten e pouco sódio. Não é permitido aproveitar o hoje porque é preciso estar linda amanhã. Você deve castrar as suas vontades se quiser ser “gostosa”. Ninguém vai te amar se você tiver a barriguinha saliente e uma dúzia de celulites. Das mais inadmissíveis loucuras para emagrecer aos produtos que inflem os músculos e o ego. É batata. É impossível ser bonita se você não for como elas.

A alimentação não tem que ser um check list que deve ser cumprido. No final das contas, sabe o que eu queria? Eu queria mesmo é que a gente se libertasse das obrigações e dos conceitos que o mundo impõe, começando pela ilusão de que felicidade é privação. Pra mim, ser feliz é justamente o contrário. Felicidade é permitir-se.

[...]

Dizem que aquela mulher que se alimenta a base de shakes é feliz. Eu tenho as minhas dúvidas.


Disponível em: <http://www.revistabula.com/5786-a-vidae-muito-curta-para-fazer-dieta/>. Acesso em: 9 mar. 2016 (Adaptação).

Leia esta frase.
A vida é muito curta para negar prazeres.”
A palavra destacada:
Alternativas
Q1109052 Português

A vida é muito curta para fazer dieta

A vida é mesmo muito curta. Quantas vezes ouvimos falar que o tempo voa, quantas vezes os mais experientes nos disseram que queriam ter descansado mais, viajado mais, aproveitado mais os companheiros, os filhos. A gente nem vê os dias passando, justamente porque prevemos muita vida pela frente. Imagine quanto tempo nós já perdemos negando prazeres, deixando para aproveitar depois mesmo sabendo que nada retrocede. Então, de que adianta sermos prisioneiros de nós mesmos, escravos do tempo? Se sabemos que somos feitos de agora, não faz sentido esperar para desfrutar amanhã.

Do mesmo jeito que a vida é curta para guardar rancor, para ficar de mau humor, para cumprir só com as obrigações, ela também é curta para passar por privações que nós mesmos criamos. Pense bem. É como estar num cativeiro com as chaves no bolso. Caramba. Somos crescidos o bastante para sermos os donos do nosso nariz, do coração, do estômago e do corpo inteiro.

A vida é muito curta para negar prazeres. E comer, definitivamente, é um enorme prazer. Sem contar que a comida aproxima as pessoas, como na casa da avó, onde toda a família se reúne espremida na cozinha para enfiar o dedo no molho, raspar a panela de doce e roubar uma colherinha antes de servir os pratos. Quantos pedidos de namoro foram feitos num jantar à luz de velas? Quantos casamentos começaram entre louças e taças de vinho? Quanto amor surgiu em volta de tabuleiros, quantas histórias compartilhadas entre cafés, sorrisos e pedaços de bolo?

Sinto muito, mas eu não vou tomar sopa e comer clara de ovo com batata doce 365 dias por ano, sozinha, tirando foto do meu prato e compartilhando a minha triste e solitária refeição insossa com as mulheres da academia. Não vou passar os meus dias comendo por obrigação, porque a sensação que me dá é a mesma de um astronauta que se alimenta de pílulas ou um enfermo mantido a caldo ralo. Eu não vou dispensar um vinho com as minhas amigas nem um jantar a dois pensando nos carboidratos. Não vou deixar de tomar cerveja porque dá barriga, e muito menos trocar o bom e velho brigadeiro por uma barra de proteína. Não vou azucrinar o garçom para saber o valor calórico dos bolinhos e da linguiça. Não vou encher o saco doutrinando sobre a dieta paleolítica.

É que não faz nenhum sentido viver sob a pressão de um corpo perfeito, de um modelo de beleza esquálido, só porque as capas de revista esfregam na nossa cara o que é “bonito”. Outra coisa: não existe perfeição, como também não existe um só tipo de beleza, um só tipo de cabelo, uma única cor de olhos. Que mania que as pessoas têm de rotular tudo e todo mundo, dividir em espécies, classificar e, no fim das contas, separar o bom do ruim, o que presta do que não presta.

A vida passa tão rápido que ninguém pensa no tempo que se perde vivendo para ser como os outros e esquecendo de viver para si. Estão todos sozinhos, com pressa, mastigando as suas marmitas sem glúten e pouco sódio. Não é permitido aproveitar o hoje porque é preciso estar linda amanhã. Você deve castrar as suas vontades se quiser ser “gostosa”. Ninguém vai te amar se você tiver a barriguinha saliente e uma dúzia de celulites. Das mais inadmissíveis loucuras para emagrecer aos produtos que inflem os músculos e o ego. É batata. É impossível ser bonita se você não for como elas.

A alimentação não tem que ser um check list que deve ser cumprido. No final das contas, sabe o que eu queria? Eu queria mesmo é que a gente se libertasse das obrigações e dos conceitos que o mundo impõe, começando pela ilusão de que felicidade é privação. Pra mim, ser feliz é justamente o contrário. Felicidade é permitir-se.

[...]

Dizem que aquela mulher que se alimenta a base de shakes é feliz. Eu tenho as minhas dúvidas.


Disponível em: <http://www.revistabula.com/5786-a-vidae-muito-curta-para-fazer-dieta/>. Acesso em: 9 mar. 2016 (Adaptação).

Leia o trecho a seguir.


É que não faz nenhum sentido viver sob a pressão de um corpo perfeito,de um modelo de beleza esquálido,porque as capas de revista esfregam na nossa cara o que é ‘bonito’ .Outra coisanão existe perfeição, como também não existe umtipo de beleza,umtipo de cabelo,uma única cor de olhos.

Segundo a norma padrão da língua portuguesa,os dois-pontos,destacados no trecho,podem ser substituídos,sem alteração de sentido, por:

Alternativas
Q1109047 Conhecimentos Gerais
O Dia Internacional da Mulher foi criado após manifestações em busca de igualdade social, salarial, política, entre outras.
Assinale a alternativa que apresenta a data em que o Dia Internacional da Mulher é comemorado todos os anos.
Alternativas
Q1109046 Conhecimentos Gerais
O Brasil já teve, desde que foi descoberto pelos portugueses, pelo menos 8 moedas. Atualmente o sistema monetário vigente é o real (R$).
São moedas brasileiras anteriores ao real, EXCETO:
Alternativas
Q1109044 Conhecimentos Gerais
Considere a situação hipotética de um indivíduo que, durante sua jornada de trabalho, pisou em um prego enferrujado.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta a principal providência que deve ser tomada em relação à saúde desse trabalhador.
Alternativas
Q1109043 Conhecimentos Gerais
Criado em 1919, o objetivo desse esporte é o gol, porém os jogadores de linha não podem utilizar os pés.
Considerando esse contexto, assinale a alternativa que apresenta a modalidade descrita.
Alternativas
Q1109039 Geografia
Em 2016, o Brasil ultrapassou a marca dos 205 milhões de habitantes.
Assinale a alternativa que apresenta a instituição responsável por coletar e divulgar os dados referentes ao conjunto da população brasileira.
Alternativas
Respostas
81: B
82: D
83: C
84: C
85: B
86: C
87: A
88: A
89: D
90: A
91: D
92: D
93: C
94: A
95: B
96: D
97: D
98: B
99: A
100: D