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Para Alencar (2002, p.14), “na tabela verdade figuram todos os possíveis valores lógicos da proposição composta, correspondentes a todas as possíveis atribuições de valores lógicos às proposições simples correspondentes.”
Considerando duas proposições identificadas como p e q, deseja-se construir a tabela verdade da proposição composta ~ (p ᴧ ~ q), conforme descrito na tabela a seguir.
Os valores lógicos da proposição composta ~ (p ᴧ ~ q), descritos de cima para baixo na última coluna da
tabela, serão, respectivamente,
Observe as duas proposições descritas a seguir, identificadas por p, considerada uma proposição verdadeira, e q, uma proposição falsa.
p: França é a campeã da Copa do Mundo de 2018.
q: Brasil é o vice campeão do Copa do Mundo de 2018.
Utilizando os operadores lógicos de conjunção (ᴧ), disjunção (v), condicional (→) e bicondicional (↔), é correto afirmar que a única operação lógica verdadeira, nesse caso, é
Dado o sistema:
ɑx + 3y = 1
5x + by = - 1
Os valores de ɑ e b para que o sistema dado acima tenha (-1, 1) como solução serão
Em um triângulo retângulo, um dos ângulos mede 60º e o cateto adjacente a este ângulo mede 4cm.
A medida da hipotenusa deste triângulo, em centímetros, é
Leia, com atenção, a tirinha e informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre as palavras e expressões dos textos dos diálogos.
( ) "Por favor" é uma locução adverbial.
( ) "Simplesmente" pertence à classe dos advérbios.
( ) Há um erro ortográfico na transcrição da fala do gato.
( ) A expressão "de propósito" corresponde a um adjetivo.
( ) "Você" é o único pronome presente na resposta do homem.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
TEXTO I
O Brasil deve voltar aos trilhos
Alberto Pinto Coelho*
[§1] O quase colapso que o Brasil viveu recentemente com a paralisação dos caminhoneiros serviu para deixar exposto, como nunca, o risco que oferece a infraestrutura de transportes do País, na medida em que 67% das cargas e mercadorias são movimentadas pelo modal rodoviário, enquanto apenas 20%, ou ainda menos, são atendidas pelas ferrovias, complementadas por hidrovias.
[§2] Isto deixa meridianamente claro que a concepção de um ousado plano de expansão das ferrovias no Brasil não responde apenas a uma decisão dos governantes, mas implica na adoção de uma verdadeira política de Estado, ou seja, uma determinação estratégica para o desenvolvimento nacional de modo a ter continuidade no tempo, até que haja maior equilíbrio na matriz de transportes do País, que não pode ficar refém de uma modalidade dominante, como acontece hoje.
[§3] Cabe ressaltar o que essa matriz de transportes nacional representa em termos de custo logístico e, portanto, do chamado “custo Brasil”. Para dimensionar o desafio que se apresenta à competitividade internacional do Brasil, existe uma referência mundialmente adotada no custo do transporte, chamada de TKU (tonelagem transportada útil), que se obtém multiplicando a tonelagem transportada pela distância percorrida.
[§4] É de causar pasmo a diferença, pois o TKU do transporte rodoviário é da ordem de 130 dólares, enquanto o do transporte ferroviário é de apenas 22 dólares!… Ou seja, a continuar com a sua atual matriz de transportes, o Brasil permanecerá à margem da concorrência internacional em termos de custos, sendo hoje uma das causas de sua baixa participação no comércio exterior.
[§5] Precisamos da execução de um autêntico plano de expansão ferroviária no Brasil. Não podemos perder esse trem da história.
* Ex-governador de Minas Gerais. Estado de Minas, Caderno Opinião, 18 jul. 2018, p. 7. Adaptado
TEXTO II
Leia a seguinte passagem transcrita do texto.
“O quase colapso que o Brasil viveu recentemente com a paralisação dos caminhoneiros serviu para deixar exposto, como nunca, o risco que oferece a infraestrutura de transportes do País...”. [§1]
Considerando as quatro palavras em destaque, na ordem em que cada uma aparece nesse período, existem, respectivamente,
TEXTO I
O Brasil deve voltar aos trilhos
Alberto Pinto Coelho*
[§1] O quase colapso que o Brasil viveu recentemente com a paralisação dos caminhoneiros serviu para deixar exposto, como nunca, o risco que oferece a infraestrutura de transportes do País, na medida em que 67% das cargas e mercadorias são movimentadas pelo modal rodoviário, enquanto apenas 20%, ou ainda menos, são atendidas pelas ferrovias, complementadas por hidrovias.
[§2] Isto deixa meridianamente claro que a concepção de um ousado plano de expansão das ferrovias no Brasil não responde apenas a uma decisão dos governantes, mas implica na adoção de uma verdadeira política de Estado, ou seja, uma determinação estratégica para o desenvolvimento nacional de modo a ter continuidade no tempo, até que haja maior equilíbrio na matriz de transportes do País, que não pode ficar refém de uma modalidade dominante, como acontece hoje.
[§3] Cabe ressaltar o que essa matriz de transportes nacional representa em termos de custo logístico e, portanto, do chamado “custo Brasil”. Para dimensionar o desafio que se apresenta à competitividade internacional do Brasil, existe uma referência mundialmente adotada no custo do transporte, chamada de TKU (tonelagem transportada útil), que se obtém multiplicando a tonelagem transportada pela distância percorrida.
[§4] É de causar pasmo a diferença, pois o TKU do transporte rodoviário é da ordem de 130 dólares, enquanto o do transporte ferroviário é de apenas 22 dólares!… Ou seja, a continuar com a sua atual matriz de transportes, o Brasil permanecerá à margem da concorrência internacional em termos de custos, sendo hoje uma das causas de sua baixa participação no comércio exterior.
[§5] Precisamos da execução de um autêntico plano de expansão ferroviária no Brasil. Não podemos perder esse trem da história.
* Ex-governador de Minas Gerais. Estado de Minas, Caderno Opinião, 18 jul. 2018, p. 7. Adaptado
TEXTO II
TEXTO I
O Brasil deve voltar aos trilhos
Alberto Pinto Coelho*
[§1] O quase colapso que o Brasil viveu recentemente com a paralisação dos caminhoneiros serviu para deixar exposto, como nunca, o risco que oferece a infraestrutura de transportes do País, na medida em que 67% das cargas e mercadorias são movimentadas pelo modal rodoviário, enquanto apenas 20%, ou ainda menos, são atendidas pelas ferrovias, complementadas por hidrovias.
[§2] Isto deixa meridianamente claro que a concepção de um ousado plano de expansão das ferrovias no Brasil não responde apenas a uma decisão dos governantes, mas implica na adoção de uma verdadeira política de Estado, ou seja, uma determinação estratégica para o desenvolvimento nacional de modo a ter continuidade no tempo, até que haja maior equilíbrio na matriz de transportes do País, que não pode ficar refém de uma modalidade dominante, como acontece hoje.
[§3] Cabe ressaltar o que essa matriz de transportes nacional representa em termos de custo logístico e, portanto, do chamado “custo Brasil”. Para dimensionar o desafio que se apresenta à competitividade internacional do Brasil, existe uma referência mundialmente adotada no custo do transporte, chamada de TKU (tonelagem transportada útil), que se obtém multiplicando a tonelagem transportada pela distância percorrida.
[§4] É de causar pasmo a diferença, pois o TKU do transporte rodoviário é da ordem de 130 dólares, enquanto o do transporte ferroviário é de apenas 22 dólares!… Ou seja, a continuar com a sua atual matriz de transportes, o Brasil permanecerá à margem da concorrência internacional em termos de custos, sendo hoje uma das causas de sua baixa participação no comércio exterior.
[§5] Precisamos da execução de um autêntico plano de expansão ferroviária no Brasil. Não podemos perder esse trem da história.
* Ex-governador de Minas Gerais. Estado de Minas, Caderno Opinião, 18 jul. 2018, p. 7. Adaptado
TEXTO II
TEXTO I
O Brasil deve voltar aos trilhos
Alberto Pinto Coelho*
[§1] O quase colapso que o Brasil viveu recentemente com a paralisação dos caminhoneiros serviu para deixar exposto, como nunca, o risco que oferece a infraestrutura de transportes do País, na medida em que 67% das cargas e mercadorias são movimentadas pelo modal rodoviário, enquanto apenas 20%, ou ainda menos, são atendidas pelas ferrovias, complementadas por hidrovias.
[§2] Isto deixa meridianamente claro que a concepção de um ousado plano de expansão das ferrovias no Brasil não responde apenas a uma decisão dos governantes, mas implica na adoção de uma verdadeira política de Estado, ou seja, uma determinação estratégica para o desenvolvimento nacional de modo a ter continuidade no tempo, até que haja maior equilíbrio na matriz de transportes do País, que não pode ficar refém de uma modalidade dominante, como acontece hoje.
[§3] Cabe ressaltar o que essa matriz de transportes nacional representa em termos de custo logístico e, portanto, do chamado “custo Brasil”. Para dimensionar o desafio que se apresenta à competitividade internacional do Brasil, existe uma referência mundialmente adotada no custo do transporte, chamada de TKU (tonelagem transportada útil), que se obtém multiplicando a tonelagem transportada pela distância percorrida.
[§4] É de causar pasmo a diferença, pois o TKU do transporte rodoviário é da ordem de 130 dólares, enquanto o do transporte ferroviário é de apenas 22 dólares!… Ou seja, a continuar com a sua atual matriz de transportes, o Brasil permanecerá à margem da concorrência internacional em termos de custos, sendo hoje uma das causas de sua baixa participação no comércio exterior.
[§5] Precisamos da execução de um autêntico plano de expansão ferroviária no Brasil. Não podemos perder esse trem da história.
* Ex-governador de Minas Gerais. Estado de Minas, Caderno Opinião, 18 jul. 2018, p. 7. Adaptado
TEXTO II
Avalie as afirmações a respeito do que é possível inferir a partir da leitura dos textos.
I. O transporte ferroviário é tão precário no Brasil porque somos um país que privilegia política e economicamente as estradas e o caminhão.
II. Um trem lança na atmosfera menos gás carbônico por tonelada do que um caminhão e um navio juntos.
III. Existem, nos dois textos, duas abordagens diferentes sobre a valorização do modal ferroviário: o primeiro promove uma crítica e o segundo, uma desconstrução dessa crítica.
IV. A leitura dos textos permite inferir que o país é dependente do tranporte rodoviário, o que se comprova pela ocorrência de um fato marcadamente histórico recente e pela ausência de visibilidade acerca do que se considera sustentável.
V. Ambos os textos veiculam o retrato simplista de uma situação momentaneamente vigente no país, baseado em dados do senso comum.
Está correto apenas o que se afirma em
A ortoépia ou ortoepia se refere à correta articulação dos grupos vocálicos e dos fonemas consonantais, determinando as normas que guiam a pronúncia certa das palavras. Os desvios ocorridos nesta área normalmente se refletem na escrita, dado que as pessoas têm tendência para escrever as palavras tal como dizem, dando origem a erros. Por exemplo, se uma pessoa normalmente fala “rúbrica” (ato de assinar um documento), quando for escrever a palavra terá a tendência para grafá-la da forma errada, como proparoxítona, mesmo que a forma correta seja “rubrica” (paroxítona).
A esse respeito, leia, com atenção, as duas tirinhas a seguir.
Imagine que o leitor da charge e da tirinha desconheça a grafia e a pronúncia certas das palavras CARANGUEJOS e VERRUGA e de outras tantas que fazem parte do acervo lexical da nossa língua.
Considerando essa possibilidade, qual dos pares a seguir não apresenta um erro de ortoépia?
Leia a estrofe do poema “Os anos são degraus”, de Fernanda de Castro.
“Mas tudo são degraus; tudo é fugir
à humana condição.
Degrau após degrau,
tudo é lenta ascensão.”
Disponível em: http://fernanda-decastro.blogspot.com/p/poemas.html. Acesso em: 24 jul. 2018.
Avalie as explicações dadas sobre a concordância do verbo “ser” em “tudo são degraus”.
I. A norma culta da língua portuguesa só aceita a concordância com o verbo “ser” no singular: “Tudo é degraus”.
II. “Tudo é degraus” está correto, pois o verbo no singular aparece em concordância com o pronome indefinido.
III. “Tudo são degraus” está correto, pois o verbo “ser” concorda com o predicativo expresso por um substantivo no plural.
IV. Quando o sujeito é constituído de uma expressão numérica que se considera em sua totalidade, o verbo “ser” fica no singular: “Tudo é degraus”.
Está correto apenas o que se afirma em